Desmentido, Douglas Pinto se faz de vítima e ataca a mídia…

Antes mesmo de assumir, vereador eleito utiliza-se do mesmo instrumento da política tradicional para eximir-se de suas responsabilidades, após tentar lacrar nas redes sociais falando de assunto que não conhece

 

Num surto de covardia, Douglas Pinto ataca os próprios colegas de profissão ao se fazer de vítima do governo

O vereador eleito Douglas Pinto (PSD), foi desmentido publicamente por falar do que não sabe em relação ao aumento de impostos no Maranhão; e acabou tentando se fazer de vítima atacando setores da mídia que apenas divulgaram sua fala e o desmentido.

Vcs viram aí, o tanto que eu já estou sendo atacado, perseguido?!? E olha que eu nem assumi ainda. Vejam o tanto  que minha votação está incomodando eles (?). E vejam aí de onde estão vindo esses ataques, da mídia, dessa galera de blog, da internet, essa galera toda aí que não trabalha de graça. Esse pessoal recebe verba pública para estar trabalhando a favor desse e daquele e pra estar atacando os outros, como eu agora (sic)”, acusou Pinto, num ataque covarde contra a sua própria categoria profissional, que afinal, nada tem a ver com sua guerra política contra o governo Carlos Brandão (PSB), adversário do prefeito Eduardo Braide (PSB), fiador de sua eleição.

A covardia do vereador eleito mostra-se injusta sob qualquer aspecto:

  • primeiro, que a “mídia, essa galera de blogs e de internet” não inventaram sua fala equivocada, postada por ele próprio em suas redes sociais;
  • segundo, que não houve qualquer ataques a ele, mas apenas o contraponto do Governo do Estado, princípio do jornalismo, que ele deveria conhecer.

LACRAÇÃO ERRADA. O vereador em frame do vídeo em que tentou discorrer sobre aumento de ICMS e levou invertida do governo

Nenhum setor da imprensa – nem a mídia, nem “essa galera de blog, de internet” – mostrou qualquer incômodo com a votação de Douglas Pinto nas eleições de São Luís; pelo contrário, seu feito, histórico, mereceu destaque em emissoras de TV, jornais, rádios, blogs, portais, perfis de internet e em toda a mídia.

  • se “essa galera toda aí” deu ampla divulgação à sua performance eleitoral, e ela “não trabalha de graça”, é possível inferir o vereador eleito pagou pela divulgação em massa?!?

Mesmo sem maiores vivências políticas e sem nenhuma experiência no duro embate ideológico das lides partidárias, esperava-se, mesmo assim, que o futuro vereador, eleito com mais de 16 mil votos, fizesse a diferença na Câmara Municipal de São Luís.

Mas, agora, este blog Marco Aurélio d’Eça passa a torcer, sinceramente, para que não seja apenas mais do mesmo.

Simples assim…

Pela 6ª vez, Wellington defende a população e vota contra aumento de impostos

 

Na sessão plenária desta quinta-feira, 21, o deputado estadual Wellington do Curso votou contra o Projeto de Lei, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre alterações no Sistema Tributário do Estado do Maranhão, para modificar as alíquotas do ICMS e do ITCD. Entre as alterações propostas pelo Governo do Estado, está o aumento da alíquota modal do ICMS de 22% para 23%, um acréscimo que afetará praticamente todos os produtos consumidos no estado.

Ao justificar o seu voto contrário, Wellington disse que os reajustes trarão aumentos que irão prejudicar o trabalhador maranhense.

“O que o Governo propõe, na verdade, é aumentar a tributação em diversas outras frentes. O Maranhão já possui uma das maiores cargas tributárias do país. Nossa população, que enfrenta diariamente o desafio de sobreviver com salários baixos e custo de vida alto, não pode arcar com mais aumentos de impostos. Por isso, mantive a coerência e, pela 6ª vez, votei contra essa proposta de aumento de impostos. Há outras medidas que o Estado deveria adotar, a exemplo da redução de secretarias e cargos comissionados. Essa sempre será a nossa luta!”, disse Wellington.

Veja as principais alterações:

  • 1. Aumento da alíquota modal do ICMS de 22% para 23% – um acréscimo que afetará praticamente todos os produtos consumidos no estado;
  • 2. Criação de uma alíquota elevadíssima de 30,5% para diversos produtos, incluindo itens de amplo consumo;
  • 3. Ampliação significativa da base de produtos sujeitos ao adicional de 2% do FUMACOP, atingindo desde veículos até produtos alimentícios;
  • 4. Criação da Taxa de Controle, Acompanhamento e Fiscalização Ambiental das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e Aproveitamento de Ouro (TFO), que certamente será repassada ao consumidor final;
  • 5. Alterações nas alíquotas do ITCD que podem impactar significativamente a transmissão de patrimônio entre famílias maranhenses.

Apesar do voto contrário do deputado Wellington e de outros parlamentares, o projeto foi aprovado.

Da Assessoria, com edição do blog

Fernando Braide vota mais uma vez contra aumento de impostos

Parlamentar atendeu ao descontentamento da classe produtiva e econômica maranhense, apontando impactos socioeconômicos da nova alíquota, que passa de 22% para 23% no Maranhão

 

Aprovado com nove votos contrários, entre eles do deputado Fernando Braide (PSD), o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) passa a valer a partir de fevereiro. Enviado pelo Governo do Estado, a proposta, que eleva de 22% para 23% a alíquota modal do imposto, foi alvo de críticas e recebeu ampla rejeição por parte de representantes de entidades como a Fecomércio, Câmara dos Dirigentes Lojistas de São Luís (CDL) e o Conselho de Contabilidade.

“Não há como aceitar que o Maranhão, o estado mais pobre do país, continue liderando o ranking das tarifas de ICMS. Este novo aumento só vai penalizar ainda mais as famílias, os comerciantes e os pequenos empreendedores que já sofrem com uma carga tributária extremamente elevada. Meu compromisso é com os maranhenses, e não com medidas que sobrecarregam a população e fazem o nosso estado andar na contramão da economia global”, declarou Braide.

  • a nova alíquota passará a valer em 90 dias;
  • falta informações sobre impactos do ICMS;
  • a medida ignora impactos socioeconômicos.

“A população maranhense, especialmente a mais vulnerável, não pode continuar pagando pela falta de alternativas eficientes na gestão pública. Precisamos buscar soluções que respeitem o cidadão e promovam o desenvolvimento econômico do estado”, acrescentou Braide.

Além de Fernando Braide, os deputados Carlos Lula (PSB), Francisco Nagib (PSB), Júlio Mendonça (PCdoB), Leandro Bello (Podemos), Othelino Neto (Solidariedade), Rodrigo Lago (PCdoB), Ricardo Rios (PCdoB) e Wellington do Curso (Novo) também votaram contra a medida, marcando uma postura de oposição ao aumento e reforçando o descontentamento exposto por representantes das instituições e entidades maranhenses.

Oposição cresce e aparece na Assembleia…

Governo Brandão só consegue 22 votos ao projeto de aumento da alíquota do ICMS e vê a oposição chegar a nove deputados  após a exposição dos votos de Leandro Bello, Ricardo Rios e Francisco Nagib, que se juntam aos dinistas e independentes

 

MOSTRANDO A CARA. Novos oposicionistas se juntam aos antigos, formando um bloco de nove deputados na Assembleia Legislativa

No primeiro embate político após a “batalha do 21X21 na Assembleia Legislativa”, a oposição mostrou a nova cara na  Assembleia Legislativa e expôs nova fragilidade do governo Carlos Brandão (PSB) na Casa.

A base governista deu apenas 22 votos ao projeto de aumento do ICMS, contra nove que se posicionaram contra:

  • Othelino Neto (SD), Júlio Mendonça (PCdoB), Rodrigo Lago (PCdoB) e Carlos Lula (PCdoB) são da chamada base dinista;
  • Fernando Braide (PSD) e Wellington do Curso (Novo) já vinham se posicionando assim desde o início do mandato;
  • Francisco Nagib (PSB), Ricardo Rios (PSB) e Leandro Belo (Podemos) são os do pós-batalha da Assembleia.

Detalhe: dos ausentes, muitos decidiram não ir para não se expor na votação; outros seis estavam na sessão, mas não votaram.

O placar praticamente revelou que o tamanho da base pode ser mesmo os 21 da “batalha na Assembleia”, com um ou outro se posicionando favorável aqui e ali; desde a “batalha da Assembleia”, esperava-se ver uma votação polêmica para se medir o tamanho do grupo que já não reza pela cartilha do governo.

Os nove insurgentes ainda não conseguem, por exemplo, reunir forças para aprovar investigações ou barrar projetos.

Mas a oposição cresceu e apareceu na Casa…

Aumento de impostos vai gerar desemprego e desacelerar economia no MA…

Economista Wagner Matos, do quadro EconoDicas, da TV Mirante, avaliou que a população pagará a conta do que chamou de “irresponsabilidade da administração pública”, com impactos já a partir de dezembro e janeiro, época de despesas extras para todas as famílias, de alta e baixa renda

 

O economista Wagner Matos apontou na TV Mirante as graves consequências do aumento de impostos no Maranhão

O economista Wagner Matos, do quadro Econodicas, da TV Mirante, criticou fortemente o aumento de impostos no governo Carlos Brandão (PSB) o que, segundo ele, é fruto da irresponsabilidade do próprio governo.

Para Matos, que dá dicas de economia no programa Bom Dia Mirante, o aumento de ICMS vai gerar desaceleração econômica e fará com que a população pague a conta desta irresponsabilidade.

A assembleia Legislativa aprovou esta semana aumento da alíquota de ICMS em diversos setores da Economia. Segundo o economista, os efeito desse desastre já deverão ser sentidos em dezembro e janeiro, época de gastos extras.

Ele relacionou quatro consequências imediatas graves:

  • Inflação
  • Aumento de preços
  • Desaceleração do setor produtivo
  • desemprego e aumento da informalidade

O blog Marco Aurélio d’Eça vem apontando desde junho, com exclusividade, a falência da economia maranhense no governo Brandão, com resultados drásticos em diversos setores, o que foi revelado em posts como

Para tentar salvar as contas do governo, Brandão busca desde meados de R$ 2023 um empréstimo de  R$ 4 bilhões, também revelado com exclusividade pelo blog Marco Aurélio d’Eça, no post “Brandão estuda novo empréstimo de R$ 4 bilhões para o Maranhão…”.

Além do aumento de impostos, Brandão conseguiu da Assembleia aprovação para um empréstimo menor, da ordem, de R$ 3oo milhões, mas que também aumentará dívida do Maranhão.

– A população paga a conta da irresponsabilidade da administração pública – definiu o economista da TV Mirante…

Fernando Braide vota contra novo aumento de impostos no Maranhão

Na recente sessão da Assembleia Legislativa do Maranhão, o deputado estadual Fernando Braide (PSD), manifestou voto contrário ao pacote de medidas apresentado pelo governo do estado, que incluía o aumento de impostos, em especial o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

O parlamentar também se opôs ao aumento de taxas em serviços prestados pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MA).

“Durante minha campanha, levantei a bandeira de me posicionar contra o aumento de impostos por entender que já temos uma carga tributária bastante elevada em nosso país e em nosso estado. Há alternativas para aumentar a arrecadação do estado sem penalizar a população, por isso votei contra um novo aumento do ICMS no Maranhão”, explicou o parlamentar.

O posicionamento do deputado Fernando Braide reflete uma abordagem cautelosa diante das mudanças tributárias propostas, destacando, segundo o parlamentar, comprometimento com a população.

“É um compromisso que tenho com meus eleitores, com as pessoas que confiaram em mim como representante aqui na Assembleia Legislativa”, disse.

Apesar do posicionamento do parlamentar, o texto foi aprovado em plenário e segue para sanção do governador. Conforme o projeto, a partir de 2024 o ICMS terá 2% de aumento em operações de mercadorias, transporte, energia elétrica, importações e comunicações, por exemplo. Taxas do Detran sofrerão aumento de até 120% em relação aos valores atuais.

Da assessoria

Brandão faz campanha para minimizar impacto do aumento de impostos no MA…

Governador investiu em propaganda na TV Mirante para tentar explicar o impacto da aprovação pela Assembleia Legislativa do aumento do ICMS no setor de energia elétrica, o que vai tornar a conta de luz mais cara para o consumidor final

 

Brandão aumentou impostos nas contas de energia, nos setores de transporte e de informática

O Governo do Estado iniciou nesta terça-feira, 21, em emissoras de tv maranhense, uma campanha publicitária para tentar minimizar os efeitos do aumento do ICMS, sobretudo no setor de energia elétrica, o que vai aumentar a conta de luz do consumidor final.

O projeto, que foi aprovado nesta terça-feira, 21, pela Assembleia Legislativa, aumentará a alíquota do ICMS na conta de energia de 20% para 22%; não serão atingidos consumidores de até 50 kwh/mês.

Na propaganda da TV Mirante, o governo diz que, mesmo com o aumento, o ICMS incidente sobre a energia e diversos outros produtos ficará abaixo dos 28,5% cobrados até meados de 2022.

Além da energia, o governo Brandão aumentou impostos nos setores de Informática e Transportes.

Em alguns casos, a alíquota sobe de 12% para 22%…

Uma semana após corte de ICMS, Maranhão tem menor redução no preço da gasolina

Estatística publicada no início do mês pelo blog Marco Aurélio D’Eça mostra que a gasolina no estado poderia já estar em até R$ 5,72, mas é vendida pelo preço médio de R$ 6,28. Má vontade do governo-tampão na fiscalização de postos faz os combustíveis permanecerem com preços mais altos que a média nacional

A propaganda do candidato-retrato de Flávio Dino vai enganando a população, mas a gasolina não baixou como deveria no Maranhão

O blog Marco Aurélio D’Eça publicou em 8 de julho tabela estatística mostrando que o preço da gasolina comum poderia ser vendida no Maranhão por até R$ 5,72, caso o governo-tampão de Carlos Brandão optasse por baixar a alíquota do ICMS para 18%.

À época, Brandão ainda enrolava a população resistindo a reduzir o imposto.

A pressão da opinião pública forçou o governador-tampão a encaminhar Projeto de Lei à Assembleia reduzindo a alíquota do ICMS, não apenas dos combustíveis, mas também da energia elétrica e do gás de cozinha.

Passada uma semana da aprovação do projeto, a redução média do preço da gasolina no Maranhão continua sendo a menor do país.

Tabela estatística mostra que o preço da gasolina no Maranhão poderia baixar substancialmente, mas falta interesse do governo em promover esse corte nos preços

Enquanto estados mais ricos, como o Rio de Janeiro, reduziram o valor do litro da gasolina comum em até R$ 1,74, no Maranhão – estado mais pobre – esta redução foi de apenas R$ 0,76, abaixo, inclusive,  da média do Brasil, que é de R$ 1,32.

A má-vontade do governo na fiscalização das bombas faz com que os postos fiquem livres para praticar os preços de acordo com os próprios interesses.

E a população maranhense vai sendo enganada pela propaganda de Carlos Brandão…

“Falta compromisso com os mais pobres”, diz Simplício sobre Brandão…

Pré-candidato do Solidariedade ao Governo do Estado diz que o maranhão mantém a gasolina mais cara do país e destaca que falta sensibilidade do governador-tampão, “que deveria fazer o que é importante para o povo e não o que é importante para uma eleição”

 

Simplício voltou a cobrar ações do governo para dimi9nuir o custo de vida da população mais pobre

O ex-secretário de Indústria e Comércio e pré-candidato do Solidariedade ao Governo do Estado, Simplício Araújo, voltou a criticar nesta segunda-feira, 18, a insensibilidade do governador-tampão Carlos Brandão (PSB) em relação aos mais pobres.

Lembrando que o Maranhão mantém a gasolina mais cara do país, Simplício ressaltou que este custo aumenta não apenas  a gasolina, mas toda uma cadeia produtiva que atinge diretamente a classe trabalhadora.

– O Maranhão está abandonado, literalmente, Mais uma semana em que pagamos a gasolina mais cara do país no estado mais pobre. A saída era atual governador rever esta estrutura gigantesca que está a serviço apenas da política – criticou o pré-candidato.

Simplício criticou a falta de sensibilidade de Brandão, que mantém os combustíveis com preço alto no estado mais pobre do país

Segundo ele, a população está tendo que escolher entre abastecer o seu veículo para ir trabalhar ou comprar alimento para sua família.

– Falta de sensibilidade, falta de compromisso com os mais pobres, de um governo que deveria fazer o que é importante para o povo e não o que é importante para uma eleição – concluiu o ex-secretário.

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Brandão se recusa a baixar ICMS e mantém preço da gasolina entre os mais altos do país…

Enquanto o Governo Federal zerou os seus impostos, governador-tampão Carlos Brandão mantém a alíquota do ICMS dos combustíveis no patamar de 30,5%, o que deixa o estado com o preço médio da gasolina comum na faixa de R$ 6,80

 

O imposto de 30,5% cobrado por Brandão torna o preço dos combustíveis no Maranhão um dos mais altos do Brasil; mas o governador-tampão se recusa a baixar a alíquota

O governo-tampão de Carlos Brandão (PSB) continua cobrando ICMS de 30,5% no preço dos combustíveis no Maranhão, o que leva o estado a ter o preço da gasolina entre os mais altos do país.

A média de preços da gasolina comum no Maranhão gira em torno de R$ 6,80; o valor é R$1,26 mais alto que o preço cobrado no Amapá, o menor do país, de R$ 5,54.

A diferença é que o Maranhão tem um modal de transportes e de estrutura de armazenagem do combustível bem maior que o Amapá, o que torna injustificado o preço da gasolina cobrado por aqui.

Brandão deveria ter baixado por Decreto a alíquota do ICMS para 18% há pelo menos três semanas; mas preferiu enganar a população, encaminhando, desnecessariamente, o projeto de lei à Assembleia Legislativa.

No fim da semana passada, o desconto de impostos nas bombas ainda era de 30,5%, como mostrou o blog Marco Aurélio D’Eça no post “Bolsonaro zera imposto, mas Brnadão continua cobrando 30,5% no preço dos combustíveis…”

Além disso, o governador-tampão mantém no supremo Tribunal Federal uma ação contra a redução do ICMS para 18%.

Veja o preço médio da gasolina na última semana em cada Estado: 

Acre R$ 7,01

Alagoas R$ 6,93

Amapá R$ 5,54

Amazonas R$ 6,95

Bahia R$ 7,34

Ceará R$ 6,83

Distrito Federal R$ 6,27

Espírito Santo R$ 6,24

Goiás R$ 6,06

Maranhão R$ 6,80

Mato Grosso R$ 6,42

Mato Grosso do Sul R$ 6,25

Minas Gerais R$ 6,57

Pará R$ 6,86

Paraíba R$ 6,66

Paraná R$ 6,21

Pernambuco R$ 6,88

Piauí R$ 7,25

Rio de Janeiro R$ 6,58

Rio Grande do Norte R$ 7,03

Rio Grande do Sul R$ 6,39

Rondônia R$ 6,57

Roraima R$ 6,83

Santa Catarina R$ 6,23

São Paulo R$ 6,10

Sergipe R$ 6,77

Tocantins R$ 6,96