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Zé Inácio realiza sessão especial em homenagem à Campanha da Fraternidade 2016…

Zé Inácio fala do tema da campanha da fraternidade

Zé Inácio fala do tema da campanha da fraternidade

Nesta quinta-feira (28) foi realizada no Plenário uma Sessão Especial alusiva à Campanha da Fraternidade 2016, sob a solicitação do deputado Zé Inácio. Este ano a Campanha traz como tema “Casa comum, Nossa responsabilidade” e lema “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual o riacho não seca”.

A Campanha da Fraternidade 2016, que este ano é ecumênica, foi lançada pela Arquidiocese de São Luís, em parceria com o Conselho Nacional das Igrejas Cristãs (Conic), e é formada pela Igreja Católica Apostólica Romana, Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia e Igreja Presbiteriana Unida.

“As reflexões sobre o saneamento básico que fundamentam esta Campanha demonstram que esse é um direito humano fundamental e, como todos os outros direitos, requer a união de esforços entre sociedade civil e poder público, no planejamento e na prestação de serviços e cuidados”, afirmou Zé Inácio.

Participantes receberam, certificados de participação

Participantes receberam, certificados de participação

Durante a sessão, Zé Inácio destacou as questões que a Campanha deste ano traz.

“O abastecimento de água potável, o esgoto sanitário, a limpeza urbana, o manejo de resíduos sólidos, o controle de meios transmissores de doenças e a drenagem de águas pluviais são medidas necessárias para que todas as pessoas possam ter saúde e vida dignas”.

Na oportunidade, os presentes puderam conhecer o vídeo-promocional da Campanha 2016 e ouviram a música tema. Além disso, as políticas públicas frente à população também foram abordadas.

“Devemos destacar que há esforços significativos do poder público frente às questões de saneamento básico. O Governo da presidenta Dilma, por meio do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), investe em fornecimento de água e esgoto tratado. No Maranhão temos 280 projetos em execução, dentre eles abastecimento de água, saneamento rural, melhorias sanitárias domiciliares, esgotamento sanitário em todo o estado”, enfatizou o deputado.

A Sessão Especial contou com a presença do Arcebispo Metropolitano de São Luís, Dom José Belisário da Silva, o pastor da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Hannes Kuhn, o reverendo da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, Fabiano Goes, o secretário de Direito Humanos (representando o governador Flávio Dino), Francisco Gonçalves, a secretária de saúde municipal (representando o prefeito Edivaldo Holanda Júnior), Helena Duailibe, o padre da Igreja Sirian de Ortodoxia de Antioquia, Pablo das Neves, o representante da Igreja Presbiteriana Unida do Brasil, pastor Ivan José dos Santos Silva, e a secretária executiva da CNBB/MA, Marta Bispo.

A sessão também contou com diferentes representantes das paróquias, deputados, e uma comitiva do município de Bequimão.

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É campanha pra todo lado…

Para se mostrar ao eleitor, candidatos aproveitam qualquer evento, gerando imagens como as de baixo, em que vários deles ocupam o mesmo espaço

 

Bira, Eliziane, Rose e Edivaldo: um candidato por metro quadrado em festa católica...

Bira, Eliziane, Rose e Edivaldo: um candidato por metro quadrado em festa católica…

Desde sábado, os candidatos a prefeito de São Luís resolveram intensificar suas campanhas e aproveitam qualquer oportunidade para se mostrar ao eleitor.

E tome campanha.

É campanha contra o mosquito Aedes Aegypti, Campanha da Fraternidade, campanha disto, campanha daquilo.

As fotos acima mostram a profusão de candidatos por metro quadrado, por exemplo, no castelinho, sábado à tarde. Só neste enquadramento aparecem Bira do Pindaré (PSB), Eliziane Gama (Rede), Rose Sales (PV) e Edivaldo Júnior (PDT).

Detalhe: tanto Edivaldo quanto Eliziane e Rose Sales são evangélicos, e não há registro da presença deles em eventos da Igreja Católica, como este, em anos anteriores.

Edivaldo, Neto e Castelo: campanha, mas não contra o mosquito

Edivaldo, Neto e Castelo: campanha, mas não contra o mosquito (imagens: Flora Dolores/O EstadoMaranhão)

A segunda imagem é também de sábado.

Mostra o mesmo Edivaldo Júnior no lançamento da campanha contra a Zica, no São Francisco. Na mesma imagem Neto Evangelista e João Castelo (ambos do PSDB). Bira também ersteve no evento, embora não apareça na foto.

Neste evento só faltaram Eliziane e Rose Sales.

Justificável, afinal, elas não rezam tanto assim na cartilha do governador…

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Padre denuncia spray de pimenta contra presos em Pedrinhas…

O controvertido padre Cláudio Bombieri – que ora morde, ora assopra o governo Flávio Dino (PCdoB) – agora saiu-se com a notícia, em seu blog, de que presos foram tratados com spray e pimenta na presença da própria Pastoral Carcerária. leia abaixo:

padre

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O substituto do padre no “mensalinho” de Flávio Dino…

Pastor Erasmo Antonio Alves de Sousa, da Igreja Shalom foi nomeado para as mesmas funções de Roberto Perez Cordvoa, que criticou a política de gestão penitenciária do governador comunista

 

Extrato do D.O.E com a nomeação de Erasmo Sousa

Extrato do D.O.E com a nomeação de Erasmo Sousa

Trata-se do pastor Erasmo Antônio Alves de Sousa o substituto do padre Roberto Perez Cordova, escolhido pelo governador Flávio Dino (PCdoB) para receber o “mensalinho” na Secretaria de Administração Penitenciária.

O termo “mensalinho” foi usado pelo próprio governador para definir o salário que o padre recebia na Sejap, via empresa terceirizada.

E se o termo vale para o padre, tem que valer também para o pastor, que ocupa a mesma função.

flaviodino2Nosso governo se recusa a pagar “mensalinhos”. Para qualquer autoridade civil, militar ou eclesiástica. Isso desperta reações lamentáveis”

Flávio Dino, em seu perfil no Twitter

Na verdade, Erasmo Antonio Alves de Sousa, que, segundo apurou o blog, pertence à igreja evangélica Shalom, já atuava no sistema penitenciário desde o governo Roseana Sarney (PMDB).

Até janeiro, exercia o cargo de Encarregado do Serviço de Administração do Centro de Ressocialização de Pedrinhas.

Em janeiro, já no governo Flávio Dino, foi nomeado chefe do Núcleo de Assistência às Famílias, onde ficou até março.

A partir de então, passou a ser o supervisor de assistência religiosa, cargo equivalente ao do padre Roberto Perez Cordova, que exercia a função prestando serviços a empresas terceirizadas.

O pastor evangélico, portanto, recebe o mesmo “mensalinho” que era dado ao padre.

Foi isso o que o próprio Flávio Dino disse.

E se vale pra um, tem que valer pra outro…

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Frase do dia: macaco, olha o teu rabo…

andreaO governador não enxerga a si próprio. Ao mesmo tempo que acusa aqueles que criticam o seu governo de receber “mensalinho” tenta implantar o “mensalão” aqui na Assembleia Legislativa”

Andrea Murad em discurso hoje ao apresentar pedido de moção em solidariedade ao Padre Roberto Perez que ousou contrariar o governador e foi acusado de estar querendo receber do seu governo

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Um homem acuado é capaz de tudo….

Dino-papaO governador Flávio Dino deu hoje mais uma mostra de que acusou mesmo o golpe da reação da igreja católica ao seu destempero verbal contra um padre da Pastoral Carcerária. Tentando forçar uma proximidade que pode, ele próprio, ter botado a perder, ele chegou ao limite do oportunismo, na tarde desta terça-feira, 30, retuitando mensagens de ninguém menos do que o próprio Papa Francisco. Do que mais é capaz o comunista?!?

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E quem ficou com o “mensalinho”?!?

Nota da Arquidiocese sobre a participação do padre Roberto Perez Cordova no governo revela que o pagamento feito a ele agora é feito a membro de outra igreja; se Flávio Dino disse que era mensalinho, tem obrigação de dizer a quem paga

 

Apesar do amor ao papa, "mensalinho" de Dino agora não é mais católico

Apesar do amor ao papa, “mensalinho” de Dino agora não é mais católico

O governador Flávio Dino (PCdoB) se defendeu da críticas do padre Roberto Perez Cordova acusando o religioso de estar revoltado por que recebia “mensalinho” no governo anterior.

O objetivo de Dino foi desqualificar as críticas do padre.

Mas se havia um “mensalinho”, Flávio Dino o manteve no seu governo, segundo a própria Igreja Católica.

– Nada de desonesto no exercício destas funções, uma vez que o referido cargo existia e ainda existe, tanto assim que, desde a demissão do sacerdote, foi contratado para substitui-lo um representante de outra igreja, cujo trabalho merece, igualmente, nosso respeito. De longe, qualificá-lo com a forma pejorativa ‘mensalinho’ – afirmou a nota da Arquidiocese de São Luís.

Mas, se Flávio Dino disse que era mensalinho, e continuou a pagá-lo, que igreja está sendo beneficiada agora?!?

É uma resposta que o governador precisar dar.

Se for mesmo honesto no debate, como diz ser…

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Flávio Dino cada vez mais enrolado com a Igreja Católica…

Covardia do governador contra um padre da Pastoral Carcerária foi repudiada pela Aruqidiocese de São Luís, por intermédio da Comissão Justiça e Paz

Se o governador Flávio Dino (PCdoB) pensava que o padre Roberto Perez era só mais um daqueles que ele insulta – com acusações de interesses financeiros – quando confrontam os dados mentirosos do seu governo, o comunista deu um tiro no próprio pé.

E comprou um briga com a própria Igreja Católica no Maranhão.

– É de nosso conhecimento que o Padre Roberto Perez Cordova teve um contrato com o Governo do Maranhão, para atuar junto aos presídios, dando assistência religiosa aos presos e presas, o que pode ser comprovado com o testemunho de todos os membros da Pastoral Carcerária, pelos próprios apenados e apenadas do Complexo Penitenciário de Pedrinhas e de todo o Maranhão, trabalho que exerceu, com seriedade e compromisso cristão – diz a nota da Comissão Justiça e Paz, da Arquidicocese de São Luís, que leva a assinatura do próprio arcebispo dom Belisário.

Portanto, o termo  “mensalinho” usado por Flávio Dino para se defender das c ríticas do padre em relação à política do governo em Pedrinhas, foi apenas mais uma covardia do governador.

Abaixo, a nota da Arquidiocese:

nota

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Flávio Dino e as igrejas…

Dino  entre evangélicos na campanha: navegação entre católicos e evangélicos

Dino entre evangélicos na campanha: navegação entre católicos e evangélicos

Tido como ateu até 2008, quando disputou a primeira eleição majoritária de sua trajetória política, o governador Flávio Dino (PCdoB) reforçou mais os laços com as igrejas durante a campanha eleitoral de 2012, quando apoiou o evangélico Edivaldo Júnior (PTC) para prefeito de São Luís.

Foi a partir de então que ele começou a se declarar comunista-cristão, saiba-se lá o que isso quer dizer.

O epíteto criado por Dino foi alvo de críticas do jornalista Roberto Kenard, no artigo “Flávio Dino precisa se definir: ou é comunista, ou é coroinha”, publicado neste blog em 31 de julho de 2013. (Releia aqui)

Na campanha de 2014, Dino navegou, ora pelo catolicismo fervoroso – com direito a Tau no pescoço e recebimentos de bênçãos e unção de padres -, ora como evangélico fundamentalista, declarando-se “Servo do Senhor”, em discursos no interior do estado.

A autodenominação “Servo do Senhor”, gerou, inclusive, críticas deste e de outros blogs, censurada pelo comunista com ações na Justiça Eleitoral. (Relembre aqui)

Leia também:

Ainda sobre o Dino “servo do Senhor”…

O comunismo e a religião…

As doutrinas do “intelectual” Flávio Dino…

Flávio Dino ontem e hoje…

Eleito governador, começaram os problemas, sobretudo com a Igreja Católica, mais ativista e com membros mais preparados socialmente que a igreja evangélica – em grande parte alienada pela cultura da “espera pelos céus”.

Símbolo da oposição do Cristianismo ao Comunismo

Símbolo da oposição do Cristianismo ao Comunismo

Logo no início, sua política de Segurança foi criticada por setores da igreja ligados aos direitos humanos, após documento da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos apontar que Dino estaria dando “licença para matar” aos policiais maranhense, como ação de combate à violência. (Releia aqui)

A violência é, portanto, o principal ponto de atrito entre Dino e a igreja católica no Maranhão.

Crise esta que culminou com a crítica do padre Roberto Perez e a tentativa do governador de desmoralizá-lo, utilizando-se da rede de comunicação financiada pelo estado e em seu próprio perfil na rede social Twitter.

Mas tudo perpassa pela confusão intelectual do próprio Dino, que não se decide se é ateu, comunista, cristão, evangélico, católico.

Ou simplesmente governador…