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Deboche? Com militar à disposição, Neto Evangelista se diz preocupado com segurança…

O deputado Neto Evangelsita (PSDB) postou um comentário ontem, em seu perfil no Facebook, que soa como um verdadeiro deboche à população.

O parlamentar defendeu a não votação do orçamento do Estado se o governo não aceitar as imposições dos militares em greve – e chegou a pregar o impeachment da governadora Roseana Sarney (PMDB).

É deboche, deputado?

Neto Evangelista é um dos deputados de primeiro mandato que têm disponibilizados pela presidência da Assembléia, sem justificativa plausível, um militar 24 horas por dia.

O militar Santos (E): à disposição do primo

Em termos de segurança, portanto, o deputado não tem com que se preocupar.

Trata-se do cabo Bombeiro Santos, que viria a ser primo do próprio deputado, segundo apurou o blog.

O bombeiro Santos deveria estar atuando nas ruas, mas fica à disposição do parente o tempo inteiro – dando-se ao luxo de coordenar algumas ações dos militares em greve.

Por essas e outras é que o deputado Neto Evangelista vai marcando a sua ainda incipiente trajetória política.

Como alguém acostumado a ter tudo sem lutar por nada…

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Policiais civis fazem média com PMs, mas não querem equiparação salarial…

Policiais civis: apoia no púlbico e derruba no privado

Desde a primeira versão da greve, delegados e policiais civis se mostram solidários aos militares. Representantes da Adepol e do Simpol são vistos diariamente em meio aos PMs e Bombeiros acampados na Assembléia.

Média política, apenas!

Delegados e agentes de polícia são contra a principal reivindicação dos policiais militares: a equiparação salarial das categorias.

E jogam pesado nos bastidores para evitar a concretização da proposta.

Para os civis, seria injustiça (…) serem remunerados e consequetemente equiparados aos praças militares”. 

É o que afirma documento encaminhado ao secretário Aluísio Mendes pelo Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Maranhão (Simpol) e pela Associação dos Servidores da Polícia Civil do Maranhão (Aspcem).

Hoje, um soldado da Polícia Militar recebe R$ 2.028,00 em início de carreira. Um policial Civil recebe  R$ 2.600,00.

No documento, os policiais civis se põem, o tempo todo, como de nível superior aos PMs.

Mas estão lá, no dia-dia, insulfando os militares a continuar em greve…

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Ligado ao PSOL, mentor da greve dos policiais foi expulso da PM da Bahia e vive de promover piquetes pelo Brasil…

É como um marginal, financiado por partidos esquedóides, tipo PSOL, que o ex-policial Marcos Prisco Caldas Machado é retratado em dossiê da Polícia Militar da Bahia.

O PSOL de São Luís, inclusive, divulgou nota em apoio ao movimento grevista dos PMs maranhenses.

Prisco esconde dos policiais maranhenses que todos eles podem acabar - como ele - expulsos da PM

Prisco está em São Luís, como mentor da greve dos policiais e bombeiros militares, e chegou a enquadrar deputados estaduais, ontem na sede da Assembléia.

Ele é bancado por entidades e partidos políticos de oposição.

O Mais grave, é que Prisco tem escondido dos PMs maranhenses que, além de presos, todos eles, podem acabar sendo expulsos da PM por insubordinação e motim – assim como ocorreu com ele próprio.

Ex-soldado da PM-BA, ele foi expulso da corporação, desde 09/01/2002, por participar de piquetes e motins.

 – Seu único propósito é fomentar a balbúrdia, a desordem e a indisciplina entre os milicianos, deixando claro ainda que seus interesses são de cunho inteiramente pessoais e que o modus operandi é exatamente igual àquele que empregou quando de sua participação na greve promovida na Polícia Militar da Bahia; movimento aquele que culminou com sua exclusão das fileiras daquela Corporação – diz o dossiê da PM-BA, assinado pelo majorEliabe de Souza Campos.

Em 2010, já no PTC, disputou vaga na Asembléia Legislativa da Bahia em campanha financiada pela ex-senadora Heloisa Helena, dona do PSOL.

Nem as antidades que o ex-militar diz fazer parte têm representação nas policias, já que congregam apenas ex-militares expulsos por vários motivos – inclusive criminais.

O folder do "falso militar" na campanha de 2010

No seio das PMs de todo o país, portanto, Prisco é tido como um marginal, que insufla os ex-colegas de farda com a esperança de suposta anistia, coisa que ele mesmo não conseguiu para si.

Desde 2002 ele tenta voltar à PM da Bahia.  O caso encontra-se com o desembargador do TJ-BA, Paulo Fortunato.

Quem comanda a greve dos policiais maranhenses, portanto, é um impostor, que se passa por policial militar.

O que só demonstra o cunho político-partidário da insubordinação no Maranhão…

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Coronel Melo: apenas uma fraude política…

Cel Melo: a farda já não o caracateriza...

Se um dia foi militar em essência, há muito o coronel Francisco Melo já perdeu esta característica como membro das forças de segurança do Maranhão.

Hoje, ele não passa de um político. Político da mais asquerosa vida partidária – aquela que sobrevive de discursos covardes, do tipo “nós contra eles” e “quanto pior, melhor”.

Exemplo desta ação político-partidária do coronel Melo foi revelado hoje pelo blog do jornalista Gilberto Léda.

Só os políticos mudam de opinião de acordo com as suas próprias conveniências. Militares são honrados pela convicção com que defendem suas idéias e suas convicções – e pelo respeito às armas e aos símbolos nacionais.

Chico Melo deveria pedir pra sair. Deveria abandonar a farda e assumir de vez a sua militância no PDT.

Quem sabe, assim, alcançará o sonho de ser prefeito de Imperatriz…