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Simplício e Weverton agem para forçar Brandão a reduzir ICMS e baixar o preço dos combustíveis…

Enquanto o candidato do Solidariedade faz apelo público pela redução do imposto no Maranhão, senador do PDT aciona o Ministério Público para fazer o governador-tampão cumprir a lei que reduz a alíquota de gasolina, álcool e óleo diesel para 18%

 

Simplício fez apelo público ao governador maranhense para que reduza a alíquota do ICMS e ajude a baixar o preço dos combustíveis

Resistindo a cumprir a lei que reduziu o ICMS dos combustíveis para 18%, o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) começou a ser pressionado diretamente pelos adversários na disputa pelo Governo do Estado.

O candidato do Solidariedade Simplício Araújo, por exemplo, gravou vídeo com apelo público ao governador para que reduza a alíquota do ICMS para a faixa de 18%; já o candidato do PDT, senador Weverton Rocha, acionou o Ministério Público para forçar Brandão a cumprir a lei aprovada no congresso Nacional.

A lei que estabeleceu a nova alíquota do ICMS para combustíveis e energia foi aprovada semana passada, mas Carlos Brandão resiste a implantá-la no Maranhão, e recorreu ao Supremo Tribunal Federal para não ter que reduzir o imposto no estado.

Weverton representou diretamente contra o governador-tampão no Ministério Público

No sábado, 2, já com a imagem desgastada pela ação no STF, o governador-tampão mentiu à população ao dizer que estava baixando o imposto; na verdade, ele apenas mexeu na pauta do imposto nas distribuidoras, o que não tem efeito algum sobre o valor dos combustíveis na bomba.

Nesta segunda-feira,4, o próprio Brandão confessou ter gerado uma fake news – espalhada nos setores da imprensa pagos pelo Palácio dos Leões – ao admitir que ainda não baixou o ICMS.

Tanto a pressão pública de Simplício Araújo quanto a representação de Weverton no Ministério Público são mais uma forma de tentar ajudar o Maranhão a baixar o preço dos combustíveis, como já tem ocorrido em diversos estados.

Resta saber se Brandão continuará resistindo a dar o benefício à população…

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Brandão admite que mentiu à população e confessa que não baixou ICMS dos combustíveis…

Governador-tampão tenta, desde sábado – através dos setores a imprensa pagos pelo Palácio dos Leões – plantar informação falsa sobre queda no preço dos combustíveis, mas foi desmascarado pelos números e teve que reconhecer que sua decisão não terá efeito algum

 

Brandão admitiu mentira sobre ICMS, mas usa a mídia paga para reforçar a fake news desde sábado

Depois de três dias tentando sustentar a fake news da redução do ICMS que ele plantou desde sábado, 2, o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) finalmente confessou que mentiu à população e que não houve redução alguma na alíquota do imposto sobre o combustível.

Pelo contrário, o governo-tampão tenta é evitar essa redução com uma ação no Supremo Tribunal Federal.

Em entrevista ao jornalista Vinícius Praseres na noite desta segunda-feria,4, Brandão, finalmente, confessou que não reduziu ICMS algum; e que, portanto, o preço dos combustíveis não baixará, se depender do governo maranhense.

– Olha, os estamos debatendo isso [redução do imposto dos combustíveis] para apresentar um projeto à Assembleia Legislativa; mas por enquanto ainda estamos em debate admitiu o governador – tampão, em vídeo divulgado nas redes sociais do jornalista Vinícius Praseres.

Desde sábado, Brandão usa suas redes sociais para passar a informação falsa segundo a qual reduziu o ICMS; para enganar a população Brandão usa também a mídia paga pelo Palácio dos Leões.

Governador foi pego na mentira pela própria realidade, diante da ausência de redução na alíquota do ICMS

Mas ele foi traído pela própria realidade.

Como não houve redução do ICMS, a suposta mexida no imposto não teve efeito prático algum sobre o preço dos combustíveis no Maranhão.

Trata-se de uma sequência de mentiras do governador-tampão.

Primeiro, Brandão disse que poderia não chamar os 500 policiais militares que havia prometido por que a redução do ICMS causaria grande impacto na arrecadação; agora, ele mesmo diz que o corte no ICMS pode comprometer a folha de pagamento do estado.

É um governador perdido, portanto…

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Maranhão chega a ter gasolina com litro a R$ 8,79…

Fake news divulgada pelo governador-tampão sobre ICMS não tem qualquer efeito sobre o preço dos combustíveis, que chega às alturas em municípios como Balsas, no Sul do estado; governo continua com ação no STF para impedir a redução do imposto

Tabela publicada pelo blog do Linhares Jr. mostra o preço da gasolina comum nos 12 maiores municípios maranhenses

O preço do litro da gasolina aditivada chega a R$ 8,79 no município de Balsas, no Sul do Maranhão. O município é um dos maiores produtores agrícolas do estado, mas depende das distribuidoras de São Luís para ter combustível, o que encarece o preço.

Lá, o preço da gasolina comum chega a R$ 8,69; o diesel também chega a R$ 8,79.

A fake news plantada pelo governador-tampão Carlos Brandão (PSB) sobre mexida no ICMS não tem qualquer efeito sobre os preços dos combustíveis, que permanecem alto em todo no Maranhão.

O governo Brandão é um dos poucos que decidiram entrar na Justiça contra a lei que fixou a alíquota do ICMS em 18% para combustíveis e energia; no Maranhão, esta alíquota é de 30,5%, uma das mais altas do Brasil.

 A redução na pauta do preço direto do distribuidor nada tem a ver com o corte de ICMS, por isso o preço continua alto.

Em São Luís, por exemplo, o preço médio da gasolina comum é de R$ 6,93, mas pode chegar a R$ 7,59, segundo publicou o blog do jornalista Linhares Júnior.

E não há perspectiva de queda sem o corte no ICMS…

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Fracasso de Flávio Dino atinge Brandão e irrita familiares do governador-tampão

Aumento da miséria no Maranhão, desprezo por servidores públicos, estradas intrafegáveis, aumento de impostos e calote de R$ 280 milhões no Bank of América tem prejudicado a pré-campanha do sucessor, que tenta usar sua própria rede de mídia para se decolar da imagem ruim deixada pelo governo comunista

 

Brandão tenta se descolar de Flávio Dino, mas o ex-governador insiste em carregar consigo a ideia de que o seu governo continua com o tampão

O fim da gestão de Flávio Dino (PSB) no Maranhão expôs em luz neon a farsa que foi o governo comunista.

Mas esta farsa – que vem ganhando cores cada vez mais fortes nas últimas semanas – atinge também o sucessor de Dino, o governador-tampão Carlos Brandão, que tenta viabilizar sua reeleição em meio à greve de servidores públicos, aumento da miséria em todos os níveis e agora um calote de R$ 280 milhões deixado pelo comunista.

Mais próximo do antigo Grupo Sarney que do próprio Flávio Dino, Brandão usa a mídia poderosa do grupo para se descolar da imagem ruim deixada por Dino, mas enfrenta dificuldades pelo envelhecimento precoce do próprio governo, formado por ex-políticos que já estavam com as chuteiras penduradas.

O grande legado da gestão de Flávio Dino é o aumento da miséria e o fracasso no combate à fome.

E este legado atinge Brandão em cheio, deixando o vice-governador estagnado nas pesquisas e sem poder atender a aliados sedentos de espaços de poder e dinheiro.

A divisão da comunicação em dois grupos distintos – dinistas e sarneysistas – um comandado por Ricardo Capelli e outro por Sérgio Macedo, tem tornado ainda mais difícil a vida do governador-tampão.

Seguindo as ordens de Flávio Dino, Capelli insiste em vincular o atual governo com o antecessor, tentando mostrar que Brandão é a continuidade de Dino; isso irrita a família do tampão, que usa Macedo para tentar vender a imagem de um novo governo, todo novo, embora com velhas práticas.

Quinze dias depois de assumir o mandato, Brandão ainda não se decidiu se é governador ou candidato, confundindo as agendas e a própria população, boa parte sem saber ainda quem é que continua mandando.

E ele só tem mais 75 dias para dar sua imagem ao Maranhão…

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Maranhense pagará mais impostos em 2019 e terá menos investimentos em 2020

Custo da carga tributária no Maranhão chegará a R$ 24 bilhões, cerca de R$ 3 bilhões a mais do que em 2018; mas o governo cortou em R$ 1,3 bilhão o orçamento de 2020, o que significa menos obras e serviços públicos

 

O pato é o símbolo usado pelos empresário para representar o custo dos impostos; no Maranhão, o pato ganhou cores vermelhas com os sucessivos aumentos de Flávio Dino

O site impostometro.com.br, controlado pela Associação Comercial de São Paulo – e que mede o pagamento anual de tributos em todo o Brasil – revela que o maranhense já pagou, em 2019, mais de R$ 23,9 bilhões.

E a estimativa é que esse valor supere os R$ 24 bilhões até o último dia do ano, um aumento de praticamente 15% em relação ao que foi pago em 2018.

O impostometro.com.br calcula pagamentos de impostos federais, estaduais e municipais; a alta carga de impostos estaduais, no entanto, elevou este patamar para os maranhenses.

Para efeito de comparação, o pagamento de impostos no estado representa exatamente 15% do orçamento global de 2019.

Curiosamente, mesmo com a alta taxa de impostos, o Governo do Estado reduziu em R$ 1,3 bilhão o orçamento para 2020.

Tradução: a alta taxa de impostos pagos pelo maranhense não se refletirá em investimentos públicos no ano que vem.

Um infeliz 2020 sob o comando de Flávio Dino (PCdoB)…

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Relator da reforma tributária, Roberto Rocha admite articulação por CPMF…

Senador maranhense dá a entender que existe mesmo – ou pelo menos existia – intenção do governo Jair Bolsonaro de recriar um imposto sobre operações financeiras, apesar de negado pelo presidente, auxiliares e bolsomínions

 

ROBERTO ROCHA EM PALESTRA SOBRE A REFORMA TRIBUTÁRIA NA CNT; para ele, depende da conversa para se convencer a apoiar a volTa da CPMF

As últimas manifestações do senador maranhense Roberto Rocha (PSDB), relator da Reforma Tributária no Senado, deixam claro que existe,  de fato – pelo menos em alguns setores do governo Jair Bolsonaro – uma intenção de recriar a CPMF.

E pelo que diz atualmente o senador maranhense, esta disposição continua, mesmo que nos bastidores.

– A Câmara trata do assunto? Não. O presidente da República tratava do assunto até um dia desses? Não. Mas a equipe econômica tratava. O governo, no tanto que acerta na agenda econômica, erra na agenda política – afirmou, durante palestra na Confederação Nacional dos Transportes, na semana que passou. (Leia a íntegra aqui)

O próprio Rocha deixa claro que pode, inclusive, atuar na defesa do novo imposto financeiro.

– [Se perguntarem:] “Roberto, tu topa bancar?” Depende. Eu não tenho sectarismo nenhum. Se me provar que é interesse público, a gente vai seguir por aí.

O governo tenta esconder de todas as formas que está trabalhando nos bastidores para aprovar a nova CPMF. Tentou, inclusive, vender a informação de que a demissão do secretário da Receita, Marcos Cintra, teve esta motivação.

Mas o fato é que existe mesmo a intenção de voltar o imposto.

E a Roberto Rocha, pelo que ele mesmo demonstra, coube a tarefa de convencer seus pares.

Pelo menos no Senado…

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Jerry toma as dores de Dino e também é enquadrado por jovem na Net

Deputado foi às redes sociais do rapaz – que criticou os sucessivos aumentos de impostos no Maranhão – mas acabou sendo também enquadrado

O deputado federal Márcio Jerry também ouviu das suas ao tentar questionar o jovem Gustavo Carvalho, que gravou vídeo ao lado de Flávio Dino com duras críticas ao governador.

No vídeo, publicado em primeira mão pelo blog de Luís Cardoso, o jovem aproveita a presença de Dino em um voo e grava vídeo em que questiona os sucessivos aumentos de ICMS no governo do comunista.

– Governador como é que você diz que defende o pobre e só nos últimos anos foram quatro aumentos de ICMS?!? – questionou o rapaz.

Visivelmente constrangido, Dino vira de costas para não ser gravado e tenta se afastar; Carvalho insiste e faz várias outras críticas. (Veja o vídeo acima)

Logo depois, Márcio Jerry foi ás redes sociais do garoto para questionar, alegando ter sido desrespeito ao abordar Dino, que estava acompanhado do filho.

E acabou ouvindo também o que não queria.

– Governador Flávio Dino não respeita a população e quer pedir respeito – questionou Carvalho. (Veja o print acima)

O vídeo elevou o patamar das redes sociais do rapaz e tem repercutido em todo o país.

Ruim para quem tenta se viabilizar como candidato a presidente…

 

 

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Pedro Lucas quer gás de cozinha livre de impostos…

Deputado federal maranhense fala da Proposta de Emenda Constitucional que tira todos os impostos de industrialização e comercialização, garantindo acesso de todas às famílias ao produto

 

O deputado federal Pedro Lucas Fernandes (PTB) defendeu nesta quarta-feira, 68, a PEC 21, que tira todos os impostos sobre a industrialização e comercialização do gás de cozinha.

Para ele, os custos com impostos estão fazendo o GLP custar até R$ 100,00 em algumas localidades do Brasil, o que é inadmissível.

– A PEC 21 tira todos os impostos do gás de cozinha. hoje, o gás de cozinha passa dos R$ 100,00, o que traz um impacto sobre o orçamento das famílias – justificou.

para Pedro Lucas, com menos impostos, o gás de cozinha se torna um produto mais acessível para todos.

– Aprovação já da PEC 21 – prega o parlamentar.

Veja o vídeo acima…

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Oposição finaliza Adin que questionará aumento de impostos no Maranhão

Para parlamentares, o texto que cita a elevação da carga tributária em itens e produtos é considerada ilegal. Tema terá nova repercussão na volta dos trabalhos do Legislativo, em fevereiro.

Elevação da carga tributária foi um dos “presentes” de Natal de Flávio Dino à população no ano passado

Deputados da oposição no Legislativo articulam, nos bastidores, a elaboração de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn) que questionará judicialmente o texto aprovado no fim do ano passado na Assembleia Legislativa do Maranhão sobre a elevação de impostos. A peça está em fase final de elaboração e deverá ser protocolad nas próximas semanas.

A ideia da Adin é do deputado estadual Adriano Sarney (PV). Para ele, o texto que prevê a oneração das alíquotas em produtos e itens como combustíveis e refrigerantes e que entrará em vigor em março deste ano fere princípios legais.

Este certamente será um tema de grande repercussão na volta dos trabalhos do Parlamento em fevereiro. A aprovação da matéria foi cercada de polêmica. O requerimento elaborado pelo governador Flávio Dino (PCdoB) solicitando a urgência da apreciação do tema foi duramente criticado por parlamentares. Em compensação, nenhum aliado dinista na ocasião se levantou à época para rebater a aprovação da medida, que eleva os custos da população maranhense.

 

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Flávio Dino teve caixa extra de R$ 2,1 bi em empréstimos e repatriação…

Recursos chegaram ao caixa do Maranhão – extra-orçamento – a partir de 2016; mesmo assim, comunista quebrou o estado a tal ponto de querer, novamente, aumentar impostos em vários setores da economia

 

Após movimentar fortuna bilionária e extra-orçamento em quatro anos, Flávio Dino chega ao final do mandato com o estado sem um tostão em caixa

Este blog já apontou que o governador Flávio Dino (PCdoB) iniciou o seu mandato, em 2015, com recursos garantidos da ordem de R$ 3 bilhões.

Foram cerca de R$ 2 bilhões em créditos do BNDES, deixados em caixa pelo governo Roseana Sarney (MDB), e mais R$ 1 bilhão no Fundo de Pensão e Aposentadoria do Estado (Fepa).

Mesmo assim, o comunista chegou ao final do mandato com o estado em absoluto caos financeiro. (Saiba mais aqui)

Este blog mostra, agora, que, além dos recursos em caixa, Flávio Dino movimentou em quatro anos nada menos que outros R$ 2,1 bilhões em dinheiro extra-orçamento, alguns liberados sem necessidade de prestação de contas.

Apenas na repatriação de recursos de brasileiros que estavam no exterior, o comunista maranhense foi agraciado com nada menos que R$ 666 milhões a fundo perdido.

Entrou no caixa do Maranhão, em novembro de 2016, R$ 380 milhões da repatriação. (Relembre aqui)

Mas Flávio Dino não se contentou e foi cobrar no Supremo Tribunal Federal outra parte destes recursos – o das multas e juros – e recebeu em dezembro daquele ano outros R$ 286 milhões. (Entenda aqui)

Mesmo com toda fortuna extra que Flávio Dino recebeu em quatro anos, o Maranhão chega falido ao final do seu primeiro mandato

Empréstimos

Não bastassem os recursos a fundo perdido da repatriação, Flávio Dino pegou outros R$ 1,4 bilhão em empréstimos a partir de 2016, segundo ano do seu mandato.

Relembrando: ele já tinha em caixa, fora o orçamento, R$ 3 bilhões deixados pelo governo anterior.

Só em 2016, foram quatro empréstimos, no valor total de R$ 954,2 milhões:

– R$ 55,2 milhões em abril daquele ano;

– R$ 400 milhões em julho de 2016;

– R$ 444 milhões em novembro do mesmo ano;

– e R$ 55 milhões em dezembro de 2016.

Já agora no mês de abril de 2018, outros R$ 500 milhões foram aprovados pela Assembleia Legislativa, em duas operações de crédito em moeda estrangeira.

Mesmo com toda esta fortuna circulando nos cofres públicos maranhenses – fora o dinheiro do orçamento anual – Flávio Dino chega ao final do primeiro mandato em absoluto desespero para arrecadar recursos.

E vai punir o contribuinte maranhense com mais um aumento de impostos.

Mas, afinal, para onde foram os R$ 2,1 bilhões extra?!?

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