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Governo Brandão vai gastar quase R$ 1 milhão com reforma de ferry boats; e o caos continua…

Dinheiro será usado na manutenção das embarcações de propriedade da ServiPorto, única operadora que continuou atuando no sistema após intervenção do governo Flávio Dino; mas não há garantia de devolução do dinheiro público entregue à empresa

 

Um dos três ferry boats sucateados por Flávio Dino é o Cidade de Tutóia, no qual Brandão vai gastar agora quase R$ 1 milhão em reformas

Administrando um caos deixado pelo governo Flávio Dino (PSB) no sistema de ferry boat em São Luís, o governo-tampão de Carlos Brandão (PSB) vai gastar quase R$ 1 milhão na reforma de três embarcações pertencentes à ServiPorto.

A ServiPorto é a única empresa a permanecer operando o sistema desde que Flávio Dino decidiu intervir no serviço e gerou o caos que os usuários enfrentam até hoje, sem previsão de melhora.

No total, Brandão vai gastar R$ 921.871,14 em três ferrys velhos: Cidade de Araioses, Baía de São José e Cidade de Tutóia.

Além das embarcações da ServiPorto, o serviço opera com o ferry velho de 40 anos trazido por Brandão do Pará, e que nunca conseguiu fazer efetivamente a travessia da Baía de São Marcos.

E ao que tudo indica, o caos na travessia São Luís/Cujupe se prolongará até 2023, quando assume o novo governo.

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Governo tenta esconder fumaça em ferry velho de Brandão e põe em risco vida de passageiros do Cujupe

Agência de Mobilidade usou a mídia controlada pelo Palácio dos Leões para tentar negar que a embarcação pegando fogo na baía de São José era o José Humberto; mais uma vez, porém, teve que se render aos fatos

 

Imagem da embarcação José Humberto com motores em fumaça em plena travessia da baía de São Marcos, fato negado pela agência do governo Brandão

Análise da notícia

O governo-tampão de Carlos Brandão (PSB) pôs em risco mais uma vez nesta segunda-feira, 25, os passageiros que usam o serviço de ferry boat na travessia entre São Luís e Cujupe.

O ferry velho José Humberto, de mais de 40 anos, trazido por Brandão do Pará e adaptado para fazer a travessia na baía de São Marcos apresentou fumaça em seus motores em plena travessia.

A princípio, a Agência de Mobilidade do governo Brandão tentou negar os fatos e classificar de fake news o vídeo que circulou em aplicativo de mensagens. (Leia aqui)

Mas o blog do Daniel Matos confirmou a informação e detalhou relatos da tripulação de outros navegantes que filmaram a nuvem de fumaça no ferry velho, agora novamente tirado de circulação.

O vídeo ganhou aplicativos de troca de mensagem, mas foi classificado de fake news pela MOB

A irresponsabilidade da MOB põem em risco os passageiros que usam o ferry velho de Brandão, mas não é a primeira vez que a agência tenta forçar a realidade para por a balsa em funcionamento.

Ainda no mês de junho, quando a Capitania dos Portos negou a licença para funcionamento da embarcação, a agência tentou esconder da população e forçou a barra para aprovação do ferry.

Além disso, a pedido de Brandão, o procurador-geral de Justiça Eduardo Nicolau determinou o afastamento da promotora de Defesa do Consumidor, Lítia Cavalcanti, que atuava para impedir que o governo pusesse o José Humberto em funcionamento.

O risco para os usuários do ferry velho José Humberto é iminente, diante da irresponsabilidade de Brandão de insistir com uma embarcação que não tem condições de navegar nas águas maranhenses.

Fica o alerta… 

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Fábio Câmara critica silêncio de Duarte Júnior sobre ferry boats: “bora resolver, Duarte?”, ironiza o vereador

Vereador diz que deputado acostumado a subir até em telhado e dar uma de super-herói nas ruas de São Luís nunca se manifestou sobre o problema criado pelos eu próprio governo comunista, que interviu equivocadamente no serviço para levá-lo à falência

 

Fábio critica duramente silêncio de Duarte Júnior em discurso na Câmara Municipal

Em, discurso na Câmara Municipal nesta segunda-feira, 18, o vereador Fábio Câmara (PDT) voltou a criticar o deputado Duarte Júnior  (PSB) – controlador do Procon-MA – pelo silêncio diante do caos registrado no serviço de ferry boat desde a intervenção promovida no governo comunista de Flávio Dino (PSB).

– Ele vai pro telhado buscar o gato, ele sobe, ele dá uma de super-herói, mas nunca deu uma fala “bora resolver” o problema do ferry boat – provocou Câmara, usando um dos bordões do próprio Duarte Júnior.

Para Fábio Câmara, Duarte Júnior também é responsável pelo desastre do ferry boat por que o caos foi criado no governo comandado pelo comunista Flávio Dino (PSB), do qual ele participou e foi defensor na Assembleia Legislativa.

– Bora resolver, Duarte Júnior, o prob lema que você criou; vamos resolver o problema do seu governo. Deixa de querer fazer graça. Nós precisamos dar uma satisfação para o povo de São Luís – afirmou o parlamentar pedetista.

O caos no ferry boat foi criado por Flávio Dino e mantido por Brandão, ambos apoiados por Duarte Júnior, que controla exatamente o órgão de defesa do consumidor

Duarte é o principal controlador do Procon-MA, dirigido pela sua mulher, Karen Barros; mas mantém silêncio sobre o ferry boat.

Mesmo diante das ações da Promotoria do Consumidor, que sempre agiu em dobradinha com a entidade que sua esposa comanda.

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Com denúncia de fraude, problema do Ferry Boat vira escândalo criminoso do governo Flávio Dino/Carlos Brandão

Acusação da promotora de Defesa do Consumidor, Lítia Cavalcanti, de que a Agência de Mobilidade Urbana fraudou as rotas da travessia São Luís/Cujupe para escapar da fiscalização federal, veio no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro disse que poderia intervir na operação

 

O caos no ferry boat foi provocado por Flávio Dino e mantido pro Brandão, que fraudaram as rotas das embarcações para fugir da fiscalização federal

Análise da notícia

É gravíssima a acusação da promotora de Defesa do Consumidor, Lítia Cavalcanti, segundo a qual o governo Flávio Dino/Carlos Brandão (ambos do PSB) fraudou a rota de navegação da travessia de ferry boat entre São Luís e Cujupe para escapar de uma fiscalização federal na operação.

Segundo a denúncia de Lítia, após intervir na travessia, o governo alterou os dados da rota – diminuindo de 13,5 milhas náuticas para 11 milhas náuticas – na tentativa de burlar o sistema e evitar uma fiscalização da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).

Como já é de conhecimento público, após a intervenção do governo Flávio Dino nas empresas que operavam a travessia São Luís/Cujupe, o serviço entrou em colapso e se transformou no caos.

Sem competência para resolver o problema, Flávio Dino deixou o caso para seu sucessor-tampão, Carlos Brandão (PSB), que prorrogou a intervenção até o final do ano, resultando em um inferno ainda maior para os usuários.

Foi exatamente por isso, segundo a denúncia, que as milhas náuticas da travessia foram reduzidas criminosamente.

Bolsonaro pode até intervir no serviço de ferry boat diante da fraude cometida pelo governo Flávio Dino/Brandão

A acusação da promotora do Consumidor veio a público no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro declarou que poderia intervir no serviço de ferry boat se forem detectadas irregularidades vinculadas à fiscalização federal.

– Vou conversar com abancada federal, se couber a nós, podemos intervir até hoje – disse Bolsonaro em entrevista ao jornalista Vinícius Prazeres.

Pois se queria um motivo, Bolsonaro agora tem de sobra com a revelação de Lítia Cavalcanti…

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Fábio quer acompanhamento da Câmara no caos do ferry boat…

Em forte discurso sobre o legado de Flávio Dino nestes 100 dias de governo Brandão, vereador pedetista diz que a intervenção comunista perpetrada pelo ex-governador Flávio Dino sucateou o transporte entre São Luís e Cujupe e deixou o Maranhão mais miserável

 

Apenas duas embarcações estão operando no serviço de ferry boat entre São Luís e Cujupe, o que aumenta o caos deixado após intervenção de Flávio Dino

O vereador Fábio Câmara (PDT) voltou nesta terça-feira, 12, a discursar sobre o legado de Flávio Dino (PSB) ao Maranhão, após sete anos de governo; e apontou um rosário de fracassos e miséria, a exemplo do sucateamento do ferry boat, do apodrecimento da Lagoa da Jansén e do aumento do número de pobres no estado.

Curiosamente, nesta terça-feira, 12, também deveria ser comemorado os primeiros 100 dias de mandato-tampão do sucessor Carlos Brandão (PSB), mas a data passou em branco pela falta de ações e de projetos.

– Hoje, 12 de Julho de 2022, a Agencia Estadual de Mobilidade Urbana anunciou que apenas duas embarcações estarão fazendo a travessia Ponta da Espera/Cujupe por conta de necessária manutenção. E o tal ferry que foi propagado como “novo” foi reprovado; e os problemas seguem mantidos e estendidos a afligirem a capital, a baixada e os baixadeiros sofridos sem que qualquer solução definitiva seja efetivamente apontada – discursou Câmara.

Em um discurso polêmico, com forte repercussão em plenário – e tentativas de aliados de defender o governo-tampão – Câmara destrinchou o legado deixado por Flávio Dino, de miséria e fracassos.

– Flávio Dino assumiu o governo do Maranhão fazendo o que ele faz de melhor – criticando os outros – e prometendo qualificar o serviço. Operavam no sistema 6 naus! O arauto das mudanças decreta intervenção no serviço e desde então a qualidade só deteriora e abre-se uma contagem regressiva cruel: de 6 ferrys reduz-se para 5; de 5 para 4 e agora no desgoverno Brandão Júnior, de 3 só restam duas embarcações operando – destacou.

Fábio Câmara lembrou que a desgraça no ferry boat maranhense foi gerada por Flávio Dino, que deixou um legado de fracassos para Brandão

Nesta terça-feira, 12, ao completar 100 dias de governo, Brandão anunciou que vai à Justiça para tentar fazer navegar o ferry velho que trouxe do Pará e que foi condenado pelo Ministério Público Federal e estadual e proibido de operar pela Capitania dos Portos.

– justiça se faça a Brandão Júnior! O pai dessa criança doente e problemática chamada de transporte de ferry boat no Maranhão é Flávio Dino interventor! O menino adoentado e problema tem registro etário de 7 anos com Dino e mais 50 e tantos com os Sarney, que Dino outrora criticava e a quem hoje se alia descaradamente – lembrou o vereador do PDT.

Há dois dias no Parlamento Municipal, Câmara promete usar o período parlamentar para destrinchar o legado de fracasso e miséria deixado por Flávio Dino.

O que tem incendiado a Câmara Municipal…

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Ferry velho de Brandão apresenta riscos aos usuários, alerta Ministério Público

Promotora do Consumidor Lítia Cavalcanti diz que a embarcação de 37 anos trazida do Pará – e apresentada como nova pelo governador-tampão – não tem condições de navegar na baía de São Marcos

O ferry velho trazido por Brandão tornou-se uma ameaça à vida de quem faz a travessia entre São Luís e Cujupe

A promotora de defesa do consumidor Lítia Cavalcanti recomendou nesta quinta-feira, 7, a paralisação das travessias do ferry boat Humberto de Campos na baía de São Marcos.

Segundo a promotora, o ferry velho, trazido do Pará e apresentado como novo pelo governador-tampão Carlos Brandão (PSB) põe em risco a vida dos usuários.

Lítia Cavalcanti recebeu relatos de que a embarcação apresenta panes a todo momento, correndo risco de ficar à deriva em alto mar e até afundar na travessia São Luís/Cujupe.

O ferry velho Humberto de Campos foi trazido por Brandão no final de maio, mas só começou a navegar no último final de semana, mesmo assim apenas com metade de sua capacidade.

Mesmo com as restrições de lotação, diz Lítia, o ferry apresentou vários problemas e chegou a suspender viagens por falta de condições técnicas.

Se o governo Brandão não acatar a recomendação do MP e insistir manter o ferry velho em funcionamento, pondo em risco a população, a promotora vai acionar a Justiça.

O governo não se manifestou sobre a recomendação de Lítia Cavalcanti.

 

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Ministério Público persegue São João no interior, mas faz vista grossa para festa milionária do governo Brandão

Sob o comando do procurador-geral Eduardo Nicolau, promotores argumentam que os gastos juninos não se justificam diante dos problemas municipais; mas o governo gasta R$ 25 milhões mesmo após aumento da pobreza e problemas no ferry boat e na Segurança Pública

 

Para fazer o “maior São João do mundo”, Carlos Brandão tirou R$ 25 milhões dos recursos públicos, mas isso o Ministério Público não vê

Análise da notícia

O interior maranhense está sofrendo uma verdadeira perseguição do Ministério Público e da Justiça neste período de festas juninas.

Sob o comando do procurador-geral Eduardo Nicolau, promotores estão acionando a Justiça para proibir realização de festas em vários municípios, sob alegação de que os gastos não se justificam diante “vários problemas”.

Mas o mesmo Ministério Público de Eduardo Nicolau faz vista grossa para o gasto milionário das festas juninas do governo Carlos Brandão (PSB), de R$ 25 milhões.

Com R$ 25 milhões, Brandão poderia, por exemplo, comprar ao menos três novos ferry boat para a travessia entre São Luís e a Baixada, que foi sucateada pelo próprio governo.

Mas isso o Ministério Público não vê.

Nomeado por Carlos Brandão para chefiar o Ministério Público, Eduardo Nicolau vê sua instituição perseguir prefeituras no interior

Se um município como Turiaçu, por exemplo, não pode gastar R$ 1,7 milhão com o São João por que o governo Brandão pode torrar R$ 25 milhões com a mesma festa?

Eduardo Nicolau foi reconduzido ao cargo pelo próprio Brandão; e fez questão de anunciar antecipadamente a liberação do “maior São João do mundo”.

Mas seu MP persegue diariamente municípios não-alinhados.

Será porquê?!?

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As mentiras e artimanhas da MOB na tentativa de esconder falência do ferry boat

Denúncia do deputado César Pires segundo a qual a agência do governo Carlos Brandão tenta afastar a promotora Lítia Cavalcanti das investigações sobre o caos provocado pelo ex-governador Flávio Dino é grave, mas não é a única: o órgão governamental também opera na tentativa de esconder da população os riscos da travessia São Luís/Cujupe

 

O governo tenta empurrar para o meio do mar um ferry velho trazido por Brandão; e para isso, tenta afastar a promotora Lítia Cavalcanti, segundo denunciou César Pires

A denúncia do deputado César Pires (PSD) é gravíssima.

A Agência de Mobilidade Urbana do governo Carlos Brandão (PSB) estaria operando para afastar a promotora Lítia Cavalcanti das investigações relacionadas à falência do serviço de Ferry Boat após fracassada intervenção promovida pelo ex-governador comunista Flávio Dino (PSB).

Lítia tem sido a voz pública da população que teme usar o ferry velho trazidos por Brandão; graças a ela, a população tem sabido que há problemas maiores, que o governo tenta esconder dos usuários

Mas a denúncia de César Pires não é a única relacionada á MOB.

A agência governamental vem usando o ferry velho trazido por Brandão mesmo antes da autorização da Capitania dos Portos; e ainda tentou pressionar a Marinha a liberar a embarcação, de 37 anos.

Por trás das artimanhas da MOB está o interesse em evitar o desgaste eleitoral do governador-tampão, que, além de entregar como “novo e de alto padrão”, um ferry velho e inadequado para o uso em São Luís, também está impossibilitado de tomar qualquer decisão, por motivo de doença.

De uma forma ou de outra, o serviço de ferry boat vai se arrastando, capenga, diante dos riscos para os usuários.

E a MOB tenta esconder todos os problemas embaixo do tapete…

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Governo Flávio Dino, ferry boat e doença são principais desgastes de Brandão

Embora o ex-governador comunista mantenha-se com alta cotação em sua candidatura de senador, a relação com seu governo prejudica a imagem do governador-tampão, o que piora com a falta de soluções para problemas do dia dia da população e a insegurança quanto à condição de saúde do candidato para uma disputa tão acirrada

 

Brandão não consegue deixar de ser um mero retrato nas mãos de Flávio Dino, o que diminui cada vez mais a sua candidatura ao governo

Ensaio

Há três fatores principais para o desgaste da candidatura do governador-tampão Carlos Brandão (PSB):

1 – a forte vinculação ao governo do comunista Flávio Dino (PSB);

2 – a falta de soluções para problemas do cotidiano maranhense, como a travessia de ferry boat;

3 – a insegurança de lideranças e do eleitor quanto à sua condição de saúde para encarar a campanha.

Com relação a Flávio Dino, muita gente não compreende que ele, mesmo desgastando Brandão, consegue se manter com altos índices de intenção de votos para o Senado; isso ocorre pelo fato de que que a figura de Dino tem mais peso no imaginário popular que a de Brandão, um ilustre desconhecido do eleitor.

Como poste de Dino, Brandão absorve, por exemplo, o desgaste pelo fracasso no combate à miséria e perde popularidade ao ser visto como mero instrumento do governador, embora este mesmo eleitor aceite votar em Dino para o Senado.

Brandão poderia surfar na onda de ser a “escolha pessoal” de Flávio Dino, mas não consegue por causa dos dois outros fatores.

A percepção de que seu governo não consegue resolver problemas aparentemente banais – como o serviço de ferry boat – é realçado pela ausência do governador do debate político; há 30 dias Brandão desapareceu do estado para tratar um problema de saúde, e desde então seu governo está parado.

Falta brilho próprio no candidato do Palácio dos Leões, o que não é resolvido assim, de afogadilho.

E neste ponto Flávio Dino também é culpado.

O próprio Brandão cobrou sistematicamente a Dino, desde 2020, que ele deixasse claro à base sua “escolha pessoal”; Dino empurrou com a barriga, fazendo com que as candidaturas do senador Weverton Rocha (PDT), de Simplício Araújo (Solidariedade) e de Josimar Maranhãozinho (PL) ganhassem corpo na base.

O resultado é um governo rachado, com praticamente metade dos aliados ao lado de Weverton – agora com apoio de Josimar – e uma candidatura de Simplício que reforça ainda mais falta de unidade na base.

A situação só não é mais periclitante por que Brandão está sentado na cadeira de governador, e isto tem um peso no eleitorado.

Mas resta ao governador-tampão, agora, retomar seu governo e encerrar de uma vez por todas os boatos segundo os quais pode vir a ser substituído pelo pré-candidato a vice Felipe Camarão (PT).

Mas esta é uma outra história… 

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Senado deve vistoriar serviço de ferry boat no Maranhão

Senador maranhense Roberto Rocha pediu formação de comissão para vir a São Luís entender como o governo Flávio Dino/Brandão sucateou o transporte na travessia entre a capital maranhense e a Baixada

Senado vai vistoriar as condições a quais os usuário do ferry boat maranhense estão submetidos

O senador Roberto Rocha (PTB) encaminhou nesta quinta-feira, 9, à mesa diretora da Casa, formação de comissão para vistoriar o serviço de ferry boat no Maranhão.

Sucateado a partir de uma intervenção do então governador comunista Flávio Dino (PTB) em uma das empresas que operavam entre São Luís e Cujupe, o serviço transformou-se em um caos, com redução de ferry boats, sucateamento de Balsas e atrasos na travessia.

O caos continuou no governo-tampão de Carlos Brandão (PSB), que chegou a anunciar como “novo e de alto padrão” um ferry velho de mais de 35 anos, inadequado à travessia do Boqueirão.

Roberto Rocha entende que é papel do Senado apresentar relatório circunstanciado à Agência Nacional de Transportes Aquaviários apontando causas, efeitos e soluções para o problema.

Na avaliação do senador maranhense, Flávio Dino e Carlos Brandão deveriam ser responsabilizados até criminalmente pelo caos no ferry boat maranhense.