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Sousa Neto denuncia abandono do 7º Batalhão de Pindaré

Parlamentar convidou militares para a audiência pública na Assembleia Legislativa que irá discutir a situação da Polícia Militar no interior do estado

 

Em discurso na sessão plenária desta quarta-feira (28), o deputado estadual Sousa Neto (PROS) voltou a denunciar o abandono e a estrutura precária dos batalhões e das unidades da Polícia Militar, em todo o Estado.

Ele criticou a inoperância do Governo Flávio Dino (PCdoB) na Segurança Pública, convocando os militares para audiência da Comissão de Segurança, nesta quinta-feira (1º), a partir das 8h30, na Assembleia Legislativa.

 “Aldeias Altas foi sitiada por bandidos, em uma madrugada de pânico e terror. Eles explodiram as agências do Banco do Brasil, do Bradesco, a casa lotérica e até um supermercado, tudo isso em cerca de uma hora. É uma situação lamentável, mas que não me causa surpresa. Cidade pequena, efetivo pequeno. Bandidos chegam fortemente armados e tomam conta”, lembrou o parlamentar.

Integrante da bancada de oposição da AL, Sousa Neto questionou o não pagamento das emendas parlamentares.

“Será que eles não veem que eu já mandei emenda parlamentar para poder ajudar na Segurança Pública? Até hoje o governador não vê que é um direito da população. A emenda não é do deputado, a emenda não é do governador, a emenda é do povo, que precisa e carece de segurança”, cobrou.

Sousa Neto denunciou a situação de abandono do 7º Batalhão da PM, sediado em Pindaré-Mirim, que atende a mais de 10 municípios. A cidade de Santa Inês, com quase 100 mil habitantes, tem, segundo ele, só duas viaturas em estado precário para cobrir todos os bairros.

A audiência pública ocorrerá nesta quinta-feira (1º), às 8h30, na Comissão de Segurança da Casa…

Da assessoria, com edição do blog

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Deputados discutem crise e desemprego em Açailândida…

Comissão coordenada pelo deputado Eduardo Braide discute os problemas enfrentados pelo polo siderúrgico e soluções para alavancar o setor

 

Os deputados com empresários e representantes da classe política em Açailândia

Os deputados Eduardo Braide (PMN), Zé Inácio (PT), Vinícius Louro (PR), Marco Aurélio (PCdoB) e Wellington do Curso (PP) estão desde a sexta-feira, 19, em Açailândia.

Eles discutem com empresários, associações de classe, populares e classe política soluções para a crise do polo siderúrgico, que já fechou milhares de postos de trabalho.

Após a audiência, Eduardo Braide permanecerá na região tocantina, onde pretende manter contatos políticos e articulações partidárias.

Mas esta é uma outra história…

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O carnaval ficou no passado…

Pelo terceiro ano consecutivo sob a batuta comunista, carnaval de São Luís não é mais nem um arremedo do que foi na década passada, quando os olhos do Brasil estavam voltados para a capital maranhense

 

O Fofão faz lembrar uma época em que o carnaval maranhense era digno de respeito no Brasil

Ao longo de três anos sob o comando do governo comunista -2015, 2016 e 2017 – o Carnaval do Maranhão ficou relegado ao último plano da cobertura midiática nacional.

Outrora, a festa começava em janeiro e ia até a Quarta-Feira de Cinzas; e chegou a atrair turistas de todo o país, com transmissões ao vivo em horário nobre das grandes redes de TV.

O saldo dos três últimos anos de governo comunista no Maranhão é um Carnaval apático, sem vibração e cercado pelo aparelhamento político em todos os seus aspectos.

Quem assiste às emissoras de televisão do país tem a possibilidade de comparar as festas. Em Salvador, por exemplo, a folia é transmitida ao vivo em âmbito nacional, e o governador da Bahia faz questão de participar de toda a festa. O governo baiano garantiu em 2017, por exemplo, o fim das cordas que separavam os pagantes dos trios, garantindo acesso a todos os brincantes.

Em Pernambuco há milhares de foliões de todo o país – inclusive muitos maranhenses desgostosos com a falta de incentivo à festa local.

A Madre Deus de outrora – com suas ruas apinhadas de gente e flashes ao vivo nas emissoras de TV – não consegue ser vista em nenhum canto do circuito. Nem a decoração chinfrim lembra que se está no período carnavalesco.

O carnaval pujante, rico e atrativo para brasileiros e estrangeiros, agora ficou no passado, esquecido em algum canto da história política do Maranhão.

Da coluna EstadoMaior, de O EstadoMaranhão

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Holandinha é a herança maldita do próprio Holandinha…

Falência da Prefeitura de São Luís já nos primeiros dias de 2017 mostra que o prefeito pedetista não se preparou, sequer, para receber a própria gestão

 

Bastou passar as eleições para que o prefeito voltasse ao estilo depressivo que marcou seus quatro anos

O corte de energia elétrica de cinco secretarias municipais em São Luís é o ápice prematuro do custo que a população vai pagar por ter reelegido o prefeito Edivaldo Júnior (PDT).

Reeleito a fórceps – em um esquema de compra de votos e crime eleitoral sem precedentes na capital maranhense – o pedetista não conseguiu nem mesmo preparar a gestão para ele próprio.

Holandinha é hoje a herança maldita do próprio Holandinha.

Em apenas 15 dias de gestão no segundo mandato, São Luís convive com atraso em pagamento da limpeza urbana, dos serviços médicos e hospitalares, alagamentos em hospitais e destruição do asfalto meia-boca jogado nas ruas durante a eleição.

Em 2013, quando assumiu o mandato, Edivaldo utilizou como desculpa uma tal “herança maldita” recebida do ex-prefeito João Castelo (PSDB).

Foi a justificativa para sumir durante os quatro anos de gestão.

Agora, em 2016, Edivaldo recebe a prefeitura do próprio Edivaldo.

E São Luís ganha como presente a falências dos serviços públicos essenciais.

Um custo alto pela renovação do mandato do prefeito…

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Mais um custo da eleição de Holandinha: falta até exame de sangue nos socorrões…

Sinais de falência da gestão do pedetista, já evidenciados na falta de merenda na Educação, na corrupção da licitação do transporte e na paralisação das obras intensificadas na eleição, chega agora aos hospitais municipais e mostra que os efeitos de manter o prefeito no cargo chegará bem antes ao eleitor de São Luís

 

Pcientes aora têm que pagar pelos próprios exames no Socorrão

Falta até exame de sangue no Hospital Djalma Marques, o Socorrão I, segundo revelou o jornal O EstadoMaranhão, nesta quarta-feira, 14.

Para garantir o tratamento, pacientes internados na unidade de saúde são obrigados a pagar pelos exames na rede privada – e ainda ter que arcar com custo de transporte e coleta.

Em outubro, o Conselho Regional de Medicina já havia denunciado que faltava até material básico no Socorrão, como papel higiênico e algodão. (Relembre aqui)

A falência do sistema de Saúde é mais um exemplo do alto custo para o eleitor de São Luís que teve a reeleição do prefeito Edivaldo Júnior (PDT).

Helena Duailibe e Edivaldo Júnior não conseguem explicar motivos da falência na saúde

Desde a sua vitória em primeiro turno – baseada em suspeitas de abuso de poder econômico e compra de votos já denunciadas à Justiça Eleitoral – Holandinha começou a paralisar todo os serviços intensificados no período eleitoral, numa prova de que eram mesmo eleitoreiros.

As obras, que chegaram a funcionar até nas noites de domingo, já não são vistas em nenhuma comunidade.

A licitação do transporte, que prometia ônibus com ar-condicionado até este mês de dezembro, também foi denunciada à Justiça por suspeita de fraudes e favorecimentos da Secretaria de transportes a empresas sem condições de operar o sistema. (Saiba mais aqui e aqui)

E na escolas municipais falta merenda escolar básica, submetendo os alunos a pedaços de frutas como lanche diário – e algumas escolas ainda obrigadas a encerrar as aulas por falta de alimentos. (Releia aqui)

São serviços básicos para o cidadão ludovicense.

E o caos nestes setores mostram o erro que foi reeleger Edivaldo Júnior.

Agora é esperar mais quatro anos…

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Difícil retomada da Famem…

Em colapso administrativo, sem representatividade e sem expressão política, entidade municipalista chega às vésperas do processo eleitoral interno como um arremedo do que era nos anos 90 e 2000

 

Em colapso de representatividade, Famem pode virar mais um cartório do governo Flávio Dino

Em colapso de representatividade, Famem pode virar mais um cartório do governo Flávio Dino

Entidade criada em meados da década de 90 para fortalecer o poder de fogo dos prefeitos maranhenses nos órgãos da capital – secretarias, governos e Judiciário – a Federação dos Municípios do Maranhão se transformou em poucos anos numa das mais influentes entidades políticas do estado.

Por lá passaram, ao longo dos seus mais de 20 anos figuras emblemáticas da representação municipalista, como o ex-governador Luiz Rocha, os ex-deputados federais Paulo Marinho, Deoclides Macêdo e Ricardo Archer, e o atual deputado federal Hildo Rocha.

Mas a Famem entrou em colapso a partir da última gestão, e é hoje um arremedo de representação política. Ao longo dos últimos quatro anos a entidade definhou em importância ao ponto de se chegar a duvidar de sua existência às vésperas de um novo pleito para escolher sua representação.

Ao longo da história da entidade, os meses de novembro e dezembro, após cada eleição municipal, eram sempre os meses em que prefeitos de todo o Maranhão aportavam em São Luís nas articulações para escolha dos dirigentes que iriam representar o municipalismo maranhense.

A fraca representatividade da entidade é tanta que seus destinos deverão ser decididos de forma cartorial, entre as cúpulas do PDT, do PCdoB e do PSDB, cujas lideranças detêm o poder estadual. Ao que parece, são estas lideranças que decidirão o futuro de uma representação que deveria estar, hoje, em um patamar de discussão acima de sua atual história.

E qualquer que seja o resultado desta decisão de cúpula, os prefeitos maranhenses sabem que precisaram de força para a retomada da história da entidade.

Uma difícil retomada…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão, com ilustração do blog

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Gestão de Edivaldo se desmancha em plena campanha…

Enquanto prefeito se desdobra para superar a rejeição altíssima – trocando o expediente pela caça ao voto – energia de secretarias é cortada por falta de pagamento, escolas são despejadas por atraso no aluguel, telhados de feiras desabam por falta de reforma e artistas cobram da Fumc cachês atrasados há meses

 

Feira do Fialho virou ferro retorcido dias depois da passagem de Edivaldo

Feira do Fialho virou ferro retorcido dias depois da passagem de Edivaldo

O prefeito Edivaldo Júnior (PDT) está em plena campanha, usando toda a estrutura que tem à disposição para a caça aos votos, na tentativa de superar a rejeição altíssima, próximo dos 40%.

Enquanto ele troca o expediente na prefeitura por caminhadas e passeatas eleitorais, sua gestão vai se desmanchando aos olhos do eleitor de São Luís.

Na semana passada, uma escola foi fechada para reforma, em pleno início do semestre letivo, deixando centenas de crianças sem aulas no Centro da capital maranhense. (Releia aqui)

Praticamente no mesmo dia, surgiram notícias de que a Cemar cortou a energia da Secretaria Municipal de Trânsito, por falta de pagamentos.

Já nesta semana, dias depois de o prefeito fazer caminhada pela Vila Fialho, o telhado da feira do bairro simplesmente desabou, por falta de manutenção da atual gestão em São Luís. (Releia aqui)

A escola fechada por que Edivaldo não paga os aluguéis...

A escola fechada por que Edivaldo não paga os aluguéis…

No mesmo dia, artistas e atletas que participaram dos eventos culturais promovidos por ocasião da passagem da tocha olímpica por São Luís, fizeram protesto em frente à Fumc, para receber seus cachês atrasados.

Nesta terça-feira, 30, uma escola foi despejada pela enésima vez de um prédio no Planalto Turu por causa do atraso de oito meses no aluguel. (Releia aqui)

Enquanto isso, o prefeito faz caminhada de manhã, de tarde  e de noite, na tentativa de se reeleger para mais quatro anos de mandato.

Enquanto sua gestão se desmancha diante dos olhos do eleitor…

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A morte da Delegacia do Meio Ambiente…

Por Lêda Lima*

[LUTO]:

Lamento informar aos companheiros Protetores, Colaboradores, Simpatizantes e Amigos da Causa Animal, que o único órgão público que tem a OBRIGAÇÃO de salvar ANIMAIS em situação de MAUS-TRATOS, a DEMA, acabou, morreu, não existe mais!!

Ela foi morrendo aos poucos, pelo descaso, pela negligência do governador, pela omissão da sociedade, pela falta de amor da humanidade.

A Delegacia de Meio Ambiente, a DEMA, morreu!!

Ela não atende mais as denúncias de maus-tratos! Não atende aos telefones!
E humilha quem ousa ir pessoalmente fazer a denúncia lá!!

O prédio existe, as funções estão lá, mas nada mais funcional!!!

Então, quero deixar registrado aqui meu LUTO!

E aqui vão algumas orientações para os Protetores que tentarem ir fazer denúncias de maus-tratos lá:

PROTETOR O QUE FAZER DIANTE DA RECUSA DAS AUTORIDADES POLICIAIS EM ATENDER DENÚNCIAS DE MAUS TRATOS CONTRA ANIMAIS.

O agente policial que se negar a registrar ou a atender uma ocorrência de maus-tratos ou abusos contra animais poderá ser responsabilizado por crime de “PREVARICAÇÃO”, previsto no Art. 319 do Código Penal (retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal).

Persistindo a recusa, não deixem de denunciá-los, telefonando, enviando emails ou mensagens para os órgãos abaixo, com o máximo de informações possíveis sobre os policiais (pode ser feito anonimamente e até virtualmente):

I – Corregedoria de Polícia;
II – Ministério Público Estadual (por lei é parte interessada em causas ambientais);
III – Comando Geral da Polícia Militar;
IV – Comando do Batalhão onde trabalham os PMs;
V – Chefia de Polícia Civil do Estado:
VI – Secretaria Estadual de Segurança Pública;
VII – Governo do Estado (Gabinete, Chefia da Casa civil e/ou militar);
VIII – Delegacias de Polícia (denúncia de crime de Prevaricação praticada por agente policial).

✔ Para tanto, anote o nome do agente, horário, local e número da viatura e/ou delegacia onde teve o atendimento recusado. Poste, detalhadamente, no Facebook as circunstâncias do fato, bem como as informações dos policiais para que todos nós possamos denunciar o caso para os órgãos acima.

✔✔ Os agentes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente podem e devem atender essas denúncias. Eles possuem poder para fiscalizar, multar e apreender animais vítimas de abusos e maus-tratos. Portanto, NÃO depende exclusivamente da autoridade policial. Incomode o secretário de meio ambiente de sua cidade.

Ele ocupa cargo público e recebe um bom salário justamente para dar conta dessas demandas, que é um bom salário justamente para dar conta dessas demandas.

É dever e obrigação dele!

*Do blog Ei, Bichinhos!
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Graça Paz volta a denunciar situação da Saúde em Governador Luiz Rocha…

Parlamentar relembrou o caso de bebê nascido morto por falta de atendimento médico e contou outro caso: o de um homem que morreu ao prestar socorro ao irmão, por causa das péssimas condições da ambulância da cidade

Graça Paz: nova denúncia ontra a gestão da saúde em Governador Luiz Rocha

Graça Paz: nova denúncia ontra a gestão da saúde em Governador Luiz Rocha

A deputada Graça Paz (PSL) voltou a cobrar, na sessão desta segunda-feira, 21, providências para que seja assegurada a melhoria da assistência médica no município de Governador Luiz Rocha.

Em abril, a deputada denunciou que uma criança nasceu morta após toda uma noite de espera da gestante, por causa da falta de médico no hospital.

Detalhe: o plantonista do dia era o próprio prefeito do município, Francisco Feitosa da Silva. (Relembre o caso aqui)

“O mais agravante é que o prefeito é médico, e além de prefeito e gestor da cidade, ele é medico do hospital. E naquele dia ele deveria estar lá no hospital e ele não estava, porque o plantão era dele. E a criança acabou por falecer”, afirmou Graça Paz, na tribuna.

Desta vez, a parlamentar lembrou outro caso de negligência médica em Governador Luiz Rocha.

Graça Paz lembrou que, no início de setembro, um homem com AVC foi transportado para a cidade de Presidente Dutra por que o hospital de Governador Luiz Rocha não tinha equipamentos para atendê-lo.

A ambulância que levou o cidadão já funcionava em condições precárias há tempos. Resultado: o irmão da vítima caiu do carro, que se abriu sozinho, e acabou virando outra vítima.

A história foi, inclusive, relatada na Câmara Federal pelo deputado federal Hildo Rocha (PMDB), e reproduzida nestes blog. (Releia aqui)

Em seu discurso, Graça Paz relembrou o caso da gestante, e revelou que, cinco meses depois do ocorrido, recebeu informações da Secretaria de Saúde do estado.

Assinado pela então secretária-adjunta Rosângela Curado, o documento disse apenas que uma equipe da SES foi ao município e foi recebida por funcionários da Secretaria Municipal de Saúde, inclusive, pelo prefeito, que é medico e que é o responsável.

“Ainda que ele não fosse médico, bastaria ele ser simplesmente o prefeito da cidade e a responsabilidade, é claro, cairia ou recai sobre ele. Simplesmente a equipe foi recebida e a resposta que deram à equipe da saúde daqui foi que no momento da internação não havia médico no hospital, apenas uma equipe de enfermagem, que teve como conduta realizar o parto. No entanto, foi alegado o surgimento de complicações no transcurso do referido procedimento que levaram o feto a óbito. Essas coisas vão acontecendo e, se ninguém se responsabiliza, vão continuar acontecendo”, advertiu a deputada.