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Flávio Dino e a máquina comunista de moer reputações…

Sob o comando do governador, estrutura do Governo do Estado tem sido usada para perseguir, achincalhar e acusar adversários do sistema que domina o Maranhão; e já há sinais de que a prefeita Maura Jorge seja a próxima vítima

 

O comunista Flávio Dino em estado puro

O comunista Flávio Dino em estado puro

Primeiro foi a deputada federal  Eliziane Gama (PPS), que ameaçava o comando do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) na Prefeitura de São Luís.

Depois, passaram pela máquina de moer reputações do governo comunista de Flávio Dino (PCdoB) a vereadora Rose Sales (PMB), o deputado estadual Wellington do Curso (PP) e o deputado estadual Eduardo Braide (PMN).

Todos foram moídos, ridicularizados, perseguidos e destruídos pela máquina comunista mantida com dinheiro público para financiar blogs e jornalistas; e usar setores da Segurança Pública e até membros do Judiciário e promotores aos interesses do chefão.

Nesse meio tempo, um dos principais adversários de Flávio Dino, o ex-deputado Ricardo Murad (PMDB), também sofreu a perseguição da polícia política comandada pelo comunista Jefferson Portela. (Releia aqui)

Tudo com um objetivo claro e pragmático para as pretensões do projeto comunista de Flávio Dino: ganhar as eleições de 2016.

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Passadas as eleições, a artilharia da “gestapo” dinista voltou-se para os que podem ameaçar a hegemonia do chefão do estado, como a governadora Roseana Sarney (PMDB).

Desde a última segunda-feira, Roseana passou a ser o alvo de todas as investidas dos comunistas, em todos os setores da sociedade.

A suposta fraude da Secretaria da Fazenda é apenas uma das etapas do projeto de Flávio Dino para tirar Roseana do seu caminho em 2018, sobretudo agora, que ela começa a se livrar da farsa da Operação Lava Jato.

E depois de Roseana, há ouros alvos.

O mais próximo é a prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge (PTN), de quem Flávio Dino tem ódio pessoal indomável.

É contra Maura as próximas operações da gestapo comunista e da propaganda dinista.

Mas esta é uma outra história…

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Lideranças alertam Braide sobre perigo de ação guerrilheira do governo comunista…

Para adversários de Flávio Dino que sofreram perseguições no 1º turno em Mirinzal, Coroatá e Pinheiro, com o aparelhamento do sistema de Segurança, o candidato do PMN também pode sofrer retaliações na reta final do segundo turno

 

Polícia sentou praça em Coroatá, favorecendo o candidato de Flávio Dino, Luizinho da Amovelar

Polícia sentou praça em Coroatá, favorecendo o candidato de Flávio Dino, Luizinho da Amovelar

Lideranças políticas como o ex-deputado Ricardo Murad (PMDB), o prefeito de Mirinzal, Amaury Almeida (PDT), e aliados do prefeito eleito e Pinheiro, Luciano Genésio (PP), dão exemplos de como o governo Flávio Dino (PCdoiB) agiu para derrotá-los no primeiro turno das eleições em São Luís.

Para estas vítimas do sistema comunista, o candidato Eduardo Braide (PMN), líder nas pesquisas em São Luís, pode sofrer as mesmas represálias do sistema de segurança pública na reta final da campanha em São Luís.

Ricardo Murad chegou a gravar um vídeo, em que acusa o secretário de Segurança, Jefferson Portela, de usar a polícia para intimidar eleitores em Coroatá, forçando a derrota da prefeita Teresa Murad (PMDB).

– Lá em Coroatá houve um inesperado revés. Uma ocupação policial, agentes da polícia garantindo a compra de votos na periferia e nos pequenos povoados nas últimas 48 hora antes da eleição. Luz vermelha no comitê de Eduardo Braide – alerta Ricardo Murad, em vídeo. (Veja aqui) 

Em Pinheiro, segundo relatos, a polícia militar chegava a usar carros com sirenes ligadas quando percebia movimentações de aliados de Luciano Genésio.

A farsa contra Amaury tem todos os elementos de um verdadeiro crime eleitoral que influenciou o resultado das eleições

A farsa contra Amaury tem todos os elementos de um verdadeiro crime eleitoral que influenciou o resultado das eleições

Mais grave foi a situação em Mirinzal, onde até um suposto assassinato foi atribuído ao prefeito Amaury Almeida (PDT), preso no dia da eleição, fazendo-o perder por uma margem mínima de votos.

– Muito antes da abusiva prisão, uma onda de boatos tomou conta da cidade, anunciando que o prefeito seria preso e que os votos dados a ele não seriam válidos – revelou Amaury, em nota pública dias depois do pleito.(Releia aqui)

A interferência das forças policiais na eleição, em favor de candidatos ligados ao Palácio dos Leões, pode se repetida na periferia de São Luís, contra Eduardo Braide, que lidera as pesquisas contra o prefeito Edivaldo Júnior (PDT), candidato de Flávio Dino.

Por isso que, para estas lideranças, todo o cuidado é pouco…