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“Dezoito vereadores participaram do esquema do ISEC”, afirma Carioca…

De acordo com suplente, que passou uma semana na Câmara Municipal, cada um dos vereadores envolvidos indicou de 30 a 4o pessoas para o instituto, e ficavam com metade do que indicados recebiam

 

Carioca: "nojo deste plenário"

Carioca: “nojo deste plenário”

O suplente de vereador Paulo Roberto Pinto, o Carioca (PHS), afirmou nesta sexta-feira, 22, em entrevista à TV Guará, que o esquema do Instituto Superior de Educação Continuada (ISEC) – acusado de desviar R$ 33 milhões da Prefeitura de São Luís – envolveu pelo menos 18 vereadores.

– Dezoito vereadores participaram do esquema, junto com o prefeito. Cada um indicou de 30 a 40 cargos, que recebiam de R$ 2 a R$ 3 mil Reais – afirmou o suplente, sem citar nomes.

Carioca diz ter ficado surpreso, quando chegou à Câmara, pela forma como funcionava as votações, sempre com negociações financeiras envolvendo os interesses do prefeito Edivaldo Júnior (PDT), também denunciado ao Ministério Público no mesmo esquema.

– Eu nem sabia o que era ISEC, tusec, sei lá… fui saber quando sentei naquela cadeira. Cada um indicava de 30 a 40. Agora, os pobres coitados vão responder na Justiça e o vereador não está nem aí Eu tenho nojo de ter feito parte deste atual plenário da Câmara – desabafou.

O ISEC e Edivaldo Júnior foram denunciados ao Ministério Público, que começou a ouvir os trabalhadores indicados, o que pode resultar em um escândalo na gestão de Holandinha.

Carioca, por sua vez, diz que vai voltar à Câmara, agora eleito, para desmascarar quem se beneficia do povo.

– Me chamam de doido, de analfabeto. Mas Deus me deu inteligência foi para defender a população – concluiu…

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ISEC não paga e nem dá baixa em Carteira de Trabalho de contratados…

“Trabalhadores” dizem que receberam apenas três meses de salário e foram dispensados pelo instituto sem explicações; agora, estão com a carteira assinada e não conseguem se livrar do vínculo empregatício

 

Edivaldo também vai ter que se explicar sobre o ISEC

Edivaldo também vai ter que se explicar sobre o ISEC

Além do sumiço de mais de R$ 33 milhões dos cofres da Prefeitura de São Luís, o Instituto Superior de Educação Continuada (ISEC), vai ter que se explicar também à Justiça do Trabalho pelo vínculo que mantém com diversos “trabalhadores” – mesmos em pagar seus salários.

Pessoas indicadas para receber salário do instituto denunciaram ao Ministério Público que tiveram a Carteira de Trabalho assinada, receberam por três meses e, depois, foram dispensados sem a baixa na CTPS.

Estão desde janeiro nesta situação.

Sem a baixa na carteira, estas pessoas ficam, em tese, impedidas de buscar novo trabalho. E fica caracterizado o vínculo empregatício.

O ISEC foi denunciado ao Ministério Público por um grupo desses contratados, sob a acusação de desvio de mais de R$ 33 milhões dos cofres públicos de São Luís.

O prefeito Edivaldo Júnior (PDT) também foi denunciado ao MP, acusado de usar o dinheiro para beneficiar aliados seus na Câmara Municipal e no próprio secretariado.

Em nota divulgada nesta quinta-feira, o ISEC confirma a mesma história que os contratados contaram ao Ministério Público.

– “O Instituto Superior de Educação Continuada – ISEC, informa que desde janeiro do corrente ano não recebe os repasses inerentes ao Termo de Colaboração nº. 001/2015”, conforme cronograma aprovado, relativo ao projeto “PARTICIPAÇÃO POPULAR EM GOVERNANÇA SOLIDÁRIA E ORÇAMENTO PARTICIPATIVO” – diz a nota. (Leia a íntegra aqui)

O instituto só não explica por que ainda não deu baixa aos contratados, já que o contrato está suspenso desde dezembro.

E a situação só piora para Edivaldo Júnior…

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Ministério Público vai investigar sumiço dos R$ 33 milhões do esquema ISEC…

A denúncia envolve o próprio prefeito Edivaldo Júnior, acusado de usar o dinheiro público para fortalecer sua base de vereadores e aliados políticos, com cargos fantasmas na estrutura do instituto

 

Prefeito teria sido diretamente beneficiado do esquema ISEC, com apoio na Câmara

Prefeito teria sido diretamente beneficiado do esquema ISEC, com apoio na Câmara

 

Já está com a promotora Moema Figueiredo Viana Pereira Brandão, da 30ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa, a denúncia de funcionários do Instituto Superior de Educação Continuada (ISEC), que recebeu contrato de R$ 33 milhões na gestão Edivaldo Júnior (PDT) em São Luís.

A denúncia envolve também vereadores da capital, dirigentes partidários e até membros do Judiciário e do próprio Ministério Público.

A suspeita é que os R$ 33 milhões repassados ao ISEC tenham sido usados em benefício eleitoral do próprio Holandinha e dos seus aliados políticos na Câmara Municipal e nos partidos.

Leia também:

Perguntas que Holandinha terá que responder na campanha…

Hélio Soares: o homem da mala preta da prefeitura…

Segundo a denúncia em mãos da promotora, o esquema funcionava assim: vereadores aliados de Edivaldo indicavam pessoas para serem contratadas pelo ISEC – com salários que variavam entre R$ 1,3 mil e R$ 4 mil.

Mas os indicados não precisavam  saber, sequer, onde ficava a sede do instituto.

O esquema foi denunciado ainda o ano passado, na própria Câmara Municipal, pelo vereador Fábio Câmara (PMDB), e também na Assembleia Legislativa, pelo deputado Wellington do Curso (PP).

Ocorre que o ISEC deixou de pagar o seus “funcionários” desde dezembro, o que gerou revolta nos “trabalhadores”.

Os padrinhos dos indicados passaram a cobrar do próprio ISEC e da prefeitura resultando nas denúncias que agora chegam ao Ministério Público.

E revelações ainda mais graves sobre o caso devem vir à tona.

É aguardar e conferir…

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Perguntas que Holandinha será obrigado a responder na campanha…

Prefeito terá que dizer à população para onde foram os R$ 33 milhões supostamente investidos no ISEC, por que os ônibus da suposta licitação de transportes já estão comprados desde janeiro, quais os custos da armazenagem do VLT nestes quatro anos e por que ele não entregou a Maternidade da Cidade Operária na data em que prometeu

 

 

Funcionários do Isec denunciam desvio de recursos ao Ministério Público: R$ 33 milhões jogados fora

Funcionários do Isec denunciam desvio de recursos ao Ministério Público: R$ 33 milhões jogados fora

O prefeito Edivaldo Júnior (PDT) tem muitas respostas a dar à população de São Luís a respeito de sua gestão em São Luís, reprovada pela maioria do eleitorado, segundo pesquisa Escutec.

E as perguntas serão feitas, fatalmente, durante a campanha eleitoral, seja na propaganda, seja nos debates previstos.

Algumas delas:

1 – Para onde foram os R$ 33 milhões de um contrato com o Instituto Superior de Educação Continuada (ISEC), agora investigado pelo Ministério Público? (Leia aqui)

Há acusações de dois dos candidatos a prefeito – Fábio Câmara (PMDB) e Wellington do Curso (PP) – de que os recursos foram, na verdade, desviados para favorecer a base de vereadores e aliados políticos do prefeito. (Releia aqui, aqui e aqui)

ônibus com novo layout de São Luís: pronto em janeiro, antes mesmo da licitação

ônibus com novo layout de São Luís: pronto em janeiro, antes mesmo da licitação

2 – Por que os ônibus que supostamente serão usados em São Luís após conclusão da licitação no transporte já estão comprados – alguns desde janeiro, quando ainda sequer se sabia quais as empresas que venceriam a concorrência?

Ainda em fase de conclusão, a suposta licitação promovida por Holandinha teve como vencedora apenas as mesmas empresas que atuam no sistema em São Luís; e algumas já até anunciam ônibus desde janeiro, inclusive com novo layout. (Saiba mais aqui e aqui)

VLT armazenado em São Luís desde 2013: população paga a conta

VLT armazenado em São Luís desde 2013: população paga a conta

3 – Quanto custou, ao longo dos quatro anos de mandato do prefeito, o armazenamento do VLT comprado por R$ 7 milhões na gestão anterior e jogado desde 2013 em um depósito nos arredores de São Luís?

Logo que assumiu, Edivaldo  prometeu continuar o projeto do VLT, mas arrancou os trilhos já colocados pelo ex-prefeito João Castelo (PSDB) e guardou o trem em um depósito, ao custo especulado de R$ 200 mil mensais. (Saiba aqui)

Obra da maternidade, com data de inauguração; no local só há lixo

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4 – Porque o prefeito não conseguiu sequer iniciar a obra da Maternidade da Cidade Operária, anunciada por ele próprio como símbolo de sua gestão e cujo terreno está abandonado desde o início da gestão?

Edivaldo mandou instalar placa dando a data de 26 de junho passado para entrega da obra, que sequer saiu do papel. Há informações e que recursos federai foram encaminhados para realização da obra, que v irou símbolo apenas da incapacidade da gestão.

São apenas quatro perguntas. Há outras.

Mas, se não tiver explicação para estas, o prefeito terá fortes dores de cabeça durante a campanha…

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Relação do Isec com a prefeitura pode virar escândalo de proporções gigantescas…

Contrato de mais de R$ 33 milhões firmado em meados de 2015 foi desfeito pela gestão do prefeito Edivaldo Júnior, fazendo com que milhares de pessoas deixassem de receber salário desde janeiro, entre elas indicações de políticos e até gente ligada ao Judiciário

 

Wellington pediu investigação, mas teve requerimento negado na AL

Wellington pediu investigação, mas teve requerimento negado na AL

Uma bomba-relógio está prestes a explodir no colo do prefeito Edivaldo Júnior (PDT).

Trata-se do contrato entre a Prefeitura de São Luís e o Instituto Superior de Educação Continuada (Isec), de exatos R$ 33.210.857,00 (Trinta e três milhões, duzentos e dez mil, quinhentos e cinquenta e sete reais), que acabou malogrado e levando milhares de “trabalhadores” a recorrer à Justiça do Trabalho para receber seus salários.

O contrato foi fechado em julho de 2015, entre o Isec e a Secretaria do Orçamento Participativo, sob suspeita de que os recursos serviriam para turbinar campanhas eleitorais de vereadores aliados de Holandinha – uma espécie de cabides de emprego para indicados – e até membros do Judiciário.

– São pessoas que dão o nome apenas para receber salário, sem definição alguma sobre que atividades executarão – alertou o vereador Fábio Câmara (PMDB), em post deste blog, publicado em 9 de setembro de 2015. (Releia aqui)

Contrato não estabeleceu em que trabalhariam os indicados

Contrato não estabeleceu em que trabalhariam os indicados

A Prefeitura fez repasses para o Isec nos meses subsequentes à assinatura do contrato, mas o instituto deixou de pagar os “trabalhadores” desde dezembro.

O caso chegou também à Assembleia Legislativa, por denúncia do deputado Wellington do Curso (PP), que chegou a cobrar explicações sobre o contrato, em requerimento rejeitado por aliados do prefeito.

– Independentemente disso, continuarei sim sendo a voz da população do Maranhão e não permitirei que os ludovicenses fiquem sem ter acesso à informação e, assim, à  justificativa da realização do exorbitante contrato que destina 33 milhões ao ISEC – declarou Wellington, em post do dia 15 de setembro. (Relembre aqui) 

Fábio Câmara: "indicados não precisavam trabalhar"

Fábio Câmara: “indicados não precisavam trabalhar”

Segundo apurou o blog, em abril foi feito um Destrato com o instituto, que já não pagava os trabalhadores há cinco meses, o que gerou a avalanche de denúncias na Justiça do Trabalho.

O caso também está sendo investigado – ou deveria – pelo Ministério Público, pelo Tribunal de Contas e foi denunciado ao próprio Tribunal de Justiça.

O problema é que, à época, surgiram informações que gente ligada a esses próprios órgãos também indicaram nomes para o quadro de “trabalhadores” do instituto.

O objetivo das investigações, agora, é saber quanto, efetivamente, foi repassado ao Isec no período entre julho de 2015 e abril de 2016.

E o que foi feito com este dinheiro…

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Wellington volta a cobrar explicações sobre contrato milionário em SL…

O deputado estadual Wellington do Curso (PPS) voltou a utilizar a tribuna da Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira, 24, para cobrar esclarecimentos sobre a denúncia feita por ele na semana passada, na qual questionou sobre a suplementação de uma Secretaria da Prefeitura de São Luís e a realização de um contrato milionário de R$ 33 milhões com o instituto ISEC.

wellingtonA Prefeitura de São Luís tem uma Secretaria Extraordinária que tem dotação orçamentária de 29 mil, e essa mesma secretaria, no mês de julho, foi suplementada com a exorbitante quantia de 33 milhões. Uma secretaria que poderia ter sido suplementada no dobro desse dinheiro, no dobro desse orçamento em até 60 mil é perfeitamente compreensível, mas suplementar uma secretaria em 33 milhões e o mesmo valor ser destinado, na sua totalidade, ao pagamento de um contrato com o ISEC, causou-me estranheza e também à população de São Luís. É muito estranho que quatro instituições tenham participado da licitação envolvendo um valor de 33 milhões, sendo que todas foram inabilitadas, com exceção do ISEC, e nenhuma tenha entrado com recurso da decisão. Causa estranheza também, que o prefeito queira democratizar a gestão às ‘vésperas’ da eleição, inclusive majorando e onerando os cofres da Prefeitura com convênios milionários e nítidos indícios de irregularidades na licitação”

O deputado finalizou o discurso afirmando que o atual gestor municipal deveria ter mais transparência e não esbanjar dinheiro público lançando “obra-fantasma” e colocando lápides e placas em locais que não realizarão melhorias, além de “administrar o patrimônio público como se administra interesses privados” e tentar justificar o injustificável.

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Wellington lamenta rejeição de pedido sobre contrato de R$ 33 milhões…

O deputado estadual Wellington do Curso (PPS) lastimou, na manhã desta terça-feira, 15, o indeferimento de um requerimento, de sua autoria, que solicitava informações quanto à contratação milionária, em específico aos R$ 33 milhões destinados ao Instituto Superior de Educação Continuada (ISEC) pela prefeitura de São Luís.

O parlamentar disse estranhar a “reprovação” do requerimento, já que apenas solicitava informações quanto à contratação do ISEC pela prefeitura de São Luís. O deputado também destacou que continuará sendo a voz da população do Maranhão e não permitirá que os questionamentos dos maranhenses fiquem sem respostas.

wrÉ um tanto quanto estranho o indeferimento da simples solicitação de informações presente no requerimento 476/2015. Ora, na solicitação em si não há nada que mereça ser reprovado e, tampouco, censurado. Expresso aqui a minha decepção, já que sequer  o requerimento foi apreciado pelo Plenário, sendo indeferido pela Mesa. Independente disso, continuarei sim sendo a voz da população do Maranhão e não permitirei que os ludovicenses fiquem ser ter acesso à informação e, assim, à  justificativa da realização do exorbitante contrato que destina 33 milhões ao ISEC – desabafou.

Após ter o requerimento indeferido, o deputado Wellington protocolou, no início da tarde de hoje (15), um ofício no  Tribunal de Contas do Estado, com o protocolo número 9.750/2015, solicitando que fosse instaurada auditoria no processo administrativo de contratação do ISEC pela prefeitura de São Luís.

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Câmara quer anulação de contrato de R$ 33 milhões com Isec em SLZ…

Instituto foi chamado pela Secretaria do Orçamento Participativo, que ganhou, de uma hora para outra – e mesmo sendo de atividade-meio, e não fim – um dos maiores volumes de recursos do município

 

Câmara suspeita de uso eleitoreiro de recursos públicos

Câmara suspeita de uso eleitoreiro de recursos públicos

O vereador Fábio Câmara (PMDB) deve protocolar ações no Ministério Público, no Tribunal de Contas do Estado e no Tribunal de Justiça pedindo o cancelamento do contrato de R$ 33 milhões entre a secretaria do Orçamento Participativo de São Luís e o Instituto Superior de Educação Continuada (Isec).

– Não há nenhuma justificativa para este contrato milionário. A pasta não tem atividade-fim para ganhar um orçamento deste tamanho, em detrimento de setores como Educação, Saúde e Infraestrutura – justificou o parlamentar.

contratoPara Câmara, tudo indica tratar-se de mais uma forma de usar dinheiro público para potencializar a candidatura do prefeito Edivaldo Júnior (PDT).

– Qual o critério para se contratar mais de mil pessoas em uma pasta destas? E essas pessoas já vão receber o primeiro salário. Que critérios foram usados para chamá-los? Está clara a volta do Serviços Prestados como projeto eleitoral. Basta ver que a pasta enriquecida do nada pertence ao partido que Edivaldo se filiou há pouco – ponderou Câmara.

O vereador denunciou também, para chamar atenção do Ministério Público,  o movimento de pessoas no  7º andar do edifício Vinícius de Morais, no Calhau, onde estão sendo feitas as contratações. Segundo ele, centenas de pessoas vão diariamente, com indicações para a contratação pelo Isec.

– São pessoas que dão o nome apenas para receber salário, sem definição alguma sobre que atividades executarão – alertou Fábio Câmara, que completou:

– Isto  já aconteceu também na Secretaria do Meio Ambiente, há alguns anos, com o mesmo instituto, e o Ministério Público acionou a pasta porque estava evidente a compra de cabos eleitorais – denunciou.

A denúncia também deve repercutir na Assembleia Legislativa e na Câmara Municipal…

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Câmara volta a denunciar contrato em secretaria de São Luís..

camaraO vereador Fábio Câmara (PMDB) voltou hoje a denunciar contrato entre a Secretaria Municipal de Orçamento Participativo (SEMGOP) e o Instituto Superior de Educação Continuada (Isec).

Segundo o parlamentar, o contrato pode lesar os cofres municipais em mais de R$ 30 milhões.

contrato– Ao me aprofundar, nos últimos dias, na análise de documentos desse acordo, concluí que os cofres ludovicenses podem ser lesados em mais de R$ 33 milhões de reias – afirmou Câmara.

Segundo, ele, o mais grave é que o mesmo Isec já é investigado pelo Ministério Público por improbidade administrativa.

– Há um conturbado contrato com a Secretaria Estadual do Meio Ambiente – revelou o vereador.

Fábio pretende levar o caso à Justiça, segundo ele para preservar o erário municipal.

– Nos próximos dias vou explicar como será a divisão do fornecimento da mão-de-obra entre os aliados do prefeito Edivaldo de Holanda Júnior (PTC). A partilha – que está sendo batizada de planilha do EdeH – beneficia, inclusive, partidos políticos. O caso é gravíssimo e pode ter interferências diretas nas eleições de 2016 – afirmou Fábio Câmara.

É aguardar e conferir…