Justiça Eleitoral desmente Vini Jansen sobre repasse do Avante…

Ex-candidato a vereador reclamou que o partido repassou “apenas R$ 16 mil” e só “no final da campanha”, mas o sistema divulgaCand mostra repasse de R$ 16.818,18 no da 9 de setembro, mesmo valor repassado ao candidato reeleito pelo partido, vereador Beto Castro

 

Na rabeira das eleições em São Luís, Vini Jansen teve apenas 161 votos para vereador em sua estreia como candidato

Acusado pelo vereador reeleito Beto Castro de receber recursos do Avante para a campanha eleitoral e sair em férias pelo Rio de Janeiro, o ex-candidato Vini Jansen respondeu dizendo que só recebeu R$ 16 mil, já com atraso “no final da campanha”.

Vini chegou a pedir o pix de Beto para devolução dos recursos.

Praticamente radicado no Rio de Janeiro, onde está sempre em seu tempo livre, Vini quer devolver os R$ 16 mil ao Avante

Mas o sistema DivulgaCand mostra que o candidato recebeu, na verdade, no dia 9 de setembro, dentro do limite de repasses estabelecidos pela Justuiça Eleitoral. 

  • Vini Jansen recebeu do partido o valor total de R$ 16.818,18;
  • chamado de “171” por Beto, o candidato teve apenas 161 votos.

Quem controla o repasse dos recursos são so diretórios nacionais dos partidos.

Até agora, Vini Jansen não declarou qualquer gasto de campanha… 

Empresário pede investigação da chapa do Podemos em São Luís…

Em vídeo divulgado nas redes sociais e aplicativos de troca de mensagens, Abraão Neves levanta suspeitas de que o partido tenha usado, novamente, candidaturas femininas como laranjas para desviar recursos do Fundo Eleitoral, o que pode levar à cassação de toda chapa e a anulação dos votos dos eleitos

 

O empresário e político Abraão Neves divulgou nesta segunda-feira, 14, vídeo-denúncia em que levanta suspeitas contra a chapa de candidatos a vereador do Podemos em São Luís; segundo Neves, o partido gastou mais de R$ 2 milhões em candidaturas de mulheres que não alcançaram número suficientes de votos.

Quero chamar atenção do Ministério Público, do Tribunal Regional Eleitoral e do Tribunal Superior Eleitoral. A chapa do Podemos que concorreu às eleições à Câmara Municipal precisa ser investigada e, se possível, derrubada. As evidências são claras. O partido gastou quase R$ 2 milhões com candidatas desconhecidas, que não obtiveram sequer dois mil votos”, alerta Abraão Neves.

  • o Podemos já responde a ação por fraude na cota de gênero nas eleições de 2022, que pode levar à cassação do mandato dos deputados Júnior Cascaria e Leandro Belo;
  • uma nova investigação por fraude também em 2024 pode levar à perda dos mandatos dos três vereadores eleitos: Wendell Martins, Fábio Macedo Filho e Raimundo Júnior.

Brenda Carvalho passou parte da campanha em férias no Rio de Janeiro: R$ 300 mil do fundo eleitoral e apenas 18 votos

Há casos suspeitos também em diversos outros partidos; a cota de gênero foi instituída a partir das eleições de 2020, mas tem sido usada pelos partidos por fraudes generalizadas, que resultaram em ações em todo o país, com perda de mandatos de deputados e vereadores.

No caso do Podemos, a principal suspeita apontada pelo empresário é a candidata Brenda Carvalho, que recebeu R$ 300 mil reais e tirou só 18 votos. Em plena campanha, Brenda estava no Rio de Janeiro, passeando com o namorado.

De acordo com a denúncia de Abraão Neves, chama atenção a presença de uma empresa, a KM Produções & Eventos LTDA, que recebeu valores de várias candidatas.

Não seriam essas candidaturas laranjas? Não seria uma fraude eleitoral? R$ 2 milhões de dinheiro público jogados no ralo”, questionou o empresário.

A denúncia deve ser encaminhada ao Ministério Público e ao próprio Tribunal Regional Eleitoral.

Falta de dinheiro gera crise entre candidatos e direção do PSDB em São Luís…

Capitaneada pelo vereador Chico Carvalho, chapa que concorre à Câmara Municipal divulgou comunicado informando que não receberam nada do partido; presidente Sebastião Madeira explica que a determinação nacional é priorizar candidatas e candidatos às prefeituras

 

Chico Carvalho expôs publicamente a situação do PSDB, que amarga falta de dinheiro para os candidatos à Câmara

A pouco mais de 30 dias das eleições, os candidatos a vereador pelo PSDB expuseram nesta quinta-feira, 5, a falta de recursos para suas campanhas; e divulgaram comunicado explicando que nada receberam das direções nacional e estadual da legenda.

A Comissão Provisória Municipal do PSDB de São Luís comunica que não recebeu o repasse financeiro do Fundo Eleitoral pela direção Nacional e estadual do PSDB para os candidatos a vereador da legenda partidária em São Luís”, diz o comunicado, assinado pelo presidente municipal, vereador  Chico Carvalho.

  • De acordo com os dados da Justiça Eleitoral, o PSDB recebeu R$ 156,1 milhões para a campanha de 2024 em todo os municípios do país.
  • o presidente regional da legenda, Sebastião Madeira, explicou a este blog Marco Aurélio d’Eça que para o Maranhão veio R$ 1 milhão.

O PSDB só tem 13 deputados federais, o fundo é pequeno. O partido tomou a decisão de só disponibilizar recursos para candidatos a prefeitos e prefeitas.  No Maranhão são 23 candidatos, sendo que cinco são mulheres; estas recebem R$ 340 mil. os outros R$ 660 mil serão para os 18 candidatos do sexo masculino”, explicou Madeira.

Sob as bençãos de Carlos Brandão, Carvalho e Madeira selaram aliança partidária, que deve se desfazer após as eleições por questões financeiras

O presidente regional tucano, que é chefe da Casa Civil do governo Carlos Brandão (PSB), disponibilizou a este blog Marco Aurélio d’Eça as diretrizes do PSDB com as regras para distribuição dos recursos. (Leia a íntegra aqui)

Não foi má fé, é a realidade que se impõe. Claro que se tivesse disponibilidade, eu seria o maior interessado em garantir os recursos aos candidatos a vereador”, afirmou Madeira.

Em outras palavras: os candidatos a vereador vão ter que se virar por conta própria… 

De como os partidos – agora milionários – enganam os próprios candidatos

Com Fundo Eleitoral de mais de R$ 5 bilhões em 2024 – e uma campanha totalmente reduzida em comparação aos anos anteriores – agremiações políticas usam cotas raciais e de gênero para inflar lista de concorrentes às Câmaras, mas manipulam valores a bel prazer, aos olhos da Justiça Eleitoral, que apenas finge que fiscaliza

 

Os partidos estão com os cofres abarrotados, mas, em muitos casos, o dinheiro não chega no bolsos dos candidatos que deveria chegar

Análise da Notícia

Nos últimos dias, surgiram na mídia de São Luís denúncias contra diversos partidos que estariam enganando candidatos a vereadores – sobretudo das cotas raciais e de gênero – e até candidatos a prefeito, controlando recurso do Fundo Eleitoral, dinheiro público destinado às campanhas políticas.

As matérias citaram, nominalmente, reclamações de candidatos do MDB, PCdoB e Republicanos, mas há caos isolados em outros partidos. (Leia aqui, e aqui )

O Fundo Eleitoral de 2024 é da ordem de R$ 5 bilhões.

O dinheiro deve ser usado exclusivamente para campanhas eleitorais, mas os partidos acham um jeito de burlar as regras, diante dos olhos complacentes do Ministério Público e da Justiça Eleitoral.

  • Citado nas matérias, o MDB, por exemplo, recebeu dos cofres públicos mais de 410 R$ milhões para campanhas em todo o país;
  • já o Republicanos foi agraciado com cerca de R$ 332 milhões para investir em seus candidatos a prefeito e a vereador Brasil a fora. 
  • o PCdoB, por sua vez, tem nos cofres algo em torno de R$ 52 milhões, cujo investimento não agradou candidatos na capital maranhense.

Veja aqui os valores que cada partido recebeu para usar na campanha de 2024

Se os recursos fossem divididos equanimemente pelos partidos entre os 26 estados e o Distrito Federal, significaria que:

  • O MDB maranhense teria R$ 15,1 milhões para dividir entre os seus candidatos nos 217 municípios;
  • O Republicanos teria nos cofres de seu diretório estadual nada menos que R$ 12,2 milhões;
  • e o PCdoB poderia dividir entre seus candidatos nada mentos que quase R$ 2 milhões.

Mas essa divisão não é igualitária entre os diretórios estaduais e muito menos entre os próprios candidatos, alguns mais privilegiados que outros. 

Os partidos precisam prestar contas desses recursos; e o valor investido em candidatos pretos e em mulheres tem rubrica própria, que precisa ser comprovada.

Mas muito desse dinheiro acaba indo parar em outros caminhos, já que a prestação de contas – apenas com notas fiscais comuns – fica a desejar.

E quem paga o pato, depois, são os próprios candidatos.

Muitos dos quais multados e tornados inelegíveis…

Partido Novo terá R$ 32 milhões para as eleições municipais…

Direção nacional da legenda – que tem em São Luís o candidato a prefeito Wellington do Curso – decidiu mudar suas regras e aceitar o dinheiro do Fundão Eleitoral, mas diz que usará o critério da meritocracia para liberar os recursos públicos aos seus candidatos a prefeito em todo o país

 

Lahésio e Wellington terão recursos disponíveis do Novo para as eleições de 2024 e também para a sucessão estadual de 2026

 

O Partido Novo, que anunciou a candidatura do deputado estadual Wellington do Curso à Prefeitura de São Luís, terá direito a R$ 32 milhões do Fundo Eleitoral para usar nas eleições municipais de outubro em todo o país.

Até o início do ano, o estatuto do Novo proibia usar dinheiro público em suas campanhas, mas a Executiva Nacional decidiu mudar as regras para permitir o uso dos recursos, tanto os do Fundo Eleitoral quanto os do Fundo Partidário.

De acordo com o presidente nacional, Eduardo Ribeiro, o dinheiro será distribuído aos candidatos pelo critério da meritocracia.

– Diferente do outros partidos, colocamos critérios objetivos e claros para usar o Fundo, em que um dos pontos vai ser o da meritocracia. Isso tira a discricionariedade do diretório nacional de alocar recursos onde bem entender – afirmou.

Além do dinheiro do Fundo Eleitoral, o Partido Novo tem em seus cofres nada menos que R$ 106 milhões do Fundo Partidário disponíveis; e já decidiu que vai usar este dinheiro de uma só vez na campanha eleitoral de 2026, para formar uma forte bancada no Congresso Nacional e superar a cláusula de barreira.

No Maranhão, há a expectativa de que, se não vencer as eleições, Wellington do Curso dispute uma vaga na Câmara Federal, tendo como aliado o ex-candidato a governador Dr. Lahésio Bonfim, que pode concorrer ao Senado.

Mas esta é uma outra história…

Partidos terão mais que o dobro dos recursos de 2020 para dividir entre menos candidatos em 2024

Fundo Eleitoral passou de R$ 2 bilhões para quase R$ 5 bilhões, mas o número de partidos aptos a disputar eleições caiu em comparação com quatro anos atrás, o que diminuiu também o total de candidatos para receber esses recursos

 

São 22 partidos e três federações aptas a disputar as eleições de outubro no Brasil

Os partidos políticos brasileiros estarão mais ricos do que nunca nestas eleições municipais.

Só o Fundo Eleitoral, que foi de R$ 2 bilhões em 2020, será este ano de R$ 4,9 bilhões.

Além do Fundo Eleitoral, específico para gastos com eleições, os partidos também têm direito ao Fundo Partidário, repassado todo ano, independente de ser ou não ano eleitoral.

Com os bolsos cheios, os partidos ainda terão uma vantagem a mais em relação a 2020,

Agora, o número de candiadtos disputando as vagas e os recursos será bem menor, tudo por causa das federações partidárias; criadas em 2024, essas federações entram nas eleições de 2024 como um partido único, independentemente do número de siglas que elas reúnam.

Há no Brasil três federações registradas na Justiça Eleitoral, com validade até as eleições de 2026. Uma delas reúne PT, PCdoB e PV; outra tem PSDB e Cidadania e uma terceira reúne PSOL e Rede.

Como o número de partidos caiu de 33, em 2020, para 29 agora em 2024 – graças as fusões e incorporações – a eleição de de outubro será disputada por apenas 25 agremiações: 22 partidos e três federações.

É dinheiro demais para ser dividido por gente de menos…

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Uma ideia de projeto sobre pesquisas eleitorais…

Diante do debate sobre falhas e fraudes nos levantamentos Brasil a fora, blog Marco Aurélio d’Eça torna público ideia de projeto de sua autoria, conversado ainda em 2012, quando o hoje senador Weverton Rocha assumiu mandato na Câmara Federal; à época, como agora, os institutos vinham sendo bombardeados por erros inexplicáveis nas eleições

 

Ensaio

O blog Marco Aurélio d’Eça torna mais uma vez público – diante do debate nacional sobre falhas e fraudes nas pesquisas de intenção de votos – uma ideia de projeto de lei que foi discutido com o hoje senador Weverton Rocha (PDT), quando este tinha mandato na Câmara Federal, em 2012. 

Pela proposta deste blog, as divergências entre números de institutos acabariam com a criação pela Justiça Eleitoral do Comitê de Pesquisas Eleitorais.

Este comitê, comandado pela própria Justiça e com a participação de representantes de todos os partidos que tenham candidatos majoritários seriam os responsáveis pela contratação dos institutos – atendendo a critérios rígidos – e apenas estes institutos estariam autorizados a divulgar os levantamentos.

A proposta funcionaria assim: 

O assunto discutido em 2012 com Weverton gerou até um editorial do blog Marco Aurélio d’Eça, em agosto de 2016, intitulado “Sobre fraudes em pesquisas…”

A manipulação de números ficaria inviável por que o comitê que autorizaria a divulgação seria composto por todos os partidos; e nenhum aceitaria manipulações contra si.

Com a fiscalização direta da Justiça Eleitoral e dos partidos – inclusive na tabulação dos números – o eleitor teria exatamente os cenários reais de cada momento da disputa, fosse estadual ou nacional.

À época, na avaliação de Weverton Rocha, a dificuldade de implantação desse sistema era financeira.

Hoje, porém, com o Fundo Partidário e o Fundo Eleitoral – e o controle direto dos TREs sobre os gastos dos partidos – a implantação do sistema ficaria viável.

E seria uma forma de acabar com institutos monstrengos surgidos apenas em épocas de eleição, garantindo a lisura do pleito e uma realidade de campanha bem mais justa para o eleitor.

Simples assim…

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Madeira prega adiamento das eleições e prorrogação de mandatos

Candidato a prefeito de São Luís defende que os recursos do Fundo Eleitoral de 2020 seja usado pelo Ministério da Saúde para ajudar no combate ao coronavírus

 

Candidato diferenciado, Carlos Madeira propõe a suspensão das eleições e abre importante debate político nacional

O candidato a prefeito de São Luís pelo Solidariedade, Carlos Madeira, propôs nesta quarta-feira, 19, em suas redes sociais, a suspensão das eleições de 2020, diante da pandemia de Coronavírus.

– Acho prudente a completa reformulação do calendário eleitoral, com a suspensão das eleições deste ano. Esse assunto somente poderá ser tratado por norma constitucional, mas uma Emenda à Constituição pode ser encaminhada ao Congresso para modificar a Constituição Federal e prorrogar os mandatos dos atuais prefeitos e vereadores por 6 meses – propôs.

Pela proposta de Madeira, as eleições de 2020 poderiam ser realizadas no primeiro semestre de 2021.

Além do adiamento das eleições, Madeira propôs que os recursos do Fundo Eleitoral de 2020 sejam usados pelo Ministério da Saúde, no combate ao coronavírus.

– Sou favorável, também, à realocação dos recursos de fundo partidário para os órgãos de saúde do País. Neste momento dramático vivido pelo País, todos os esforços e recursos financeiros devem ser voltados para proteger a saúde das pessoas, sobretudo das pessoas mais pobres – defendeu o candidato.

Juiz federal aposentado, Carlos Madeira conhece os meandros do sistema eleitoral e sua proposta mostra o seu diferencial como candidato. Mas ele vai além, propondo a união de todos para o enfrentamento da pandemia mundial.

– Devemos todos nos unir, superando convicções políticas e ideológicas; a união pela saúde e pela paz social será decisiva para enfrentarmos esse momento tão terrível de nossa história – afirmou.

O debate está aberto…

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Com mais de R$ 700 milhões, cinco partidos não têm candidatos em SLZ

Quase a metade das 12 legendas com maior participação no Fundo Eleitoral de 2018 está ainda em articulações para composição de chapas na capital maranhense, mas sem nomes definidos para a eleição majoritária

 

Maioria dos partidos com registro na Justiça Eleitoral brasileira; eles vão dividir mais de R$ 2 bilhões em 2020

Os 12 maiores partidos do Brasil dividiram mais de R$ 1,5 bilhão dos R$ 1,7 bilhão disponibilizados pelo Fundo Eleitoral nas eleições de 2018.

Este fundo, em 2020 será de mais de R$ 2 bilhões.

Pelos números de 2018, cinco desses 12 maiores partidos – PT, PP, PL, PSD, PTB – não têm nomes disponibilizados para a eleição majoritária de São Luís.

Essas legendas levaram juntas, em 2018, nada menos que R$ 737 milhões do Fundão.

O PT, que movimentou mais de R$ 212 milhões ainda discute se lança candidato próprio em São Luís; deve fazer uma pesquisa para medir as chances do deputado estadual Zé Inácio.

Já o PP (R$ 131 milhões), o PL (R$ 113 mi), o PSD (R$ 112 mi) e o PTB (R$ 62 mi) articulam alianças em torno de um candidato de outros partidos.

O valor do Fundo Eleitoral é repassado para a direção nacional das legendas; o comando do partido prioriza os estados e cidades onde os diretórios tenham candidato próprio.

Mas o valor do fundo – juntamente com a participação na propaganda eleitoral – também é atrativo na mesa de negociações de apoios para as legendas sem candidatos próprios.

Dos 12 partidos com maior participação no Fundo Eleitoral, apenas MDB, PSDB, PSB, DEM, PRB e Solidariedade ainda discutem a possibilidade de ter candidato próprio na capital maranhense. 

Veja abaixo a participação de cada legenda no Fundo Eleitoral de 2018:

MDB – R$ 234.232.915,58

PT – R$ 212.244.045,51

PSDB – R$ 185.868.511,77

PP – R$ 131.026.927,86

PSB – R$ 118.783.048,51

PR – R$ 113.165.144,99

PSD – R$ 112.013.278,78

DEM – R$ 89.108.890,77

PRB – R$ 66.983.248,93

PTB – R$ 62.260.585,97

PDT – R$ 61.475.696,42

SD – R$ 40.127.359,42

Podemos – R$ 36.112.917,34

PSC – R$ 35.913.889,78

PCdoB – R$ 30.544.605,53

PPS – R$ 29.203.202,71

PV – R$ 24.640.976,04

PSOL – R$ 21.430.444,90

Pros – R$ 21.259.914,64

PHS – R$ 18.064.589,71

Avante – R$ 12.438.144,67

Rede – R$ 10.662.556,58

Patriota – R$ 9.936.929,10

PSL – R$ 9.203.060,51

PTC – R$ 6.334.282,12

PRP – R$ 5.471.690,91

DC* – R$ 4.140.243,38

PMN – R$ 3.883.339,54

PRTB – R$ 3.794.842,38

PSTU – R$ 980.691,10

PCB – R$ 980.691,10

PCO – R$ 980.691,10

PPL – R$ 980.691,10

Novo – R$ 980.691,10

PMB – R$ 980.691,10

Fonte: Uol Eleições 2018

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O valor da guerra de Bolsonaro pelo PSL: R$ 700 milhões…

Presidente da República e seus filhos descobriram a mina que é a máquina partidária – com recursos dos fundos partidário e eleitoral – e decidiram se apossar da sigla, expondo aliados e o próprio governo ao ridículo

 

BOLSONARO E SUA TROPA DE CHOQUE CASEIRA: 01,02 e 03 estão de olho nos R$ 700 milhões que chegarão ao PSL até 2020

Não há nada de nobre na articulação do governo Jair Bolsonaro para tomar de assalto o PSL, partido que lhe deu legenda para concorrer a presidente em 2018.

A guerra suja que se assiste desde que Bolsonaro resolveu classificar de “queimado” o presidente da legenda, Luciano Bivar, em vídeo publicado no blog Marco Aurélio D’Eça, tem um interesse meramente financeiro.

O PSL, que já existia bem antes da entrada de Bolsonaro, vai receber até o final de 2019 nada menos que R$ 115 milhões do Fundo Partidário.

Em 2020, a bufunfa é ainda maior: algo em torno de R$ 600 milhões.

Tudo isso despertou o interesse da família agora encastelada no Palácio do Planalto.

E os filhos  01, 02 e 03 partiram pra pilhar o partido e afastar adversários.

Simples assim…