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Zé Carlos representa bancada do PT no Grito da Terra, no Senado

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Zé Carlos, na Mesa do Senado, representando o PT…

O deputado Zé Carlos representou a bancada de deputados federais do PT, nesta sexta-feira, 22,  na sessão solene que homenageou a 21ª edição do “Grito da Terra Brasil”.

Promovido pelo Movimento Sindical dos Trabalhadores Rurais (MSTTR), o “Grito da Terra Brasil” é um evento que reúne anualmente, em Brasília, milhares de pessoas de todo o país, como líderes rurais, agricultores familiares, assalariados rurais, entre outros.

No seu discurso, o parlamentar maranhense arrancou palmas da plateia quando declarou apoio incondicional a todas as reivindicações que os trabalhadores e trabalhadoras do campo apresentaram à Presidenta Dilma Rousseff no último dia 15.

...E na tribuna da Casa, em discurso

…E na tribuna da Casa, em discurso

Com um mandato voltado fortemente para procurar solucionar os problemas da área rural, Zé Carlos disse que a melhoria da qualidade de vida do homem do campo tem sido sua principal bandeira de luta na política.

– A melhoria da vida do homem do campo tem sido minha principal bandeira de luta desde que passei a fazer política partidária. Melhoria de vida, no campo, em todas as áreas: na educação; na saúde; na assistência técnica para garantir e fortalecer a agricultura familiar; na facilitação para obtenção de créditos pelos pequenos agricultores e, de modo geral, na concretização de uma reforma agrária que dê condições dignas para o assentado – afirmou o deputado.

Após recitar parte do poema “Morte e Vida Severina”, do falecido poeta João Cabral de Melo Neto, Zé Carlos ressaltou que “apesar de belo, o poema retrata um quadro triste que não queremos mais para o brasileiro que vive da sua roça”.

– Não queremos mais fome no campo. Não queremos mais ignorância no campo. Não queremos, no campo, mais mortes por doenças facilmente curáveis. Não queremos, no campo, que os trabalhadores assalariados sejam mal pagos ou se submetam ao trabalho escravo. Não queremos mais atraso tecnológico no campo. Não queremos, no campo, falta de cultura, mas que os brasileiros que no campo vivem e trabalham tenham acesso a cinema, a teatro, a balé, à poesia – finalizou Zé Carlos.