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Todos agora querem posar com Sarney…

Do ministro Flávio Dino e o governador Carlos Brandão a gente menos expressiva, mas que construiu a vida com ataques a ele, a fila de beija-mãos do ex-presidente tem aumentado com o distanciamento histórico do seu período de poder

 

Paulo Matos foi visitar Sarney em sua casa, em Brasília, após anos de oposição ao ex-presidente no Maranhão

Análise de conjuntura

O secretário de Turismo Paulo matos postou em seu perfil no instagram uma foto ao lado do ex-presidente José Sarney, em Brasília; antes dele, o ministro da Justiça e ex-governador Flávio Dino (PSB) também postou foto com Sarney, em uma das sedes do poder na capital federal.

As duas fotos dizem muito do momento político maranhense.

Nos últimos tempos, José Sarney passou a ser venerado até por pessoas que sempre o atacaram e que construíram a sua história no embate político com o ex-presidente, a exemplo do próprio Flávio Dino e de Paulo Matos.

Flávio Dino foi o maior opositor dos Sarney em 30 anos, mas fez a sua mea culpa antes mesmo de encerrar seu mandato de governador

“Flávio Dino tirou o grupo Sarney do poder em 2014; e devolveu o poder a ele agora em 2022”, com a eleição de Carlos Brandão, essa é a expressão que se ouve hoje nos corredores da Assembleia Legislativa, centro das discussões políticas no Maranhão.

A redenção do ex-presidente o encontrou ainda vivo, do alto dos seus mais de 90 anos.

Uma justiça e tanto para um ícone da história maranhense…

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Sem oposição não há democracia…

Governador Carlos Brandão tem sido elogiado pela abertura de diálogo com todos os setores da política – e muitos apontam que isto é bom para o Maranhão – mas há riscos claros para o país ou estado em que não há o confronto de ideias, ainda que não se viva em ambiente de ditadura, como ensina os estudos sobre o tema

 

Flávio Dino varreu a oposição interna e externa; Brandão agregou a todos e o Maranhão segue “na união”

Editorial

O grande debate político das últimas semanas tem se dado em torno da “capacidade de diálogo do governador Carlos Brandão (PSB)”, que conseguiu formar – em torno dele – um consenso nunca visto na história do Maranhão.

Com oposição restrita ou inexistente na Assembleia Legislativa, Brandão avançou também na Federação dos Municípios (Famem) e tem forte presença na Câmara Municipal de São Luís.

Para todos os atores políticos – cooptados ou cooptáveis – a justificativa é sempre a mesma: “a união é bom para o Maranhão”. 

Será?!?

– Os governos divididos, ou seja, quando o governo não tem maioria no poder legislativo, podem gerar fases de ingovernabilidade. Entretanto, a história recente da América Latina mostra que a ingovernabilidade é geralmente fomentada pelos executivos, e quando estes gozam de amplas maiorias legislativas, há também uma maior tendência a fomentar práticas autoritárias – afirmou o pesquisador Fernando Barrientos, em artigo que dá título a este post. (Leia aqui)

É óbvio que Brandão não tem perfil autoritário e sua história política mostra a busca constante pelo diálogo com todas as forças; o problema está nas próprias forças que se deixam cooptar por interesses outros.

O adesismo de grupos com capacidade política e de poder para contrapor visões de mundo e de estado – mas que preferem compor a reagir – torna o ambiente de poder estéril, inócuo, sem modificação da realidade e girando em torno de si mesmo. 

Para o sociólogo Demétrio Magnoli, a razão de ser do governo é a oposição, que tem legitimidade para se expressar no Parlamento, nos meios de comunicação e na pluralidade partidária.

– O governo só se legitima democraticamente porque existe uma oposição. Quando o povo elege o governo, também escolhe uma oposição, que reúne aqueles que não tiveram votos suficientes para governar, mas representam uma parte da população – explica Magnoli. (Entenda aqui)

O fim da oposição no Maranhão se deu por dois fatores:

1 – a força política e autoritária do ex-governador Flávio Dino (PSB), que varreu grupos poderosos, como o Sarney, emparedou Judiciário e Ministério Público e impediu o crescimento do Bolsonarismo no estado;

2 – a habilidade política de Carlos Brandão, que soube atrair os grupos banidos por Dino, realinhar a divisão de poder institucional e político e conquistar forças que lhe eram hostis.

O resultado é um Maranhão sem contrapontos, em que as mais diversificadas forças políticas seguem um mesmo discurso, uma mesma justificativa, um mesmo entendimento; seja para o bem, seja para o mal.

Se essa “unidade ideológica” servir para alavancar os indicadores econômicos e sociais do Maranhão, aplauda-se.

Se, por ouro lado, servir apenas para a estagnação, com cada qual beneficiando-se do jarro, aí será o caos.

Só o futuro próximo dirá o caminho que foi seguido…

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Flávio Dino avança sobre posições dos Sarney no Maranhão

Aparente desinteresse de Roseana Sarney pelas questões políticas e a perda do mandato de Adriano Sarney favorecem o ministro da Justiça a tomar não apenas partidos mas também espaços de poder maranhense da família do ex-presidente da República, segundo apontam portais e blogs maranhenses

 

Flávio Dino e Márcio Jerry trabalham para controlar todos os partido de centro-esquerda no Maranhão; e apostam nos cargos federais para atrair aliados

O ministro da Justiça Flávio Dino (PSB) – e seu lugar-tenente no Maranhão, deputado federal Márcio Jerry (PCdoB), estariam por trás da articulação que pode levar o ex-prefeito Edivaldo Júnior ao Partido Verde.

A informação é do blog Marrapá.

Dino e Jerry trabalhariam para ter Edivaldo na Federação Partidária composta por PV, PCdoB e PT, garantindo nomes para a montagem de uma chapa principal nas eleições de 2024.

Foi o Marrapá o primeiro a revelar as articulações de Edivaldo e PV; já o blog do jornalista Gláucio Ericeira publicou a negativa do próprio Adriano Sarney, para quem a “informação não procede”.

Mas é justamente a perda de espaços de poder do grupo Sarney que tem levado Flávio Dino e Márcio Jerry a avançarem em espaços antes controlados pela família do ex-presidente.

No comando do Ministério da Justiça, Flávio Dino tem poder no governo Lula não apenas para indicar cargos federais no Maranhão, mas também tem força política para controlar os partidos de centro-esquerda, o que sempre sonhou, incluindo o PV de Adriano.

E ganha força pelo aparente desinteresse da deputada federal eleita Roseana Sarney (MDB) pelas questões política e pela pera de mandato de Adriano.

Nesta quinta-feira, 19, o governador Carlos Brandão (PSB), aliado de Flávio Dino, reuniu líderes do PSB, do PCdoB e do PT – sem a presença do PV, que também compõe a federação partidária – para discutir exatamente a distribuição de cargos federais no Maranhão.

A reunião teve reação do deputado federal reeleito Aluisio Mendes (PRB), antigo aliado dos Sarney, segundo revelou nesta sexta-feira, 20, o blog do jornalista Gilberto Léda.

Mas como se vê, a movimentação do grupo de Flávio Dino reforça o antigo ditado “Rei morto, rei posto”…

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Brandão recebe Sarney em Palácio…

Ex-presidente retorna à sede do governo e residência oficial do governador onde esteve pela última vez durante o governo Roseana Sarney, que terminou em 2014; e conversaram sobre os avanços do maranhão e sobre a vitória de Lula

 

Brandão e Sarney sorriem em conversa no palácio dos Leões, onde Sarney não pisava havia quase 10 anos

O ex-presidente José Sarney  visitou o governador  Carlos Brandão (PSB) nesta sexta-feira, 30, no Palácio dos Leões.

É a primeira vez que Sarney visita o palácio desde o fim do governo Roseana Sarney (MDB), em 2014.

– Bom diálogo sobre os avanços do Maranhão e também sobre a vitória do presidente LÇUla, na qual todas as forças democráticas trabalharam em união por esse momento – disse Brandão.

Os cumprimentos cordiais reforçaram a proximidade do governador com o grupo Sarney, ao qual pertenceu até 2010

Ao lado de lideranças políticas e auxiliares do governador, Sarney e Brandão conversaram durante algumas horas.

O governador registrou o momento em suas redes sociais….

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E a independência do Maranhão?!?

Estado eternamente marcado pela extrema pobreza mantém população presa às políticas de aliciamento social em nome da manutenção de famílias poderosas, que se alternam no poder ao longo de décadas, impedindo o desenvolvimento e o avanço econômico de sua gente

 

A bandeira do Maranhão precisa tremular livre, sem nuvens no céu do estado causadas pelas manchas da extrema pobreza

Editorial

Dino, Brandão, Sarney, Braide, Holanda, Figueiredo, Lobão, Murad, Abdalla, Duailibe, Bayma.

Filhos, Júnior’s, Netos e Sobrinhos.

Esses sobrenomes se alternam nas estruturas públicas no Maranhão ao longo de décadas, encasteladas no poder, usando a força do Palácio dos Leões e de seus satélites na Justiça e no Legislativo para manter uma casta de gente rica em meio a uma população miserável.

Sob Sarney, Dino ou Brandão o Maranhão se mantém absolutamente dependente de ações festejadas como solução, mas que só acentuam a miséria de sua população, que um dia o comunismo anunciou resolver.

Estas eleições de 2022 precisam ser a eleição da independência do Maranhão.

É preciso dar um basta no poder passado como herança familiar de coronéis e oligarcas espalhados nos quatro cantos do estado; Poder de herança já retratado pelo blog Marco Aurélio d’Eça no post de setembro de 2011  dentre outros – intitulado “Pais e filhos…”

Este blog já reconheceu em Flávio Dino – ainda que nunca tenha visto nele um exemplo de virtude – um vetor de mudança e de esperança, quando abriu as portas, em 2014, para jovens sem sobrenome e sem berço chegarem ao poder político e ter a chance de transformar vidas.

Mas o próprio Dino jogou essas esperanças no lixo ao fracassar em sua principal promessa: acabar com a miséria no Maranhão.

Pelo contrário, sob o comunismo a extrema pobreza só aumentou; e Dino festeja hoje, como sua principal ação, restaurantes populares, que, embora importante solução provisória, precisam ter tempo de fechamento por simbolizar exatamente o tamanho da miséria.

Quanto mais restaurantes populares se instalam, mais se confessa o aumento da pobreza.

O contraste do Maranhão de castas políticas – tradição mantida por Flávio Dino – e a miséria nas redondezas do Palácio dos Leões

O fracasso de Dino foi retratado no blog Marco Aurélio d’Eça também no post “A traição de Flávio Dino ao povo do Maranhão”.

Cabe à população, em outubro, gritar por independência, quebrar as correntes, arrebentar os grilhões que o Palácio dos Leões insiste em usar contra o povo pobre, preto e favelado de todo o Maranhão.

É hora de mudar os sobrenomes, símbolos da cafonice provinciana do Maranhão.

Numa espécie de casamento com o futuro, trocar as “grifes” do atraso por rubricas de prosperidade.

Só assim o Maranhão será independente.

Só assim, vai-se livrar milhões da morte.

Independência ou morte?!?

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Roseana aposta nas redes sociais para ampliar eleitorado entre os mais jovens

Ativa no Twitter e no Instagram desde 2020 – quando conseguiu eliminar perfis fakes que usavam sua imagem – ex-governadora faz campanha para deputada federal misturando situações do cotidiano a pautas eleitorais; e tem alcançado forte repercussão em suas postagens

 

Antenada com os assuntos do momento em cada rede social, a ex-governadora participa ativamente das brincadeiras

A ex-governadora Roseana Sarney (MDB) tem um dos maiores recall’s destas eleições maranhenses.

E ela busca ampliar esta força eleitoral com uma campanha moderna, focada, principalmente, nas redes sociais e voltada ao eleitorado mais jovem.

Alternando ações de campanha com momentos do seu cotidiano familiar, Roseana consegue atingir o público mais ativo nas redes sociais, alcançando milhares de visualizações em suas postagens.

Ela usa todas as ferramentas, ícones e memes disponíveis nas redes sociais.

Roseana usa todos os ícones e figurinhas disponíveis nas redes sociais

Quatro vezes governadora do Maranhão, deputada federal e senadora, a emedebista vem atuando nas redes sociais desde 2020, com forte participação, sobretudo, no Twitter e no Instagram, onde tem milhares de seguidores.

É nessa força popular que ela aposta para ampliar seu eleitorado tradicional, já consolidado ao longo de mais de 30 anos de vida pública e mandatos populares.

Para o comando do MDB, ela deve figurar entre as mais votadas do Maranhão nas eleições de outubro…

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Palácio dos Leões opera para tirar aliados de Roseana Sarney…

Resistência da ex-governadora em assumir apoio à candidatura do comunista Flávio Dino ao Senado tem levado o governo a tentar cooptar lideranças que já haviam declarado apoio à sua candidatura; o vereador Paulo Victor, de São Luís, e o coronel Schinneyder, de Timon, são os alvos principais

 

Roseana chegou a posar para fotos com Paulo Victor, mas o Palácio dos Leões pressiona para tirar o vereador de sua base

O Palácio dos Leões montou uma frente na tentativa de tirar da base da ex-governadora Roseana Sarney (MDB) aliados importantes da sua candidatura a deputada federal.

Os principais alvos são o vereador de São Luís, Paulo Victor (PCdoB), e o coronel Schinneyder (MDB), de Timon; ambos já até gravaram vídeos e posaram em apoio a Roseana.

O motivo da pressão do Palácio seria a resistência demonstrada por Roseana em apoiar a candidatura do comunista Flávio Dino (PSB) ao Senado.

Apesar do apoio do MDB e de parte de sua família à candidatura do governador-tampão Carlos Brandão (PSB), que exige também aliança em torno de Dino, Roseana tem-se recusado a participar de eventos ao lado do comunista.

Roseana é apontada pelos emedebistas como principal puxadora de votos no MDB.

Mas a perda de aliados pode prejudicar seu desempenho…

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Roseana e Flávio Dino de mão dadas ao lado de Brandão nesta terça-feira, em Imperatriz

Após sucesso da caminhada de Weverton Rocha, pela manhã, ex-governadora quer testar seu prestígio no segundo maior colégio eleitoral do estado, mas aliados do ex-governador comunista alertam sobre o risco de imagens suas ao lado da representante do clã Sarney

 

Roseanistas esperam participação de Roseana em caminhada de Brandão, mas dinistas resistem a uma

A ex-governadora Roseana Sarney (MDB) e o ex-governador comunista Flávio Dino (PSB) devem estar juntos pela primeira vez em campanha nesta terça-feira, 16, em Imperatriz, ao lado do governador-tampão Carlos Brandão (PSB).

Pelo menos é o que anunciam banners de redes sociais divulgados pelos próprios aliados de Brandão.

Mas ainda há um resistência por parte dos dinistas sobre imagens ao lado de Roseana; eles se baseiam em pesquisas qualitativas que apontam forte resistência à união de comunistas e sarneysistas.

Roseana é uma das principais mulheres na campanha eleitoral de 2022; ela disputa a liderança feminina no Maranhão com a prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge (PSDB) – que apoia o senador  Weverton Rocha (PDT).

Por enquanto, é Maura Jorge quem está mostrando mais força popular e prestígio político entre os maranhenses, sobretudo pela resistência de dinistas em dar protagonismo aos Sarney.

E este protagonismo terá forte repercussão nas eleições do Senado, em 2026.

Mas esta é uma outra história…

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Brandão irrita-se com pergunta sobre aliança com os Sarney…

Após oito anos ajudando o comunista Flávio Dino a acusar a família do ex-presidente da República pela extrema pobreza do maranhão, governador-tampão mostra incômodo em falar do fato de estar dividindo palanque com o mesmo grupo nestas eleições e destrata repórter em Bacabal

 

Irritado pelo apoio dos Sarney’s, Brandão é grosseiro com repórter e segurança tenta cercear o trabalho jornalístico em Bacabal

O governador-tampão Carlos Brandão (PSB) destratou grosseiramente um repórter em Bacabal, por este ter perguntado sobre sua relação com a família Sarney, após passar oito anos ajudando o comunista Flávio Dino (PSB) a acusá-la pela extrema pobreza no Maranhão.

– Não vou responder à sua pergunta, que é grosseira; e você nem é jornalista – reclamou Brandão, tentando dsqualificar o repórter; mas o mesmo Brandão já havia respondido a outras perguntas do mesmo comunicador.

No vídeo, é possível ver que a segurança do governador-tampão chega a cercar o jornalista para impedir sua aproximação.

Governador-tampão quer a estrutura midiática do Grupo Sarney, mas não quer pagar o ônus do pacto pela miséria do Maranhão

Brandão decidiu aliar-se ao Grupo Sarney para tentar salvar a reeleição, mas a rejeição á aliança tem incomodado tanto o governador quanto os eu padrinho comunista.

Esta semana, o governador tampão selou a aliança ao posar com o próprio José Sarney, em evento na Academia Maranhense de letras; a imagem teve forte repercussão negativa, o que deve ter irrit6ado o preposto de Flávio Dino.

Mas a grosseria com a imprensa não diminuirá a rejeição ao “pacto pela miséria”…

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Imagem do dia: Carlos Brandão, enfim, candidato de Sarney…

Depois de passar oito anos ajudando o comunista Flávio Dino a achincalhar a família e acusar o grupo do ex-presidente da República de ser o responsável pela extrema pobreza do Maranhão, governador-tampão passa a ser o candidato de todos juntos, numa espécie de pacto pela miséria

 

Brandão sela sua campanha sarneysista com foto ao lado de José Sarney, que ele e Flávio Dino passaram oito anos acusando pela miséria do Maranhão

O governador-tampão Carlos Brandão (PSB) é o candidato de Sarney nas eleições maranhenses.

Em pose sorridente ao lado do ex-presidente da República, em solenidade da Academia Maranhense de Letras na noite desta quarta-feira, 10,  Brandão coroa sua campanha, que já vinha sendo ajudada por membros da família e do antigo grupo Sarney.

Brandão passou oito anos ajudando o ex-governador comunista Flávio Dino (PSB) a achincalhar a família Sarney e a atribuir ao grupo Sarney a miséria enfrentada pela população maranhense; miséria que só aumentou no governo comunista.

O próprio Flávio Dino já havia recorrido aos Sarney em busca de apoio, após trocas de acusações com a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) pela paternidade da extrema pobreza no estado.

A aliança entre os Sarney, Brandão e Flávio Dino já foi apelidada de “pacto pela miséria”, por reunir no mesmo palanque todos aqueles que tiveram a chance de melhorar as condições de vida do maranhense e só pioraram a situação.

O próprio Brandão tem fortalecido este pacto ao usar cestas básicas no interior em troca de votos.

Numa clara demonstração de que pretende manter tudo como sempre foi…