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Flávio Dino e suas incoerências..

Governador comunista jogou por terra todas as afirmações da primeira campanha, de 2014, e segue tomando atitudes cada vez mais discordantes de suas próprias convicções

 

Flávio Dino disse que não moraria em Palácio, mas mora; mesmo escondendo da população desde 2015

Incoerência é a característica mais marcante no perfil do governador Flávio Dino (PCdoB).

E um dos exemplos desta forma de agir dissonante da forma de falar é a revelação, só agora, de que ele mora no Palácio dos Leões desde 2015 – mesmo dizendo que não o faria durante a campanha de 2014.

Mas a incoerência do comunista que assola o Maranhão não se dá apenas neste aspecto de sua gestão.

Flávio Dino é incoerente ao usar evangélicos em proveito eleitoral mesmo sendo comunista.

É incoerente ao deixar que a corrupção grasse em seu governo mesmo se dizendo não corrupto.

É incoerente ao usar sarneysistas como aliado ao mesmo tempo em que desdenha do sarneysismo.

Flávio Dino é um poço de incoerência, que, na medida em que se aproxima a eleição – e o risco de nãos e reeleger – se transforma em hipocrisia.

E o caminho dos hipócritas todos sabem qual é…

 

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Valdinar Barros: hipocrisia ou desinformação???

Valdinar Barros apontou dedo para ex-colegas e esqueceu de conferir a própria conta

O ex-deputado Valdinar Barros (PT) deve ser um hipócrita de marca maior.

Ou, no mínimo, um desinformado que sequer sabia o que fazia na Assembleia Legislativa nos anos em que exerceu o mandato.

Só isso explica a cara-de-pau com que o petista criticou os ex-colegas, protagonistas do escândalo de recebimento de 18 salários anuais.

– Eles (deputados) expuseram a Assembleia Legislativa ao ridículo – disse um contrariado Valdinar Barros, em entrevista ao jornal Correio Popular, de Imperatriz. (Leia a íntegra aqui)

Valdinar chega a afirmar que, enquanto esteve na AL, não havia prática como as que foram mostradas pelo Fantástico.

Mentira ou desinformação!

A prática de pagamento de 18 salários anuais aos parlamentares foi implantada ainda em 2002, na gestão do presidente Manoel Ribeiro (PTB), conforme o Decreto Legislativo nº 254/2002.

Valdinar Barros foi eleito deputado em 2006.

Passou, portanto, quatro anos reebendo cinco salários extras, além dos 13 regulamentares.

Foi assim em 2007, 2008, 2009 e 2010.

Mais grave ainda é que, em 2009, era integrante da Mesa Diretora; responsável, portanto, pela revalidação do Decreto, já na gestão de Marcelo Tavares (PSB).

O petista Valdinar Barros foi hipócrita ao criticar os ex-colegas para fazer média com a população de Imperatriz.

A menos que, por falta de capacidade intelectual, nem ficou sabendo quanto recebeu no período em que foi deputado.

Qualquer que seja o argumento, mostra apenas uma coisa:

Ele não servia para ser parlamentar…