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“Secretários de Flávio Dino não têm coragem de se explicar”, diz Sousa Neto…

Deputado criticou a covardia do governo ao articular sua base para impedir a convocação do secretário Jefferson Portela e dos comandantes da PM para falar sobre a espionagem de adversários

 

Sousa Neto quer transparência do governo Flávio Dino

O deputado estadual Sousa Neto (PRP) se manifestou na sessão plenária desta terça-feira (8), acerca de mais um requerimento rejeitado pelos deputados da base governista.

Apresentado pela deputada Andrea Murad (PRP), o documento convocava o secretário de Segurança, Jefferson Portela, e os comandantes da Polícia Militar a dar explicações sobre a espionagem de adversários do governo Flávio Dino (PCdoB).

– Denunciamos aqui este fato gravíssimo e vamos cobrar a devida apuração das responsabilidades. Fui eleito pra dar transparência para o meu eleitor, e não esconder a verdade, como vem fazendo este governo. Cadê a transparência? Secretários de Flávio Dino não têm coragem de se explicar perante nós, deputados, e muito menos para a população – alertou Sousa Neto.

O parlamentar garantiu que continuará a cobrar transparência do governo.

Sobretudo em uma área tão sensível quanto a da Segurança Pública…

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Para Andrea Murad, Flávio Dino quer esconder a verdade sobre espionagem

Deputada denunciou que a base governista agiu para impedir a convocação de Jefferson Portela e coronel Zózimo para prestarem esclarecimentos

 

A deputada estadual Andrea Murad (PRP) fez duras críticas sobre o impedimento da base governista, orientada pelo governador Flávio Dino (PCdoB), para que o secretário Jefferson Portela e o coronel Zózimo prestem esclarecimentos na Assembleia sobre o escândalo da espionagem.

Depois de a Mesa Diretora negar os requerimentos de autoria da oposicionista, os pedidos foram para apreciação do plenário, que ainda recebeu encaminhamentos favoráveis dos deputados Edilázio Júnior (PV) e Max Barros (PMB).

“Não é nenhuma novidade votarem contra o requerimento de convocação, mas, diante de todo esse escândalo, vossas excelências acharem que o Secretário Jefferson Portela não deve vir a esta Casa prestar informações é um absurdo. Aliás, eu quero saber o que acham que fazem nesta Casa? Vossas excelências foram eleitas pelo povo e o povo merece explicações. Esta Assembleia choca! É vergonhosa, não exerce o seu papel. Vocês não foram eleitos pelo governador Flávio Dino e sim pelo povo. Ficarem ‘obedientes’ dessa forma só tira o valor de cada um de vocês, o que é mais triste. O problema é que o secretário Jefferson Portela não tem o que falar, porque o governador é a cabeça dessa obra criminosa de espionagem, foi tudo a mando dele”, disse Andrea Murad.

Mês passado, um memorando da PMMA veio à público pedindo todo um levantamento eleitoral da oposição ao governo Flávio Dino no interior do Maranhão, assinado pelo Comandante do Policiamento do Interior, coronel Zózimo. Segundo depoimentos, os dados estavam sendo cobrados pelo coronel Heron, suposto coordenador das eleições 2018, filiado ao PCdoB.

Andrea Murad reforçou a necessidade de esclarecimento não apenas para os deputados, mas para todo o povo do Maranhão.

“Meu comportamento também é de cobrar e o papel do deputado não é só legislar. Agora, se acham que o coronel Zózimo e Jefferson Portela, diante disso tudo, não devem explicações aos deputados é porque vocês acham que o seus mandatos não valem de nada. O meu vale e é por isso que eu gostaria que eles viessem aqui tirar as dúvidas não só minhas mas do Maranhão inteiro que tá chocado e perplexo com o que Flávio Dino está fazendo com a Polícia Militar”, reforçou a deputada.

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Andrea Murad e o repentino silêncio de Flávio Dino sobre a espionagem da PM…

Flávio Dino já atacou a imprensa, esculhambou todos que denunciaram esse crime e pediram intervenção federal na segurança pública do Maranhão. Como sempre, ele achou que ganharia no gogó, mas foi desmascarado pelos próprios policiais. Não só se confirmou a espionagem, como deram nomes dos que estavam cobrando monitoramento eleitoral dos opositores do interior. E aí descobrimos que a cobrança estava sendo feita através do Coronel Heron, filiado ao PCdoB, partido do governador, candidato do governador em 2014, do grupo do governador, da cozinha do governador. E quem será que deu essa ordem, não é? Não tem mais o que contestar. Estão agora calados, o twitter não funciona mais para esse assunto, o governador silenciou. E agora nós vamos aguardar a providência da Procuradoria Geral da República para intervenção imediata no Sistema de Segurança Pública do Maranhão”.

Andrea Murad, deputada estadual

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Flávio Dino e Portela saem como mentirosos do episódio da PM…

Documentos da sindicância interna na Polícia Militar revelam que, ao contrário do que disseram os comunistas, a espionagem ordenada contra adversários produziu, sim, efeitos práticos

 

Portela e Dino já criaram múltiplas versões para a espionagem na PM. Todas desmentidas…

Uma das pérolas usadas pelo governador Flávio Dino e o seu secretário de Segurança, Jefferson Portela, para desqualificar as denúncias de espionagem da Polícia Militar contra seus adversários, foi a alegação de que a ordem não produziu efeitos práticos.

Os documentos da Sindicância que investiga o caso, na própria PM, mostram que a espionagem produziu, sim, efeitos práticos.

De acordo com o blog de Gilberto Léda, os relatórios sobre adversários do governo comunista foram encaminhados ao “coordenador das eleições 2018”, o coronel-comunista Heron Santos, ainda que “de forma incompleta”. (Leia aqui)

Ou seja, Flávio Dino e Jefferson Portela continuam mentindo sobre a espionagem na PM.

Ou mentem, ou não sabem de nada do que ocorre sob suas barbas.

E em qualquer um dos casos, não servem para o exercício do poder…

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Os oficiais vão falar…

Coronéis, tenentes-coronéis e outros membros da Polícia Militar expostos pelo governo Flávio Dino no escândalo da espionagem a adversários do comunistas se preparam, com advogados, para contar o que sabem

 

Flávio Dino e sua tropa da PM; na primeira pressão o comunista entrega todos eles

Como sempre fazem, o governador Flávio Dino (PCdoB), seus asseclas, e a mídia alugada pelo Palácio dos Leões trataram, desde o início, de jogar nos próprios oficiais da corporação a culpa da espionagem operada na Polícia Militar contra adversários do comunista.

Alguns destes oficiais, como o tenente-coronel Emerson Farias, foi até taxado de sarneysista pela mídia alugada pelo PCdoB. Outro, o coronel Antonio Markus Lima, foi declarado “irresponsável” pelo secretário Jefferson Portela.

O coronel Heron Santos e seus aliados – Políticos – na cúpula da Segurança; partidário de Jefferson Portela

Descobriu-se agora que, se há um coronel com envolvimento político-partidário na PM, este relacionamento é com o próprio PCdoB de Flávio Dino.

Trata-se do coronel Heron Santos, filiado e militante do PCdoB – que usou desta condição para pressionar militares a espionar adversários de Dino.

Por isso é que os oficiais expostos pelos comunistas querem agora contar o que sabem. Alguns já estão falando na própria sindicância aberta na PMMA para investigar a espionagem.

O advogado de um deles já manifestou que seu cliente “vai falar tudo na hora certa”.

E esta hora certa está chegando…

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Flávio Dino cada vez mais enrolado…

Governador tenta há uma semana negar as evidências de que a Polícia Militar, sob seu comando, foi ordenada a espionar adversários; e cada vez mais fatos transformam o desmentido do comunista numa piada

 

Jefferson Portela e a cúpula da Segurança; espionagem explode cúpula da PMMA e o governo Flávio Dino

O governador Flávio Dino (PCdoB) não conseguiu construir a imagem de vítima das circunstâncias que tentou construir ao longo do seu discurso de tentativa de desqualificação da operação da Polícia Militar que visava espionar seus adversários políticos.

Até agora, Dino  e seu secretário de Segurança, Jefferson Portela (também do PCdoB) insistiam na tese de que a Circular 098/2018, que ordenada a espionagem nos adversários, tratou-se de um caso isolado, de um oficial da Polícia Militar que agiu por conta própria.

Mas os fatos mostram que a Circular é oficial, partiu de um oficial de patente superior e com chancela do comando geral da própria PMMA, inclusive com numeração oficial.

E gerou outras circulares, também numeradas, espalhadas entre os quartéis do interior na tentativa de cumprir as ordens exaradas do comando superior da corporação.

E agora há mais um elemento que reafirma a condição de oficialidade da ação de investigação dos adversários de Flávio Dino.

A ordem foi determinada por um tal “coordenador das eleições de 2018” dentro das fileiras da PMMA. E se há um coordenador, há também aquele que nomeou o coordenador, um documento, uma portaria, uma ordem assinada, que seja.

A menos que Dino – e seu secretário Portela – tentem agora vão dizer que o tal coordenador também auto-denominou-se, se criou espontaneamente.

Mais do que brincar com a inteligência da opinião pública, se insistirem coma tese do “por conta própria”, Dino e Portela estarão dizendo a essa opinião pública que não têm comando algum sobre a PMMA, que se determina e age por conta própria.

E o caminho deles é um só, porque não têm capacidade para comandar um estado, já que não conseguem pôr em ordem, sequer, uma instituição.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Coronel que atuou para investigar adversários de Flávio Dino é vinculado ao PCdoB

Heron Santos – apontado em depoimento de policiais como autor de pressão para que fossem feitos registros de oposicionistas no interior – tem ligações com a família do deputado federal Rubens Pereira Júnior

 

Heron Santos posa com Jefferson Portela e outros coronéis promovidos no início do governo Flávio Dino

Embora o governador Flávio Dino e o seu secretário de Segurança, Jefferson Portela (ambos do PCdoB) tenham e apressado em negar a existência de um “coordenador das eleições 2018” no âmbito da Polícia Militar, este personagem pode já ter sido revelado nos depoimentos da própria sindicância que investiga o escândalo da espionagem na PM. 

Documentos revelados nesta quinta-feira, 26, pela TV Mirante mostra que o coronel Heron Santos atuou para que policiais catalogassem adversários de Flávio Dino no interior.

Heron Santos é coronel PM promovido em uma das primeiras levas de promoção do governador Flávio Dino, ainda em 2015.

Heron comoc andidato do PCdoB, em 2014; provavelmente candidatura só para constar, já que não registrou voto

Ligado diretamente à família do deputado federal Rubens Pereira Júnior (PCdoB), ele disputou as eleições de 2014 como candidato a deputado estadual pelo próprio PCdoB de Flávio Dino.

Os documentos hoje revelados pela Mirante mostram que os agentes do governo Flávio Dino confundiram, de fato, a estrutura do seu partido, o PCdoB, com a estrutura da Polícia Militar do Maranhão.

E transformaram, de fato, a PM em uma polícia política.

Não há mais o que negar…

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Ex-prefeito relata, em vídeo, perseguição “fascista e nazista” de Flávio Dino…

Vítima ele próprio da polícia política do governo comunista, Amaury Almeida, de Mirinzal, lembrou fatos parecidos ocorridos em todo o Maranhão, com perseguições e prisões com o objetivo de favorecer os candidatos do Palácio dos Leões nas eleições de 2016

 

O ex-prefeito de Mirinzal, Amaury Almeida (MDB) decidiu expor, em vídeo, o drama que viveu em plenas eleições de 2016, quando se tornou uma das primeiras vítimas da polícia política comandada pelo governo Flávio Dino (PCdoB).

– O exemplo mais emblemático desta política autoritária foi a minha prisão, de forma arbitrária, no dia da eleição, em minha cidade de Mirinzal. Sob um aparato policial digno de grandes operações, eu, Amaury Almeida, fui preso, arbitrariamente, acusado de ter matado um homem e ferido mais dois, no dia do pleito eleitoral – destacou Amaury Almeida.

O caso de Mirinzal foi, inclusive, relatado neste blog como escândalo policial. (Relembre aqui)

Para o ex-prefeito – que hoje recorre do resultado da eleição, já com vitória em primeira instância – sua prisão se deu “por ordem direta daqueles que querem transformar o Maranhão em um estado nazista”.

Amaury recuperou-se do trauma e hoje forma trincheira contra o qu chama de governo fascista comunista e nazista

Amaury lembra que, quando de sua prisão, o secretário Jefferson Portela deu entrevista à mídia nacional dizendo ser o seu caso um exemplo para o Brasil.

– O exemplo que este governo dá ao Brasil são inúmeros escândalos no dia dia, muitos destes capitaneados pelo próprio sistema de Segurança, como a ordem para que a Polícia Militar monitore os que fazem oposição ao governo do estado – disse.

Por fim, depois de relatar também vários outros episódios, em vários municípios, Amaury Almeida desqualifica a política do governo Flávio Dino.

– Esta política fascista, comunista me humilhou, usurpou o processo democrático; causou a pior dor que uma mãe pode ter, ao ver o seu filho preso injustamente – desabafou o ex-prefeito.

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Hildo Rocha lembra uso da polícia desde 2016…

Deputado federal acusa o próprio secretário de Segurança, Jefferson Portela, de invadir a casa de um adversário do governo em São Domingos e ressalta que o clima de terror foi implantado pelos comunistas nas eleições municipais

 

Hildo Rocha levou o caso da espionagem da PM de Flávio Dino à tribuna da Câmara Federal

O deputado federal Hildo Rocha (MDB)  afirmou na tribuna da Câmara Federal que, embora as denúncias de uso da estrutura da polícia militar do Maranhão para fins políticos tenha repercutido intensamente na mídia nacional, essa aberração não é novidade no governo de Flávio Dino.

– O uso de forças policiais estaduais para fins políticos é algo impensável em tempos de democracia. Mas isso aconteceu em 2016, durante as eleições municipais, e agora a situação se repete.   Aqui, nesta mesma tribuna, eu denunciei o uso da polícia para atacar adversários políticos dos candidatos aliados do governador. Denunciei que o próprio secretário de segurança do Estado, Jeferson Portela, invadiu a casa do candidato do PMDB a vice-prefeito da cidade de São Domingos – destacou o deputado.

– Adversários políticos de apadrinhados de Flávio Dino foram perseguidos, sofreram intimidações e foram agredidos. Agora, descobriu-se outra falcatrua articulada, planejada e determinada dentro do Palácio dos Leões com o objetivo de utilizar-se da polícia militar para espionar adversários políticos do governador Flávio Dino – enfatizou.

Quem é o culpado?

Para o deputado, até mesmo a estratégia de Flávio Dino, de sempre culpar terceiros pelos seus erros, já é recorrente no governo comunista.

– Desta vez, colocaram a culpa num major e num tenente-coronel, subalternos do subalterno . Mas não colou porque o caso ganhou ampla repercussão nacional. Militares respeitam a hierarquia, não resta nenhuma dúvida. Os deputados estaduais querem uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as denúncias – destacou o parlamentar.

Hildo Rocha defendeu a instalação de uma CPi para investigar o caso e disse que, se Flávio Dino tem a consciência limpa de que nada fez, era a hora de mostrar, apoiando a investigação.

– Esse fato terrível, que atenta contra a democracia, é novidade para alguns mas não é novidade para o nosso grupo político, não é novidade para Hildo Rocha – enfatizou o parlamentar.

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Quem não deve não teme, Flávio Dino!!!

Governador comunista, que passou uma semana afirmando serem falsas as circulares que manda PMs espionar adversários, agora age para impedir que a Assembleia ouça os oficiais que assinam os documentos

 

Coronel Antonio Markus é um dos que assinam as ordens de espionagem e a Assembleia quer ouvi-lo

Este blog já disse que a incoerência de Flávio Dino chega aos limites da cretinice.

E mais uma vez, no episódio da espionagem da Polícia Militar contra seus adversários, o comunista age com a mesma incoerência.

Depois de passar quase uma semana afirmando serem falsas as circulares assinadas por oficiais da PM com ordens para investigar adversários no interior “que pudessem lhe causar embaraços eleitorais”, Flávio Dino gora age para silenciar os policiais.

A Assembleia tenta votar requerimento do deputado Eduardo Braide (PMN), que convida o tenente-coronel Emerson Farias – que assinou o ofício que deu origem a todas as demais ordens de fichamento – o coronel Antonio Markus Lima, de Barra do Corda; e o major Jadiel Rezendes, de Caxias.

Mas Flávio Dino j´deu ordens à sua bancada de deputados para impedir a chamada dos oficiciais.

Ora, Flávio Dino, respeite o povo do Maranhão.

Se são invenções da oposição as circulares da espionagem, deixe que os oficiais da PM desmarcarem essa oposição.

E pare de cretinice eleitoreira…