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“Essas prisões são judiciais, não policiais”, explica Portela, sobre ação contra agiotas…

Secretário diz que a Polícia Civil apenas cumpriu mandado judicial de prisão preventiva determinada já na fase judicial dos inquéritos que envolvem crimes de agiotagem no Maranhão

 

Portela com sua equipe: cumprimento de mandados judiciais

Portela com sua equipe: cumprimento de mandados judiciais

O secretário de segurança Pública Jefferson Portela explicou ao blog, na tarde desta quinta-feira, 19, que as prisões efetuadas hoje pela Polícia Civil, envolvendo acusados de agiotagem, foram determinadas pela Justiça, já na fase processual do caso.

– São prisões judiciais, não policiais – explicou o secretário.

De acordo com Jefferson Portela, os inquéritos contra os envolvidos foram encaminhados às comarcas devidas, e o Ministério Público achou por bem representar novamente pela prisão dos envolvidos.

– Com base no inquérito, o Ministério Público solicitou a prisão, que foi determinada pela Justiça. A polícia apenas cumpriu mandados – explicou.

Os mandados foram expedidos pela ex-prefeita Arlene Barros, seu filho, Eduardo Barros, o Imperador, um sobrinho dela, identificado como Rodrigo Barros Amâncio, e a empresária Débora de Oliveira.

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Jefferson Portela tem muito o que explicar à Assembleia…

Deputada Andrea Murad levanta suspeitas de que o secretário de Segurança esteja forjando provas contra adversários para tentar levá-los à prisão e quer que o caso seja esclarecido em audiência com os colegas deputados

 

AndreaMurad7Quero dizer ao secretário Jefferson Portela, que eu vou requerer imediatamente a convocação dele na Assembleia para falar sobre essa agressão de uma polícia política que o Maranhão não pode tolerar; e quero que ele traga todas as provas que ele diz ter para apresentar no plenário. Estarei lá pra debater de frente porque isso precisa acabar, nem que acionemos as cortes supremas contra as violações dos direitos humanos no Maranhão, onde a polícia é utilizada única e exclusivamente para cercear qualquer um que se opõe ou denuncia práticas imorais que ocorrem neste governo. O governador Flávio Dino e Márcio Jerry não irão transformar o Maranhão num estado policial de exceção. Tenham certeza que me terão na trincheira lutando pelos maranhenses”, disse a deputada.

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A falência da Segurança no governo Dino…

Em três dias, foram três linchamentos em São Luís. A população cansou da falta de segurança e o governo não consegue dar respostas para conter a escalada da violência

Elias Bruno ficou assim após tentar roubar uma moto, no bairro Novo Horizonte...

Elias Bruno ficou assim após tentar roubar uma moto, no bairro Novo Horizonte…

Três suspeitos foram linchados por populares em diferentes pontos de São Luís, em apenas três dias.

Um deles morreu amarrado em um poste; outro saiu com marcas gigantescas do espancamento, e um terceiro ficou jogado em um canto de muro.

As cenas de violência e de barbárie mostram toda a incapacidade do governo Flávio Dino (PcdoB0, e so seu sistema de segurança, em dar respostas efetivas à escalada da violência.

Este aí apanhou na estrada de Ribamar, após tentar cometer assalto, segundo a TV Mirante

Este aí apanhou na estrada de Ribamar, após tentar cometer assalto, segundo a TV Mirante

Enquanto Dino e seu alto escalão se ufanam nas redes sociais apresentando números que só prosperam no mundo virtual – sem correspondentes no dia a dia –  o Maranhão vice uma onda de explosões de caixas eletrônicos nunca vista; policiais são mortos quase que diariamente e batalhões inteiros reclamam da fala de estrutura e da rotina escravocrata a que são obrigados.

Os linchamentos ocorridos estas emana são, de fato, fruto da barbárie de uma sociedade.

A ena mais forte, no São Cristovão, ganhou repercussão em todo o país...

A cena mais forte, no São Cristovão, ganhou repercussão em todo o país…

Mas mostram também que o cidadão de bem não está mais disposto a ouvir o blablablá de governantes mais preocupados com a própria imagem.

E tome violência…