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Bolsonaro e sua horda, ao invés de reagir, tentam justificar o caos…

Despreparado, presidente mostra total falta de conhecimento sobre o meio ambiente e sobre a Amazônia; e acaba levando milhares de outros imbecis a repetir suas mesmas baboseiras

 

ABSOLUTAMENTE DESPREPARADO PARA O EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, Jair Bolsonaro vai colecionando sandices ao longo dos seus oito meses de mandato

Editorial

O esforço desesperado para se encontrar comparações que possam minimizar as barbáries do presidente Jair Bolsonaro (PSL) mostra o nível de boçalidade a que o Brasil chegou.

Se o presidente destrói a Educação, aparece uma horda de seguidores para dizer que tudo começou lá atrás; Se o cara demite quem aponta números que ele não goste, a horda começa a correr desesperadamente atrás de matérias para justificar a boçalidade do mito.

Se há um risco para a Amazônia – quando se mostra que as ações de Bolsonaro influenciaram o aumento dessa destruição – lá vem a horda apontar dados que mostrem que ele “só fez o que todos fazem”.

Bolsonaro é o típico cidadão-senso-comum, que ficava em casa coçando o saco – já que não tinha nada pra fazer na Câmara – pensando: “se um dia eu fosse presidente, faria assim e assim”.

E dizia sem base em nada, apenas pelos seus achismos, como qualquer cidadão limitado.

OS FOCOS DE INCÊNDIO NA AMAZÔNIA AUMENTARAM NA MEDIDA DAS DECLARAÇÕES DESMIOLADAS DE BOLSONARO; e têm, alarmado o mundo inteiro

O problema é que tudo deu errado e esse doido virou presidente.

Mas o pior é que uma horda de gente igualmente inculta – alguns até com certo grau de entendimento – passou a seguir essas asneiras ditas por ele.

E o Brasil afunda numa escuridão sócio-cultural, num retrocesso histórico difícil de recuperar lá na frente.

Triste fim para um país primitivo que dava apenas os primeiros passos para o avanço cultural…

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O grito da floresta; um grito pela floresta…

Não há dúvidas de que o governo Bolsonaro tem contribuído para a piora das condições ambientais no país; mas a ganância tem destruído a Amazônia há anos; e acabará não apenas com bolsomínions, mas com petistas, religiosos, ateus, ambientalistas ou materialistas

Por Luisa Mell

A floresta arde em chamas… ontem o dia virou noite em São Paulo.

Aquele céu cinza que nos assustou, era a Amazônia, o Cerrado, o Pantanal… Eram nossas matas pedindo socorro e nos dando, talvez um ultimo aviso. Eram as cinzas de árvores que se foram, de ecossistemas inteiros que estão morrendo.

Era um recado para quem acha que Amazônia fica longe da metrópole.

Que celebra cada afrouxamento da lei ambiental. Que comemorou o afastamento do Diretor do Inpe, pois o presidente acha que mentir os números pode esconder a verdade.

Era um aviso para quem acha que demarcação de terra indígena e unidades de conservação são coisas supérfluas que atrapalham o desenvolvimento.

Para você que aplaudiu nosso presidente desdenhar de R$ 300 milhões do Fundo da Amazônia, quando não temos dinheiro nem fiscais para conter incêndios florestais…

Fica a pergunta: até quando? Vamos esperar o quê?

A floresta veio até aqui pedir socorro! Nosso ar está doente. Vamos esperar ficarmos sem água para acordar?

É tempo de despertar! A destruição da floresta, não começou neste governo. A bancada ruralista manda e desmanda aqui há tempos.

Mas é inegável que com Bolsonaro encontrou seu apogeu.

Com Bolsonaro perdeu todos os limites. Há décadas, a ganância, gula e cegueira coletiva transformam a maior floresta tropical do mundo em pasto para boi e em plantações de soja (usada para engordar os animais).

Eu grito há anos, quase que sozinha: a carne que vcs comem, não tem só o sangue e sofrimento dos animais. Tem a destruição da floresta.

Sem floresta, chegará o tempo mais sombrio e doloroso da história da humanidade.

A carne de hoje tem sangue de toda a humanidade. Independente de quem votou em quem.

Sem ar, sem água, com comida envenenada… sofreremos todos: petistas, bolsomínions, ateus, religiosos, judeus, árabes, cristãos, evangélicos…

Esta luta tem que ser de todos nós!

É urgente!

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Lutar ou lutar…

Por César Soares

Com a diminuição avassaladora dos programas sociais: corte no Minha Casa Minha Vida; nos recursos da saúde e educação; das pesquisas, com a nefasta reforma da previdência; o ataque à CLT…o cenário é devastador.

Estou muito preocupado!

Ou a gente esquece diferenças políticas e picuinhas ideológicas, ou será muito tarde. Urge, pois, unirmo-nos em defesa das nossas conquistas. O mote: “Nenhum Direito a Menos”, nunca foi tão imprescindível!

O neoliberalismo tardio de Paulo Guedes, tocado no Congresso, a despeito das sandices verborrágicas do presidente fantoche do fascismo tupiniquim, objetiva acabar com todos os direitos dos trabalhadores.

Em pouco tempo, a economia do país desanda de vez, com o fim das nossas reservas cambiais e os recursos nas mãos dos bancos privados.

Uni-vos! Só a luta nas ruas, nas escolas, nas universidades, na disputa dos espaços de poder, nos libertará.

César Soares é bancário, delegado sindical, ex vice-prefeito de Pinheiro-MA

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Bolsonaro perde na guerra contra Flávio Dino…

Despreparado, grosseiro e autoritário presidente mostra-se menor a cada tentativa de se impor contra o governador maranhense que, pelo menos nesta comparação, tem apenas o autoritarismo no perfil

 

FLÁVIO DINO E BOLSONARO: AMBOS SÃO AUTORITÁRIOS, porém, o presidente se perde também na boçalidade e na grosseria

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) tem diminuído o seu perfil político a cada tentativa de se impor ao governador maranhense Flávio Dino (PCdoB).

Na ânsia de contrapor ao comunista – sabe-se lá porque ele resolveu partir para cima – Bolsonaro apenas expõe seu despreparo, o destrato com as palavras e a incapacidade de dialogar em nível acima da grosseria.

E fica evidente em seu discurso o desrespeito, o deboche e a ironia contra nordestinos e contra o Nordeste.

O presidente que ora comanda a República é incapaz de formular um pensamento; e exacerba o autoritarismo a cada movimento como chefe da nação.

Em todos esses aspectos, pelo menos, acaba perdendo para Flávio Dino.

O comunista maranhense, pelo menos é culto e mostra-se inteligente no trato do debate político.

Apenas o autoritarismo compõe o seu perfil. (Não entendeu? Entenda aqui, aqui e aqui)

Mas diante da boçalidade de Bolsonaro…

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Eliziane critica represália de Bolsonaro a diretor do INPE…

A senadora Eliziane Gama (Cidadania) criticou a decisão do presidente Jair Bolsonaro (PSL), de exonerar o diretor do INPE, Ricardo Galvão, após este alertá-lo pelo crescimento do desmatamento na Amazônia.

– Lamentável a decisão do governo de exonerar o diretor do INPE, Ricardo Galvão. Bolsonaro prefere demitir o subordinado a admitir que o desmatamento tem crescido assustadoramente na Amazônia. Os números não mentem – disparou a senadora.

Para Eliziane, a postura do presidente não condiz com a de um governante preocupado com a imagem do país…

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Sérgio Moro e Jair Bolsonaro a caminho do cadafalso…

Ministro da Justiça enredou-se na própria manipulação da Lava Jato e agora está nas mãos do Supremo Tribunal Federal; o presidente deve cair pela incapacidade que tem de governar; e os dois ainda devem levar juntos o procurador Deltan Dallagnol

 

MORO COMEÇA A CAIR POR SUA MANIPULAÇÃO NA LAVA JATO; Bolsonaro cairá pela incapacidade administrativa, ignorância e boçalidade na condução da presidência

Editorial

As instituições republicanas começam a se dar conta na esparrela em que se meteram ao permitir o avanço de forças golpistas, desde 2016, que resultaram na eleição do mais despreparado dos presidentes em toda a história da República.

A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, de proibir a destruição dos áudios apreendidos com os supostos hacker´s de Araraquara – intenção do ministro da Justiça  Sérgio Moro – começa a por ordem no furdunço que foram as ivnestigações conduzidas por Moro e seu fiel escudeiro, Deltan Dallagnol.

Junto com a decisão de Moraes estão ações dos também ministros do STF Dias Toffoli e Gilmar Mendes, que se descobriram alvos ilegais de Dallagnol, que tinha o objetivo de emparedá-los.

Não se surpreenda se Moro e seu pupilo acabarem atrás das grades, pelas práticas riminosas já descobertas na Lava Jato.

Por outro lado, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) começa a se enrolar na própria língua, e demonstra completa incapacidade de governar.

Junta-se a isso seus arrotos verbais, a ignorância e a boçalidade característicasdesde quando habitava o subsolo político da Câmara Federal.

Pelas agressões que comete à própria Constituição, não custa e Bolsonaro será alvo de pedidos de impeachment de instituições como a  Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

E o resultado será Bolsonaro e Moro caminhando juntos para o cadafalso, resultado direto de suas ambições pelo poder.

Eles deram um abraço de afogados quando se juntaram para dar um golpe no Brasil.

Mas a história cobra de todo golpista, cedo ou tarde.

Felizmente, neste caso, será mais cedo do que se imagina…

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Bolsonaro é saudoso da tortura que não praticou….

Desprezado pelos próprios próceres do Regime Militar, o patético presidente da República – eleito na esteira dos desmandos da Lava jato – mostra-se afeito aos piores aspectos da ditadura e força a barra para que as Forças Armadas mergulhem de volta no esgoto que ele queria ter vivenciado

Por Reinaldo Azevedo

BOLSONARO ENTRE MILITARES: CAPITÃO MEDÍOCRE, QUE ERA DESPREZADO PELOS PRÓCERES DE REGIME, mas sonhava participar dos porões da Ditadura

O presidente Jair Bolsonaro é uma figura especialmente patética porque sente saudade da tortura que não praticou, das sevícias que não impôs aos adversários, da repressão de que não fez parte.

Alimentava, é verdade, ambições terroristas, golpistas, quiçá homicidas, quando militar, mas não chegou a realizá-las. Ficou no esboço.

Reportagem da revista “Veja”, de outubro de 1987, informa que o capitão Bolsonaro e um parceiro, Fábio Passos, chegaram a planejar a explosão de bombas em quarteis e na adutora do Guandu, que abastece o Rio. Seria uma forma de demonstrar o descontentamento com os vencimentos pagos pelo Exército e de pressionar o então ministro da Força, Leônidas Pires Gonçalves.

Bolsonaro chegou a fazer um croqui demonstrando como explodiria a adutora.

Perícia da PF apontou que o desenho era mesmo de sua autoria. Coronéis que investigaram a sua conduta afirmaram:

“O Justificante [Bolsonaro] mentiu durante todo o processo quando negou a autoria dos esboços publicados na revista VEJA, como comprovam os laudos periciais.”

Disseram mais a respeito do agora presidente: “Revelou comportamento aético e incompatível com o pundonor militar e o decoro da classe ao passar à imprensa informações sobre sua instituição”.

Não custa lembrar: quem estava no Planalto era o general João Figueiredo, último presidente da ditadura militar.

Bolsonaro era, diga-se, desprezado por próceres do antigo regime.

GENERAL MOURÃO O ESTADO MAIOR DO EXÉRCITO: responsabilidade das Forças Armadas aumenta com aumento das fanfarronices do presidente

Em 1993, o ex-presidente Geisel referiu-se a ele assim: “Presentemente, o que há de militares no Congresso? Não contemos o Bolsonaro, porque o Bolsonaro é um caso completamente fora do normal, inclusive um mau militar.”

Mais recentemente, em 2011, aos 91 anos então, Jarbas Passarinho desancou o “Mito” numa entrevista à Terra Magazine: “Foi mau militar, só se salvou de não perder o posto de capitão porque foi salvo por um general que era amigo dele no Superior Tribunal Militar (STM)”.

Coronel, um dos mais importantes intelectuais do regime militar, Passarinho referia-se ao fato de que, no tribunal, Bolsonaro foi considerado “não-culpado” – o que não quer dizer inocente – dos planos terroristas que esboçou.

Diz mais: “Já tive com ele (Bolsonaro) aborrecimentos sérios. Ele é um radical, e eu não suporto radicais, inclusive os radicais da direita. Eu não suportava os radicais da esquerda e não suporto os da direita. Pior ainda os da direita, porque só me lembram o livrinho da Simone de Beauvoir sobre ‘O pensamento de direita, hoje’: ‘O pensamento da direita é um só: o medo’. O medo de perder privilégios.”

FANFARRÃO

Testemunhos de militares graduados fazem de Bolsonaro um fanfarrão.

E o é, agora digo eu, da pior espécie porque ele se mostra um nostálgico dos piores aspectos do regime militar. Não por acaso, o seu herói e autor de seu livro de cabeceira é o torturador Brilhante Ustra.

Com Passarinho – que morreu em 2016, aos 96 anos – seu relacionamento era péssimo.

Bolsonaro considerava um dos signatários do AI-5 um… esquerdista! Na entrevista, diz Passarinho sobre um artigo de autoria de Bolsonaro, que acabou não sendo publicado:

“Ele (Bolsonaro) me insultou, dizendo que eu era um escondido da esquerda, um infiltrado, não sei o quê. E mais ofensas de natureza pessoal. O ‘Correio’ não publicou. Ele ficou indignado. Eu não gosto nem de falar sobre ele, porque tudo isso vem à mente.”

Eis aí o bufão do baixo clero militar e da Câmara que acabou chegando à Presidência da República à esteira dos desmandos da Lava Jato e que agora tenta forçar a mão para que as Forças Armadas mergulhem uma vez mais no esgoto que ele gostaria de ter vivenciado.

O desaparecimento de Fernando Santa Cruz Oliveira – pai de Felipe Santa Cruz, presidente da OAB – nas dependências do DOI-CODI do Rio está amplamente documentado. As duas versões alternativas apresentadas por Bolsonaro são falsas.

Em 2011, afirmou que Fernando havia sumido, depois de uma bebedeira, comemorando o Carnaval. Nesta segunda, disse que foi morto por militantes de esquerda.

Não tem vergonha nem mesmo de contar uma mentira em 2011 e outra em 2019 sobre o mesmo fato.

É bom que os militares de alta patente, da ativa e da reserva, ouçam algumas vozes autorizadas do passado – segundo seus próprios critérios – e comecem a perceber onde foram amarrar o seu burro.

As Forças Armadas brasileiras correm o risco de ver enlameada de novo a sua honra depois de um esforço para separar o joio do trigo, para distinguir do banditismo uma história que é também meritória.

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Famem vai a Brasília em busca de solução para bloqueio de FPM…

O presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), Erlanio Xavier, disse nesta segunda-feira (29) que vai procurar o presidente Jair Bolsonaro para resolver o problema dos municípios maranhenses que tiveram o Fundo de Participação dos Municípios, FPM, bloqueados ou retirados pela Receita Federal.

“Acho que neste momento de crise não existe bandeira de esquerda ou de direita. Nossa bandeira é a dos municípios, temos que bater na porta da Presidência da República para encontrarmos uma solução para este estado de calamidade que enfrentamos”, disse Erlanio Xavier.

A afirmação do presidente da Famem foi feita durante reunião com os prefeitos e prefeitos que tiveram o FMP bloqueado ou retido do primeiro e segundo decêndios. Algumas prefeituras tiveram as duas parcelas bloqueadas, gerando atraso em folhas de pagamento de pessoa. Pelo menos 27 prefeituras estiveram representadas na reunião convocada pelo presidente da Famem. O terceiro decêndio do mês de julho será pago nesta terça-feira (30).

Comissão

Durante o encontro foi constituída uma comissão de seis prefeitos que irá acompanhar em Brasília a condução política do impasse.  Deputados e senadores da bancada federal do Maranhão serão convidados para reforçar a comissão em seus pleitos junto ao Governo Federal.

Na busca de uma solução para o impasse, a Famem pretende atacar em duas frentes: jurídica e politicamente. De início, na semana passada a entidade protocolou ofício no sentido de que as retenções futuras sejam previamente avisadas aos prefeitos.

Durante a reunião com a Famem, os prefeitos observaram sobre os processos eletrônicos que passaram a serem julgados por uma central em Fortaleza (CE).  Diante do exposto foi sugerida a transferência destes processos para São Luís como pleito a ser apresentado pela comissão ao Secretário Executivo do Ministério da Economia.  

“A logística para os prefeitos acompanharem estes processos é complicado na medida em que estes têm que gerar deslocamento e gastos para verificar um despacho que às vezes não acontece”, assinalou o assessor jurídico da Famem, Irlan Kelson.

A partir destes esclarecimentos ficou decido que antes de a comissão atuar politicamente em Brasília, os prefeitos busquem contato com o grupo de trabalho da Receita Federal, em Fortaleza (CE). A comissão política será formada pelos prefeitos de Conceição do Lago-Açu, Alexandre Lavepel; Lago Verde, Dr. Francisco; Lagoa Grande, Chico Freitas; Pedreiras, Antonio França; São Mateus, Miltinho Aragão, e Fortuna, Arlindo Filho.

Estratégia

O coordenador jurídico da Famem, Guilherme Mendonça, informou aos prefeitos em um tributarista contratado pela entidade acompanha os processos referentes aos associados no Grupo de Trabalho da Receita Federal, em Fortaleza. “Junto com os procuradores dos municípios vamos traçar uma estratégia a partir das sugestões apresentadas durante esta reunião com os prefeitos”, disse Guilherme Mendonça.

Segundo explicou o presidente da Famem, o departamento jurídico da entidade estará dando todo o suporte técnico aos gestores que estão enfrentando o problema de bloqueio ou retenção da principal fonte de recursos dos respectivos municípios.  “A Federação vai está encabeçando esta parte política em Brasília junto à bancada federal assim como junto à Confederação Nacional dos Municípios. Sabemos das dificuldades das prefeituras. É muito importante essa união para que se possa correr atrás de recuperar esses recursos bloqueados ou retidos pela Receita Federal”, ressaltou o presidente da Famem.

“Estamos passando por uma dificuldade muito grande diante da crise do país acentuada nos três últimos anos. Contamos com a ajuda da Famem para interagir com o Ministério Público e a Receita Federal para que a gente possa fazer um trabalho em conjunto e assim corresponder ao nosso papel de gestor”, disse o prefeito de Lago Grande, Chico Freitas, que pela primeira vez teve parte do FPM retido.

Prefeituras que participaram:

Amapá do Maranhão

Anajatuba

Bacabal

Bernardo do Mearim

Boa Vista do Gurupi

Colinas

Conceição do Lago-Açu

Dom Pedro

Esperantinópolis

Fortuna

Igarapé Grande

Gov. Archer

Grajaú

Guimarães

Lago Verde

Lagoa Grande

Paraibano

Paulo Ramos

Pedreiras

Rosário

Santa Rita

São Benedito do Rio Preto

São João Batista

São José dos Basílios

São Luís Gonzaga

Vitorino Freire

Vitória do Mearim

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Jair Bolsonaro: da indignidade ao asco…

Inadequado para o posto que ora exerce no país, presidente se torna ainda mais asqueroso ao agredir violentamente a memória de um militante morto pela Ditadura Militar que ele ovaciona

 

BOLSONARO CONTINUA TRANSFORMANDO SEU GOVERNO EM UMA ESPÉCIE DE TRINCHEIRA DE ABSOLVIÇÃO DA DITADURA MILITAR, que ele tanto admira

Editorial

A indignidade abaixo foi postada pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), em redes sociais, contra a memória do militante de esquerda Fernando Santa Cruz, sequestrado e morto pela Ditadura Militar:

“Não foram os militares que mataram, não. Muito fácil culpar os militares por tudo o que acontece”, disse. Até porque ninguém duvida, todo mundo tem certeza, que havia justiçamento. As pessoas da própria esquerda, quando desconfiavam de alguém, simplesmente executavam”, acrescentou.

Colaborador da Ditadura, admirador de torturadores e agressor de militantes de esquerda, Jiar Bolonaro nunca foi digno do mandato presidencial. Com a fala sobre Santa Cruz, torna-se também asqueroso do ponto de vista da história.

Preso pelo DOI-Codi em 22 de fevereiro de 1974, Fernando Santa Cruz morreu um dia depois, segundo o atestado de óbito, documento à disposição na Comissão da Verdade.

Bolsonaro já havia atacado a memória de Santa Cruz – ao sugerir que sabia como o militante foi morto – na tentativa de rebater críticas do filho, o advogado Felipe Santa Cruz, atual presidente da Ordem dos Advogados do Brasil.

Indigno, covarde e asqueroso, Bolsonaro vai construindo uma memória histórica digna dos regimes tirânicos, mesmo em estado democrático.

Uma triste lembrança para a memória brasileira…

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Valor Econômico destaca poder de articulação de Flávio Dino…

Jornal carioca ressalta reunião do governador maranhense com três ex-presidentes – Fernando Henrique Cardoso, Lula e José Sarney – no intervalo de apenas um mês; e destaca que o próprio Bolsonaro tratou de incluir o comunista para o debate presidencial de 2022

 

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO FOI UM DOS TRÊS EX-PRESIDENTES VISITADOS POR FLÁVIO DINO; mas coube ao próprio Bolsonaro chamá-lo para o debate

O jornal Valor Econômico destacou em ampla reportagem a entrada oficial do governador maranhense Flávio Dino na corrida presidencial – alçado que foi à condição de adversário pelo próprio presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Aliás, essa acusação de golpe de Bolsonaro, com a antecipação do debate com Dino, já havia sido abordada no blog Marco Aurélio D’Eça, no post “Flávio Dino antecipa campanha presidencial…”.

A reportagem do valor Econômico, escrita pela jornalista Malu Delgado, ressalta, sobretudo, o poder de articulação mostrado por Dino, que conseguiu reunir-se em um intervalo de um mês com três ex-presidentes; Lula (PT), Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e José Sarney (MDB).

– Mas coube ao atual, Jair Bolsonaro, fazer o marketing do que o maranhense costura há meses nos bastidores: a formulação de uma alternativa de poder ao centro em 2022 – destaca o Valor, em matéria reproduzida na íntegra pelo blog de Clodoaldo Corrêa. (Leia aqui)

FLÁVIO DINO COM REPRESENTANTES DO PSB EM BRASÍLIA; debate presidencial antecipado pela acusação de golpe de Bolsonaro

A entrada do comunista maranhense na corrida presidencial foi destaque também na revista Veja, que já está nas bancas.

À revista, Dino volta a admitir desejo de ser candidato a presidente, depois de admitir, “desadmitir” e admitir novamente.

Além da inserção midiática, Flávio Dino já articula também mobilização partidária; para isso, já esteve reunido com lideranças do PSB e do PCdoB; e mira também o PDT, que ainda tem Ciro Gomes como opção para 2022.

Mas esta é uma outra história…