A nostalgia dos herdeiros de Flávio Dino…

Como que em uma ação coordenada, aliados do ex-governador publicaram em sua redes sociais lembranças de posses em cargos públicos desde o início do período de mando do agora ministro do Supremo Tribunal Federal

 

SAUDADES ETERNAS!!! Márcio Jerry e Rodrigo Lago lembram momentos do início e da consolidação do dinismo no Maranhão

Chamou a atenção deste blog Marco Aurélio d’Eça postagens em série nas redes sociais de expoentes do chamado ex-dinismo no Maranhão.

  • o deputado federal Márcio Jerry (PCdoB) relembrou sua posse como secretário de Comunicação no início da gestão Edivaldo Jr. em São Luís;
  • o deputado estadual Rodrigo Lago (PCdoB) fez menção à sua chegada à chefia da Casa Civil do governo Flávio Dino (PCdoB), em 2018;
  • já o também comunista Júlio Mendonça preferiu citar Nieztchie, na mensagem enigmática “Sextou! O que não nos mata, nos fortalece!”.

Um lembrança de 2013 no #TBT de hoje. Aí sendo empossado pelo prefeito Edivaldo Holanda Jr. Secretário de Comunicação de nossa capital São Luís. Momento importante em minha jornada. Viva!”, postou Jerry.

 

O #tbt de hoje é para lembrar de 2018, assinando o termo de posse como Secretário-Chefe da Casa Civil do Governo Flávio Dino”, ressaltou Lago.

Toda quinta-feira é dia de relembrar o passado nas redes sociais, o chamado #TBT.

Os comunistas lembraram da época de ouro do dinismo no Maranhão, que começou exatamente em 2012, quando o agora ministro do Supremo Tribunal Federal abriu mão de concorrer à Prefeitura de São Luís para apoiar Edivaldo, que deu a ele as condições para chegar ao governo.

As postagens ocorrem na mesma quinta-feira, 7, em que este blog Marco Aurélio d’Eça fala de outro herdeiro do dinismo, agora mais alinhado ao brandonismo, o deputado federal Duarte Jr. (PSB), em texto que relembra outro, mais duro para os aliados de Dino: “Dinismo começa a ser varrido do Maranhão…”. 

  • Compõem ainda o grupo dinista no Maranhão os deputados estaduais Leandro Belo (Podemos), Carlos Lula (PSB) e Othelino Neto (Solidariedade). 

Em tempo e no assunto: o governador Carlos Brandão (PSB) só deve iniciar uma pequena reforma no governo a partir do final de janeiro.

Provavelmente lá para depois das eleições na Assembleia, na Câmara e na Famem.

É um bom tempo, ainda…

PT empareda Brandão e diz que é hora de receber o apoio dos demais partidos…

Em documento-balanço das eleições 2024, partido defende a candidatura de Felipe Camarão a governador, reafirma o apoio ao atual governo, mas fala de consolidar o legado de Flávio Dino; e aponta como prioridade a reeleição do presidente Lula

 

FELIPE CAMARÃO 2026. O PT quer receber de volta dos partidos da base do governo Brandão o apoio histórico dado a eles pela legenda

A Executiva Estadual do PT maranhense divulgou nesta sexta-feira, 25, documento com o balanço das eleições de 2024; o conteúdo, no entanto, reclama para o partido, em 2026, o apoio histórico dado a outras legendas nas eleições para o Governo do Estado.

Olhando para o futuro, em 2026, será a vez dos partidos apoiados pelo PT devolverem o apoio a nossa sigla, considerando a importância da alternância de poder e a construção de um projeto político duradouro e inclusivo no Estado”, declarou o documento, para completar:

Por isso mesmo, o Partido é unânime na defesa do projeto Felipe Camarão Governador”. (Leia aqui a íntegra da Resolução do PT)

Em síntese, o balanço do PT, intitulado “O processo eleitoral de 2024 e as perspectivas para o PT no estado do Maranhão”, trabalha quatro eixos principais:

  • 1 – balanço das eleições municipais de 2024;
  • 2 – o PT precisa ser grande como é o lulismo;
  • 3 – o papel das redes sociais nas eleições;
  • 4 – . Os desafios para o PT e o governo Brandão.

O partido não vê o resultado das eleições municipais como derrota para o partido e culpa as legendas aliadas pela eleição d e apenas dois prefeitos no maranhão.

“Necessário considerar que as candidaturas do PT/MA foram sufocadas pelos partidos aliados do governo Lula e do governo estadual. Em consequência disso, das 22 candidaturas para prefeitos e prefeitas, o PT foi vitorioso em Codó e Brejo, passando de 01 para 02 prefeituras”, diz o documento.

Mesmo expondo seus ressentimentos eleitorais, desafiando os partidos aliados à recíproca do apoio em 2026, o PT deixa claor qeu não pretnede antecipar o debate. e dá um recado sobre a possível entrada de novos militantes:

Somos cientes da necessidade de abrirmos o Partido para entrada de lideranças com o perfil adequado a representar nosso Programa de defesa da classe trabalhadora. Abrir é diferente de inchar, de aglutinar sem critério e/ou sem qualidade.”

Aguarda-se repercussão do conteúdo…

Candidato de Flávio Dino, Ney Bello fica fora do STJ…

Desembargador federal, amigo de infância e um dos principais conselheiros do ministro do Supremo Tribunal Federal foi rejeitado pelos membros da corte, em uma derrota que já vinha sendo anunciada

 

FORA DA LISTA. Flávio Dino não conseguiu emplacar o amigo Ney Bello no STJ

Tido como um dos favoritos para a vaga, o desembargador federal Ney de Barros Bello Filho nem sequer conseguiu entrar na lista tríplice formada nesta terça-feira, 15, para escolha do novo ministro do Superior Tribunal de Justiça.

  • Ney Bello é amigo infância, colega de escola e aliado político do ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino;
  • o desembargador também contava com outro padrinho de peso, o também ministro Gilmar Mendes, do mesmo STF.

Este blog Marco Aurélio d’Eça já havia publicado em 29 de julho o post “Ministros podem barrar o candidato de Flávio Dino no STJ…”.

A rejeição a Ney Bello se dá por causa de uma suposta tentativa sua de evitar que o Senado sabatinasse os dois candidatos escolhidos pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL), em 2022; os ministros do STJ souberam que o maranhense circulou pelo Senado tentando convencer parlamentares até a devolver a lista tríplice à Corte, o que foi considerado uma afronta”, contou este blog, à época, com, base em ampla reportagem do jornal O Globo.

Essa ação do desembargador federal se deu, segundo a reportagem, por que ele esperava entrar na lista tríplice da época, mas acabou ficando de fora.

A vitória de Lula em 2022 e a chegada de Dino ao STF eram vistas como ampliação das chances de Bello.

Mas o ministro foi derrotado novamente…

Nem existem rosas…

Análise histórica do rompimento ente o ministro do STF Flávio Dino e o governador Carlos Brandão, com suas causas e consequências e o contexto político histórico sobre situações políticas parecidas no Maranhão

 

Flávio Dino de um lado, Brnadão de outro, num momento político de reacomodação do grupo0 que dominou a política maranhense por meros 10 anos

Por Joaquim Nagib Haickel

Quando eu era apenas um jovem mancebo com pretensões de entrar para a lide política, ouvi falar em um artigo que se tornou célebre na história da política maranhense. Esse artigo é coisa do tempo em que a política ainda tinha algum valor. Escrito por Zé Sarney, “Quando as rosas começam a murchar”, cujo conteúdo era duro, sacramentava o rompimento entre ele, que era naquele momento senador e havia sido governador, e o então governador Pedro Neiva de Santana.

Até por volta dos anos 1970, 1980, ainda se podia dizer que a política era coisa que se praticava apenas com o aval de um fio de bigode, coisa que nos últimos anos do século passado caiu em completo desuso e parece que não mais voltará a moda.

Se o rompimento político já foi coisa para acontecer de forma cavalheiresca, por menos cavalheiresca que a política possa ser, hoje em dia os rompimentos têm menos pompa e circunstância, mesmo que sejam mais velados e recheados de sorrizinhos amarelos, constrangidos tapinhas nas costas e fotos desconsoladas.

De quando as rosas começaram a murchar até hoje, muitos rompimentos políticos aconteceram, alguns até bem mais polêmicos que o do citado “buquê”, como foi o caso do estridente rompimento entre Castelo e Sarney, pelo primeiro não aceitar Albérico Ferreira como seu sucessor na transição de mandato, do sutil e muito velado rompimento de Cafeteira e Sarney, quando o então governador não aceitou Sarney Filho para sucedê-lo, e o mais explosivo de todos, o de Zé Reinaldo com Sarney, que causou o começo do fim da hegemonia do grupo do maior político da história do Maranhão.  

É importante observar que em todos esses rompimentos Sarney estava envolvido, pois ele era o líder hegemônico do Estado.

O que estamos vivenciando agora é o prelúdio de um rompimento surdo, feito de gestos pontuais, coisas muito próprias dos estilos de seus contendores.

Mas antes de falarmos do rompimento propriamente dito, acredito ser necessário falarmos das causas e das raízes dele. Continue lendo aqui…

Em dois anos, Brandão varreu o dinismo do seu governo

Não há mais nenhum representante genuíno do ex-governador Flávio Dino na estrutura de poder do atual governo maranhense, o que pode significar, prematuramente, o fim do ciclo de poder iniciado em 2014 pelo agora ministro do Supremo Tribunal Federal

 

O Flávio Dino que pensou “varrer” o sarneysismo do maranhão acabou vendo seu legado varrido no governo Brandão

Análise de conjuntura

Uma das mais icônicas falas do ex-governador Flávio Dino em sua posse no primeiro mandato, em 2014, dizia que ele iria “varrer o sarneysismo do mapa do Maranhão”; mas ao final do seu segundo mandato, em 2022, Dino não apenas mostrava fracasso em sua empreitada como revelava uma forte dependência do próprio sarneysismo.

O atual governador Carlos Brandão (PSB), vice de Dino nos dois mandatos, nunca fez nenhuma promessa messiânica, nunca acenou com perseguição a A ou B e muito menos “varrer” isso ou aquilo do Maranhão; mas ele só precisou de dois anos para varrer do seu governo toda a representação do dinismo.

Sem alarde, sem maiores querelas, o dinismo está completamente fora do governo Brandão, hoje representado por expoentes da velha guarda, como Sebastião Madeira, Rubens Pereira,  Aparício Bandeira, Luiz Fernando Silva e José Reinaldo Tavares.

Mas o que deu errado para o grupo Flávio Dino?!?

Crítico contundente do período dinista, este blog Marco Aurélio d’Eça reconheceu, ainda em 2018, que era de Flávio Dino o mérito pela mudança radical na política do Maranhão; isso foi tratado no post “Um ponto para Flávio Dino…”.

Não fosse sua vitória em 2014, não se teria jovens como Weverton Rocha (PDT) e Eliziane Gama (PSD) no Senado, e outros como Duarte Jr. (PSB) disputando a Prefeitura de São Luís; tanto que chegou-se a imaginar um ciclo de 20 anos de poder para o dinismo no Maranhão.

O próprio prefeito Eduardo Braide (PSDF) é fruto da ascensão do dinismo e sua oxigenação da política.

Mas se os meninos do dinismo renovaram a política, também não conseguiram mostrar consistência no diálogo da era pós-Dino; seus discípulos deram com os burros n’água no embate com os veteranos de Brandão.

Este blog Marco Aurélio d’Eça também já disse que o governador Carlos Brandão tem o controle da própria sucessão, ainda que com alguma turbulência aqui e ali.

Nada que possa abalar seu projeto para 2026…

Flávio Dino impede STF de apreciar caso do TCE-MA

Ministro utiliza-se de prerrogativa para tirar o processo da pauta que ele mesmo pediu, o que impede a Assembleia de retomar o processo de escolha do novo conselheiro da Corte de Contas

 

Brandão tem segurado a volta de Camarão à Seduc; Flávio Dino mantém controle sobre caso TCE-MA

O ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino utilizou-se de uma prerrogativa nesta sexta-feira, 16, que pode ser vista como artifício para manter indefinida a escolha do novo conselheiro do TCE-MA.

O próprio Dino havia pedido pauta para julgamento da matéria no Pleno, a partir desta sexta-feira, 16, mas retirou o processo antes de os colegas ministros começarem a apreciá-lo.

Entenda o caso:

  • Uma vaga de conselheiro do TCE-MA está aberta desde fevereiro;
  • À época, a Assembleia iniciou a escolha do novo conselheiro;
  • O candidato favorito é o advogado Flávio Costa, ligado a Carlos Brandão (PSB);
  • O Solidariedade entrou com Ação no STF e Flávio Dino suspendeu a escolha;
  • Desde então, o caso se arrasta no Supremo Tribunal Federal.

 A decisão tomada por Flávio Dino se dá em meio às dúvidas em relação ao retorno do vice-governador Felipe Camarão (PT) à Secretária de Educação; exonerado desde o dia 8 de julho, Camarão nunca foi readmitido pelo governador Carlos Brandão (PSB).

Este blog Marco Aurélio d’Eça já ouviu – tanto de gente ligada a Flávio Dino quanto de aliados de Brandão – que o governador condiciona a readmissão de Felipe à resolução do caso TCE-MA.

Esta informação que circula nos bastidores não tem confirmação oficial.

Mas, se for verdade, o gesto de Flávio Dino seria mais um “não” a Brandão?!?

Às vésperas da decisão de Brandão sobre Camarão, Dino põe caso TCE-MA na pauta do STF

Ministro pediu para que a ação envolvendo a escolha do novo conselheiro do tribunal de contas pela Assembleia Legislativa do Maranhão fosse, finalmente, julgada pelo pleno do Tribunal Superior Eleitoral

 

Ameaçado de deixar a Seduc, Felipe vê Dino, finalmente, pautar o caso TCE-MA no STF, assunto que interessa diretamente a Brandão

É só ligar os pontos.

Entre as queixas da família Brandão sobre a pressão exercida indiretamente no governo Carlos Brandão (PSB) pelo grupo remanescente do ex-governador e agora ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino estava a demora na decisão sobre o caso envolvendo a escolha do novo conselheiro do TCE-MA.

Relembrando o caso:

  • o conselheiro Washington Oliveira aposentou-se em fevereiro, em troca da Secretaria de Representação em Brasília;
  • cabia a Assembleia Legislativa escolher o seu substituto e a Casa abriu imediatamente processo de inscrição;
  • o candidato do governador é o advogado Flávio Costa, o mesmo que não conseguiu eleger-se ao TJ-MA;
  • o partido Solidariedade questionou os critérios da escolha e Flávio Dino suspendeu o processo;
  • a Assembleia corrigiu a dinâmica, mas Dino manteve o processo suspenso por meses.

Em meados de maio, quando assumiu definitivamente o controle da sucessão de 2026, Brandão anunciou ao vice-governador Felipe Camarão (PT) que sua permanência na Seduc estaria condicionada à resolução deste problema.

Antes disso, o chefe da Casa Civil, Sebastião Madeira já havia ido até Dino para tratar de questões de governo, e ouviu o que não queria sobre Brandão.

O governador decidiu, então, usar a coordenação de campanha de Duarte Jr. (PSB), para afastar Felipe da Seduc; e até nomeou a aliada Jandira Dias para a pasta.

Os dinistas reagiram duro, mas nem a exoneração de Felipe, nem a nomeação de Jandira foram revogadas oficialmente; a única mudança efetiva foi a substituição do vice por Marcus Brandão na coordenação de Duarte.

Às vésperas da viagem à Índia, Brandão deu o ultimato ao vice: ele não voltaria mais à Seduc, a menos que o caso TCE-MA fosse resolvido, o que foi revelado por este blog Marco Aurélio d’Eça, com exclusividade, no post “Brandão já decidiu: Felipe Camarão não volta à Seduc”.

Brandão reassume o governo nesta quinta-feira, 1º; e ainda na quarta-feira, 31, o ministro Flávio Dino finalmente pediu pauta ao STF para o julgamento do caso TCE-MA.

É simples assim…

Ministros podem barrar candidato de Flávio Dino no STJ

Desembargador federal Ney Barros de Bello Filho não é visto com bons olhos pelos membros da Corte, que se ressentem de  uma articulação política sua, que levou o Senado a passar três meses para sabatinar escolhidos pelo então presidente Jair Bolsonaro, em 2022

 

Flávio Dino vai precisar convencer os ministros do STF d que o seu aliado Ney Bello não operou politicamente contra a Corte em 2022

Ampla reportagem do jornal O Globo, neste fim de semana, revela uma forte rejeição ao desembargador Ney Barros de Bello Filho para a vaga no Superior Tribunal de Justiça, aberta com a aposentadoria da ministra Assusete Magalhães.

  • Ney Bello é o candidato do ministro do STF Flávio Dino;
  • seu nome também é defendido pelo ministro Gilmar Mendes.

A rejeição a Ney Bello se dá por causa de uma suposta tentativa sua de evitar que o Senado sabatinasse os dois candidatos escolhidos pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL), em 2022; os ministros do STJ souberam que o maranhense circulou pelo Senado tentando convencer parlamentares até a devolver a lista tríplice à Corte, o que foi considerado uma afronta.

 A lista tríplice deve ser escolhida .logo após a posse do novo presidente da Corte, ministro Herman Benjamim, em 22 de agosto.

A vaga de Magalhães é disputada por 17 desembargadores federais…

Dinistas já não contam mais com Duarte Jr….

Aliados do ministro do Tribunal Superior Eleitoral entendem que o deputado federal formado nas bases do governo anterior decidiu alinhar-se ao governador Carlos Brandão em troca do apoio do Palácio dos Leões à sua candidatura a prefeito e já não o esperam em eventual afastamento dos dois grupos

 

Esta imagem de unidade em torno de Duarte Jr. – entre petistas, brandonistas e dinistas já não mais poderá ser vista na campanha de 2024

Muita gente levantou hipóteses sobre a ausência do vice-governador Felipe Camarão (PT) da convenção que homologou a candidatura do deputado federal Duarte Jr. (PSB) a prefeito de São Luís; de fato, foi uma ausência perceptível, uma vez que Camarão chegou a ser anunciado como coordenador de campanha de Duarte. 

Mas o vice-governador petista não foi o único político ligado ao ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino ausente ou indiferente à convenção de Duarte.

  • os dinistas já não veem mais o deputado federal do PSB como um membro do grupo remanescente;
  • na base dos remanescentes, o candidato já tinha a antipatia de nomes como Márcio Jerry e Rubens Jr.
  • em troca da estrutura do Palácio dos Leões à sua candidatura a prefeito, ele é hoje mais vinculado a Brandão.

Duarte decidiu junto com Brandão a presença de bolsonaristas em seu palanque, mesmo com a ressalva petista e dinista; também escolheu, só com Brandão, a sua vice Isabelle Passinho, mesmo com a resistência dos dinistas. 

A campanha eleitoral do PSB em São Luís é hoje de responsabilidade única do governo; é Brandão e seu grupo quem terá os louros de uma eventual vitória, mas também terá o ônus da derrota, sobretudo se ela vier em primeiro turno.

E os remanescentes do dinismo apenas observam; de soslaio…