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Sem liga, candidatos a prefeito têm aproveitamento zero com passagem de Michele Bolsonaro…

Repercussão da visita da ex-primeira-dama a São Luís no sábado, 20, ficou restrita às redes sociais de grupos de direita, evangélicos e conservadores, sem nenhum efeito prático na campanha dos adversários do prefeito Eduardo Braide que tentam se apresentam como opção deste campo político

 

Michele Bolsonaro evitou posar ao lado de candidatos a prefeito em sua passagem por São Luís

Ensaio

São Luís tem quatro pré-candidatos a prefeito vinculados de uma forma ou de outra ao bolsonarismo:

  • o deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (PRTB) busca claramente vincular-se ao ex-presidente e à sua família;
  • também deputado estadual, Wellington do Curso (Novo) mudou seus enunciados nas redes sociais para vincular-se à direita;
  • o prefeito Eduardo Braide (PSD) é historicamente de direita, embora não apresente nenhum traço ideológico em sua trajetória política;
  • o deputado federal Duarte Júnior (PSB) tem em seu palanque o PL, partido do próprio Bolsonaro, de quem se declarou aliado ainda em 2020.

Mas nenhum destes postulantes à prefeitura conseguiu ter aproveitamento político com a passagem da ex-primeira-dama Michele Bolsonaro (PL) pela capital maranhense no sábado, 20; os registros e a repercussão da passagem da mulher do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ficaram restritas às redes sociais de grupos evangélicos e conservadores.

Dos quatro “bolsonaristas” que disputam a prefeitura, apenas Yglésio manteve em sua página no instagram, ainda nesta segunda-feira, 22, posts do evento com Michele Bolsonaro e as mulheres do PL.

Pesquisas qualitativas feitas ainda no final de 2023 – quando o registro eleitoral não era obrigatório – mostram que entre 20% e 25% do eleitorado de São Luís tende a votar em um candidato apontado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.

Mas a falta de liga dos pré-candidatos que disputam este campo ideológico pode levar a uma pulverização destes eleitores; a própria Michele evitou imagens ao lado de candidatos.

Enquanto os bolsonaristas tentam, sem sucesso, vincular-se a Bolsonaro e sua família, o candidato do PDT, Fábio Câmara, corre em faixa própria, como único candidato exclusivamente  do campo do presidente Lula (PT) em São Luís.

Representado pretos, pobres e trabalhadores, a candidatura de Câmara no campo lulista será consolidada na convenção pedetista de 10 de maio, com a presneça do ministro da Previdência Carlos Lupi, representando o presidente petista.

Mas esta é uma outra história…

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Partidos de Lula e de Bolsonaro unidos contra Sérgio Moro…

PT e PL anunciaram recurso ao Supremo Tribunal Federal no processo que pede a cassação do senador paranaense – responsável pela prisão do atual presidente e ex-ministro do ex-presidente – o que atende a interesses de ministros desafetos do ex-juiz

 

Sérgio Moro se vê enroscado entre ações do PL, de Bolsonaro e do PT, de Lula, que querem seu mandato no TSE

O PT, do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e o PT, do ex-presidente Jair Bolsonaro, anunciaram que vão recorrer ao Supremo Tribunal Federal da decisão do TRE-PR que livrou o atual senador Sérgio Moro (Podemos) da cassação do mandato por abuso de poder econômico nas eleições de 2022.

Ex-juiz federal, Moro foi o responsável pela condenação e prisão de Lula em 2018, o que tirou o petista da eleição vencida por Bolsonaro; depois, o ex-magistrado assumiu o Ministério da Justiça, mas se afastou do governo cerca de um ano depois.

O PT e o PL estão juntos na ação contra Moro desde o resultado das eleições de 2022, quando ele se elegeu senador pelo Paraná; a posição do PT tem o aval de Lula, mas o PL age contra vontade de Bolsonaro.

No TSE, Moro tem mais chances de perder o mandato, já que tem desafetos entre os ministros dos tribunais superiores.

Alguns deles, inclusive, com atuação na Justiça Eleitoral…

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Aldir Júnior diz não haver impeditivo – no PL – para apoiar Duarte Jr…

Presidente municipal do partido em São Luís, vereador diz que há autonomia dos diretórios estadual e municipal para discutir a política de alianças, independentemente das questões nacionais, e anunciou que a decisão será tomada até o final do mês de maio

 

Para Aldir Júnior, não h´[a restrições do PL à aliança com Duarte Jr.; não é o que pensa o petista Felipe Camarão e os lulistas da chapa

O presidente municipal do PL, vereador  Aldir Jr., negou nesta segunda-feira, 1º, em entrevista ao programa Ponto Continuando, da 92,3 FM, qualquer tipo de impeditivo à uma eventual aliança ente o partido e o pré-candidato do PSB em São Luís, Duarte Jr; segundo Aldir, essa decisão do PL será tomada até o final de maio.

–  Não existe nenhum impeditivo para caminharmos com Duarte – afirmou o vereador. 

Este blog Marco Aurélio d’Eça publicou em 19 de março post exclusivo revelando que o marqueteiro Manoel Canabarro, que vai comandar a campanha de Duarte Jr., aconselhou o afastamento do PL bolsonarista; a presença do vice-governador  petista Felipe Camarão como coordenador da campanha de Duarte também deve afastar o partido do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Mas para os liberais, a questão da política nacional não interfere nas alianças municipais ou estaduais do partido.

– Independentemente de questões políticas, partidárias e ideológicas, temos autonomia para definir qual nome iremos apoiar – afirmou Aldir Jr.

Só precisa combinar com petistas, lulistas e comunistas que estão na campanha de Duarte…

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Yglésio faz tour em Brasília com família Bolsonaro…

Além de se reunir com o ex-presidente e sua mulher Michele, deputado estadual maranhense tem agenda nesta quarta-feira, 20, com o senador Flávio Bolsonaro, com outros bolsonaristas e com dirigentes nacionais de partidos da direita conservadora, em articulação de sua campanha a prefeito de São Luís

O senador Sérgio Moro foi um dos anfitriões de Yglésio no Congresso Nacional

O deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (ainda no PSB), está em Brasília desde esta terça-feira, 19, numa espécie de tour com a família do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL); ontem, o parlamentar reuniu-se com o próprio Bolsonaro e com sua mulher, a ex-primeira-dama Michele Bolsonaro, a quem ofereceu o Título de Cidadã Maranhense, em discussão na Assembleia Legislativa.

Nesta quarta-feira, 20, Yglésio tem agenda com o senador  Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e tenta conciliar horário com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (Republicanos-SP), além de contatos com os senadores Hamilton Mourão (Republicanos-RG) e Damares Alves (Republicanos-DF).

– Tenho convicção da minha candidatura pelo campo da direita em São Luís, que tem um forte potencial eleitoral e vai surpreender; fico feliz em ser recebido pela família do ex-presidente Bolsonaro – avaliou o parlamentar.

Yglésio foi recebido com carinho pela ex-primeira-dama Michele Bolsonaro, que deve vir ao maranhão para receber título de cidadã maranhense

Além de Bolsonaro e Michele, Yglésio se reuniu nesta terça-feira, 19, com o senador  Sérgio Moro (PR) e com os deputados bolsonaristas Nikolas Ferreira e Jorge Seif.

O deputado está próximo de anunciar o partido pelo qual vai concorrer à Prefeitura de São Luís…

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Bolsonaristas têm cerca de 1/4 dos votos em São Luís…

O ex-presidente Jair Bolsonaro, o ex-candidato a governador Lahésio Bonfim e o ex-senador Roberto Rocha obtiveram praticamente o mesmo patamar de 25% da votação de 2022 na capital maranhense, eleitores estes que podem se dividir entre o prefeito Eduardo Braide, o deputado Yglésio Moyses, o empresário Diogo Galhardo e até o ex-prefeito Edivaldo Júnior

 

Do camaleônico Baide ao outsider Galhardo, passando pelo distante Edivaldo e pelo ativo Yglésio, o eleitorado bolsonarista ainda precisa achar um nome

Eles ainda não se manifestaram abertamente no processo eleitoral de São Luís, mas representam 25% dos votos na capital maranhense; são os bolsonaristas, eleitores que seguem a ideologia defendida pelo ex-presidente da República Jair Bolsonaro – seja ela qual for – e levaram o ex-prefeito Lahésio Bonfim (PSC) ao segundo lugar na corrida pelo Governo do Estado em 2022.

Esses eleitores – cerca de 1/4 do total de votos ludovicenses – ainda não reconheceram em nenhum candidato a prefeito a voz bolsonarista que esperam para levá-los à rua.

Há na pré-disputa pelo menos quatro nomes mais próximos deste campo ideológico: o prefeito Eduardo Braide (PSD), que mantém-se camaleônico quando o assunto é identidade política, o empresário Diogo Galhardo, que quer representar o partido Novo, o ex-prefeito Edivaldo Júnior (ainda sem partido) e o deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (ainda no PSB).

De todos, Yglésio é o mais atuante no quesito bolsonarista.

Além de assumir uma postura de direita desde o segundo turno das eleições de 2022, faz contraponto direto ao ministro da Justiça Flávio Dino – principal inimigo dos bolsonaristas no Maranhão – e já recebeu as bençãos do próprio Bolsonaro, em viagem esta semana a Brasília.

O eleitorado bolsonarista é radical no que diz respeito à escolha de voto; sequer admite relações com a esquerda, odeia tudo o que representa o PT e Lula e se movimenta em sentido contrário ao que pensa Flávio Dino.

Numa disputa em que o primeiro colocado (Eduardo Braide) aparece com, no máximo, 35%, e o segundo (Duarte Júnior) tem algo em torno de 20%, os votos bolsonaristas são suficientes para levar um representante da direita ao segundo turno.

Os candidatos só precisam encantar corações e mentes deste eleitorado…

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Dr. Yglésio é o candidato de Bolsonaro em São Luís…

Deputado estadual reuniu-se com o ex-presidente em Brasília, e com o senador  Flávio Bolsonaro, que garantiram articulação por um partido do campo da direita; “vamos ter candidato competitivo em todas as capitais”, disse bolsonaro

 

Bolsonaro gostou da performance de Yglésio nas pesquisas e disse a ele que pretende ter candidatos competitivos em todas as capitais

O deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (ainda no PSB) coroou nesta quarta-feira, 22, a sua passagem por Brasília, onde está desde a segunda-feira, 20; ele se reuniu com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e com seu filho, o senador  Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

– Vamos ter um candidato competitivo em todas as capitais – disse Bolsonaro, a quem Yglésio mostrou as pesquisas que o põem em até terceiro lugar, dependendo do cenário em São Luís.

Yglésio foi a Brasília para participar da audiência na comissão de Segurança Pública, que deveria ouvir o ministro da Justiça Flávio Dino, mas este não compareceu; a performance do deputado foi registrada neste blog Marco Aurélio d’Eça, no post “A coragem de Dr. Yglésio;. a covardia de Flávio Dino…”.

Até o momento, o bolsonarismo não tem qualquer nome apresentado na sucessão municipal, seja por medo de vinculação dos pré-candidatos de direita – a exemplo do prefeito Eduardo Baide (PSD) – seja por desinteresse da família do ex-presidente.

A articulação de Yglésio pode transformá-lo, definitivamente, no candidato da direita.

Bolsonaro e o filho, Flávio, garantiram que irão entrar pessoalmente na articulação por um partido para Yglésio; o deputado espera garantir definitivamente seu livramento do PSB até abril, quando termina o prazo para filiação partidária.

Na articulação em Brasília, Dr. Yglésio contou com o apoio do deputado federal Allan Garcês (PP), um dos principais aliados de Bolsonaro no Maranhão.

Foi Allan o responsável pela ida de Yglésio a Brasília, onde ele desmontou a imagem de Flávio Dino perante a Câmara Federal.

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Dino acusa Bolsonaro de espionagem, mas fez o mesmo no Maranhão

Monitoramento de adversários pelo ex-presidente da República, usando a Abin, foi prática denunciada por este blog Marco Aurélio d’Eça, em primeira mão, ainda em 2018, quando o então governador comunista usou a PMMA para colher informações de “adversários do governo”

 

Documento obtido por este blog Marco Aurélio d’Eça, em 2018, com ordens da PMMA para “monitorar adversários do Governo”

Análise da Notícia

Declaração do ministro da Justiça Flávio Dino nesta sexta-feira, 20, após a Polícia Federal deflagrar a operação “Última Milha”, que descobriu provável uso da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para monitorar adversários no governo Jair Bolsonaro:

– Interceptações telefônicas tem regras rigorosas: só podem ocorrer com autorização judicial e para investigação de crimes. Jamais para espionagem de políticos, magistrados ou jornalistas, como há indícios quanto ao passado. 

Mas a prática foi usada neste mesmo passado no governo do próprio Dino, ainda em 2018, como revelou, à época, com exclusividade, este blog Marco Aurélio d’Eça, no post “Governo Flávio Dino usa PMMA para monitorar adversários…”

O documento obtido por este blog deixa claro o objetivo da missão dos comandantes da Polícia Militar do Maranhão:

– Os comandantes das UPMs deverão informar as lideranças que fazem oposição ao governo local (ex-prefeito, ex-deputado, ex-vereador) ou a Governo do Estado, em cada cidade, que possam causar embaraços ao pleito eleitoral – disse o documento, assinado pelo então comandante do CPA, coronel Heron Rodrigues, ligado ao deputado federal Rubens Júnior (PT), que é afilhado de Flávio Dino.

Na época, em plena campanha eleitoral – o caso ganhou forte repercussão nacional e os envolvidos foram denunciados à Justiça e ao Ministério Público, em todas as instâncias; e voltou à tona este ano, em denúncia do senador Marcos du Val (Podemos-ES).

A operação “Última Milha”, da Polícia Federal, teve como alvo o ex-chefe da Abin e atual número 3 da agência, além de outros servidores, alguns dos quais foram presos.

Na época da espionagem do governo Flávio Dino – que, assim como ele critica, também grampeou políticos e até magistrados – os nomes dos comandantes da espionagem foram todos revelados, mas ninguém foi ouvido.

O Ministério Público e a própria Justiça grampeada fizeram vista grossa diante do poder comunista no Maranhão.

E tudo ficou por isso mesmo…

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Bolsonaro e mais 60 enquadrados pela CPMI do Senado…

Relatora Elziane Gama apresentou nesta terça-feira, 17, o relatório com os crimes atribuídos ao ex-presidente da Repúblicas, pessoas ligadas a eles e outros investigados, que serão agora encaminhados ao Ministério Público para eventual denúncia à Justiça

 

Eliziane apresentou seu relatório nesta terça-feira, 17, com o enquadramento de Bolsonaro e mais 60 investigados

A senadora Eliziane Gama (PSD) cumpriu a promessa e enquadrou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em pelo menos cinco crimes, com base nas investigações da CPI do 8 de Janeiro.

Além de Bolsonaro, outras 60 pessoas foram enquadradas no relatório de Eliziane, apresentado nesta terça-feira, 17.

Eliziane se concentrou no entorno de Bolsonaro, incriminando também generais e coronéis do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, além, de aliados e pessoas próximas ao ex-presidente.

O relatório será encaminhado ao Ministério Público, que decidirá se denuncia ou não Bolsonaro e os demais acusados, com base nas investigações do Senado.

Se quiser, o MPF pode optar por pedir mais investigações, o que, neste caso, a partir de agora, ficará sob responsabilidade da Polícia Federal.

O Ministério Público não tem prazo para oferecer a denúncia à Justiça…

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Mesmo sob ameaça, Eliziane deve indiciar Bolsonaro…

Senadora maranhense é a relatora da CPMI do 8 de janeiro e está concluindo o seu relatório, que deve ser apresentado na próxima terça-feira, 17, enquadrando o ex-presidente em pelo menos cinco crimes

 

Eliziane Gama está concluindo o relatório da CPMI do 8 de Janeiro, que deve indicar Bolsonaro em cinco crimes

A senadora Eliziane Gama (PSD) está em fase final de conclusão do relatório da CPI do 8 de Janeiro; e já tem uma decisão tomada: o ex-presidente Jair Bolsonaro será indiciado em pelo menos cinco crimes.

O relatório deve ser apresentado na terça-feira, 17 e votado na quarta-feira, 18.

Na semana passada, Eliziane relatou ameaças sofridas pelo seu trabalho na CPMI do 8 de Janeiro; entre elas, o recebimento de uma caixa suspeita, que foi encaminhada à Polícia Legislativa do Senado.

O ex-presidente deve ser enquadrado nos crimes de Tentativa de Golpe de Estado, Atentado contra o Estado de Direito, Peculato, Corrupção de menores e Falsificação de Documentos Públicos.

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Bolsonaro é só um ladrãozinho de feira popular…

Agindo na presidência da República como um batedor de carteira de beira de pista, o ex-presidente é protagonista de ações bizarras no Palácio do Planalto – as mesmas que tinha quando habitava o baixíssimo clero da Câmara Federal – agora coroadas com o escândalo das joias, espécie de ópera-bufa, uma comédia sem precedentes que mostra o nível de corrupção a que o país fora submetido nos últimos quatro anos

 

Sassá Mutema da vida real, Bolsonaro mostrou na presidência o que sempre foi: ladrãozinho de feira, batedor de carteira de beira de pista, 171 viciado em pequenos golpes

Editorial

Eleito como uma espécie de arroto da história, o ex-presidente Jair Bolsonaro nunca teve preparo intelectual, nem jurídico, nem cultural e muito menos estatura moral e envergadura pessoal para assumir o cargo.

Habitante do chamado baixíssimo clero da Câmara Federal – espaço onde ficam deputados inexpressivos, sem importância alguma para o processo político e para o debate de poder em Brasília – ali viveu cometendo trambiques dignos de vigaristas de feiras e mercados; um batedor de carteira de beira de pista.

Segundo revelou o também ex-deputado Ciro Gomes (PDT), “Bolsonaro roubava até combustível do Congresso Nacional”.

E acabou levando suas práticas do mais autêntico 171 para o Palácio do Planalto, mostradas com clareza estarrecedora no já famoso escândalo das joias, em que protagonizou uma trapalhada sem precedentes na tentativa de fazer algum dinheiro – uns milhares de dólares, na verdade – vendendo às escondidas joias pertencentes ao país.

Este blog Marco Aurélio d’Eça sempre considerou Bolsonaro um ladrão de galinhas; expressou esta opinião ainda em 2019, no post que destrincha ele e os rebentos, intitulado “Sobre pais e filhos…”.

Ladrãozinho de feira popular, Jair Bolsonaro age como batedor de carteira das periferias, se apoderando de tudo à sua frente que possa render algum trocado para “comer gente” nos espaços funcionais pagos com dinheiro público.

Ladrão de galinhas alçado ao posto de presidente – como nas comédias mais toscas já vistas no cinema – o Sassá Mutema da vida real surgiu como um subproduto do golpe orquestrado em 2016 pelas elites nacionais.

E virou “salvador da pátria” para grupos específicos de párias esperançosos de um governo que atendesse aos seus anseios; e só aos seus.

E deu no que deu…