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Governistas já comparam Braide a Castelo; aliados do prefeito preferem lembrar “Força Total” de Jaime Santana…

Aliados do governador Carlos Brandão entendem que o prefeito de São Luís caminha para repetir 2012, quando o então gestor do PSDB perdeu a eleição por isolamento político; mas os braidistas preferem outra disputa, a de 1985, quando o então deputado federal Jaime Santana – com apoio da prefeitura, do governo e do presidente da República –  perdeu, mesmo assim, a eleição para Gardênia Gonçalves

 

Castelo e Dona Gardênia, com a filha, Gardeninha, em imagem do início de 2011; personagens icônicos da política, hoje lembrados como case eleitoral

Ensaio

Dez entre dez aliados do governador Carlos Brandão (PSB) têm convicção neste momento da pré-campanha que o prefeito Eduardo Braide (PSD) repetirá as eleições de 2012, quando o então prefeito João Castelo (PSDB) perdeu a reeleição para o deputado federal Edivaldo Júnior (então no PTC), por isolado político-partidário.

Naquela eleição, Castelo era o favorito, mas brigou com “deus-e-o-mundo” e perdeu aliados importantes, no PDT, DEM, PSB, MDB e outras legendas, que avalizaram a candidatura do insípido Holandinha. 

Deputados federais, estaduais, jornalistas e auxiliares do governador ouvidos por este blog Marco Aurélio d’Eça ao longo das últimas semanas não têm dúvidas de que a postura de Braide o levará à derrota para o deputado federal Duarte Júnior (PSB), “que vem forte, apoiado por Brandão e pelo presidente Lula (PT)”.

De fato, Duarte Júnior ampliou sua base de apoio significativamente na virada do ano, ao receber o apoio de Brandão e atuar diretamente na base de Lula; o deputado reúne a maioria dos grandes partidos maranhenses, de todas as correntes, do PSDB ao MDB, do PSB ao PT, passando por PP, Podemos, e, provavelmente, o União Brasil e o PL.

Mas os aliados do prefeito Eduardo Braide, que lidera as pesquisas e tem a gestão aprovada pela população, preferem lembrar de uma outra eleição, bem mais antiga: a disputa de 1985, entre a então ex-primeira-dama do Maranhão Gardênia Gonçalves (PDS) e o então deputado federal Jaime Santana, da lendária “Frente Liberal”.

Á época, Santana chegou à disputa com apoio do então prefeito Mauro Fecury (PFL), do então governador Luiz Rocha e de ninguém menos que o então presidente da República José Sarney – exatamente o que ocorre hoje com Duarte Júnior; a “Força Total” embalou Jaime Santana durante toda campanha com uma ação conjunta de prefeitura, governo e presidência nunca vista em São Luís.

São Luís nunca viu tanto asfalto jogado nos bairros mais longínquos da cidade; nunca viu tanto aterro espalhado por toda parte; obras, ações, vereadores e deputados presentes nos bairros; o resultado foi uma vitória consagradora de Gardênia, com o apoio solitário do marido, o mesmo João Castelo de 2012.

Este blog Marco Aurélio d’Eça abordou a história de 1985 exatamente em junho de 2012, no post “A onipresença de João Castelo”, em que lembra suas façanhas contra a “Força Total” de Jaime Santana e outra, igualmente poderosa, que embalou o hoje futuro ministro do STF, Flávio Dino, em 2008.

As histórias lembradas neste início de campanha eleitoral são significativas para entender o momento político no Maranhão;

Braide, com seu isolamento, assim como o Castelo de 2012, mas também como a Gardênia de 85.

E Duarte Júnior, com a mesma “força total” que embalou Jaime Santana.

O tempo dirá quem tem razão…

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A história de uma foto: Flávio Dino antes do poder…

Imagem mostra encontro hoje considerado improvável entre o titular deste blog Marco Aurélio d’Eça e o hoje ministro da Justiça Flávio Dino, em 2008, nos tempos em que o então comunista ainda estava fora do poder; é mais um capítulo de uma coluna que resgata fatos históricos marcados por imagens icônicas

 

Marco Aurélio d’Eça conversa amistosamente com Flávio Dino, nos tempos em que o comunista ainda estava fora do poder político

Em outubro de 2019, este blog Marco Aurélio d’Eça lançou a coluna “A história de uma foto”, com o objetivo de mostrar a presença do editor em fatos da história política maranhense por meio de imagens marcantes.

A primeira imagem desta coluna ganhou post com o título “Roseana Sarney pós-cirurgia em 1998”, que conta a história da reeleição da hoje deputada federal do MDB mesmo após passar praticamente toda a campanha internada.

Nesta sexta-feira, 21, o blog traz mais uma destas fotos icônicas.

Nela, aparecem Marco d’Eça e o agora ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), nos tempos em que o ex-comunista ainda estava fora do poder.

A foto foi registrada pelo colunista Felipe Klamt, hoje no jornal O Imparcial; encontro na casa do então deputado estadual Rubens Pereira Jr. (PT).

Era o ano de 2008. Flávio Dino preparava-se para disputar a Prefeitura de São Luís contra o então deputado federal João Castelo (PSDB).

Flávio Dino perdeu aquela eleição em segundo turno, após acirrada disputa – e com o apoio do titular deste blog Marco Aurélio d’Eça.

Mas quatro anos antes, em 2004, o jornalista já havia protagonizado outra ação com Flávio Dino.

Coube a d’Eça a primeira entrevista em que o comunista, ainda juiz federal, falava de suas pretensões em disputar a sucessão municipal dquele ano pelo PT – e com o apoio da então governadora Roseana Sarney.

Esta história foi contada neste blog Marco Aurélio d’Eça em agosto de 2014, no post “Flávio Dino e sua relação histórica com os Sarney…”.

– Naquele dia, uma tarde de fevereiro ou março de 2004, o jornalista, então repórter de Política do jornal O EstadoMaranhão, foi chamado à redação para uma entrevista com Flávio Dino, que iria anunciar ali sua pretensão de disputar a prefeitura naquele ano pelo PT; A entrevista foi feita e publicada na edição de domingo de O Estado – contou o blog, à época.

Flávio Dino não conseguiu viabilizar-se no PT e adiou o sonho de entrar na Política para 2006, quando chegou à Câmara Federal pelas mãos do então governador José Reinaldo Tavares (PSB).

O tempo passou, Flávio Dino virou governador, passou oito anos no poder e ganhou ares autoritários; hoje sequer cumprimenta alguém que não reze em sua cartilha.

Mas tanto o agora ministro da Justiça quanto o jornalista seguem na militância.

O primeiro exercendo o poder da forma que acredita; o outro fazendo o acompanhamento diário deste poder, sentindo-se no direito de criticar quando entender necessário.

E a história segue…

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Coroado, de Tadeu Palácio a Eduardo Braide: dia e noite debaixo d’água…

Foram mais de R$ 100 milhões anunciados e supostos serviços feitos pelos prefeitos João Castelo e Edivaldo Júnior sem que o bairro passasse pelo menos um período chuvoso sem as inundações que viraram até folclore na comunidade; com o atual prefeito as esperanças se renovaram, mas não se concretizaram, passados dois anos da gestão

 

Passa ano após ano, vem prefeito e sai prefeito e as ruas do Coroado sofrem com o período chuvoso, de dia e de noite

Editorial

A cobertura do blog Marco Aurélio d’Eça sobre as enchentes no Coroado começaram desde a sua estreia na blogosfera, em 2006 ainda na gestão do então prefeito Tadeu Palácio (PDT); mas foi a partir da gestão de João Castelo (PSDB), que essas cobranças ganharam mais força, sobretudo pelos anúncios que o falecido gestor fazia sobre a drenagem no bairro.

Em 26 de janeiro de 2012 – há exatos 11 anos, portanto – Castelo proferiu a seguinte frase sobre o Coroado:

O que era antes um rio de esgoto, transformou-se agora numa realidade totalmente diferente, numa área saneada, que vai dar mais dignidade a quem vivia na lama

O prefeito havia entregue um arremedo de obra cuja inutilidade vinha sendo alertada pela própria população, que, já à época, cobrava a retirada de uma residência irregular em cima de um bueiro na Rua Carlos Macieira, que impedia o desaguamento das chuvas.

Bastou as primeiras chuvas de março para que o fracasso da obra – de R$ 30 milhões, segundo a própria prefeitura – se mostrasse. 

Ainda em 2012,  já durante a campanha eleitoral, o blog Marco Aurélio d’Eça registrou a divergência de opinião do então prefeito Castelo e do seu principal adversário, o então deputado federal Edivaldo Júnior (PTC) sobre o que fazer com a drenagem do Coroado, que já consumia milhões e milhões de reais.

Castelo garantia que havia feito obras de infraestrutura e saneamento, o que mostrava-se inverídico diante das inundações recorrentes; o então candidato Edivaldo disse na campanha:

Esses bairros são esquecidos pela atual administração e merecem um cuidado todo especial, porque neles a atuação do poder público é mais importante. Não podemos deixar que a realidade dessas pessoas seja sempre de carência, de esgoto a céu aberto

Edivaldo foi eleito, mas também esqueceu-se do “cuidado todo especial” no Coroado.

Em fevereiro de 2013, já na gestão de Holandinha, o blog Marco Aurélio d’Eça voltou a registrar os milhões e milhões gastos em uma obra que nunca resolveu o problema do Coroado.

Foi assim em 2014, 2015, 2016 – na reeleição de Edivaldo Júnior – 2017, 2018, 2019 e 2020, como registrou o blog no post “Coroado: as mesmas cenas, ano após ano…”.

Em novembro de 2019, o blog Marco Aurélio d’Eça voltou a tratar da solução simples de retirada de casas construídas irregularmente nas galerias, no post “Solução para alagamento do Coroado custa menos de R$ 20 mil.,..”.

Com base em dados de engenheiros, o blog afirmou, à época:

A retirada de uma única casa na borda dessa rua [Carlos Macieira] – ao custo de R$ 10 mil, R$ 15 mil – resolveria todo o problema de escoamento, por que as águas da chuva encontrariam destino. E há vários imóveis à venda

Comunidade e blog acreditaram que Eduardo Braide seria a solução para o problema, esperança refletida no post de junho de 2021, intitulado “Alagamentos no Coroado: agora a esperança é Braide”.

Dois anos de gestão já se passaram. Nenhum estudo, serviço ou projeto foi apresentado pela gestão de Braide ao Coroado, que segue com seus alagamentos, como os registrados pelo blog:

em fevereiro, no post “Coroado pela enésima vez debaixo d’água…”;

e em abril daquele ano, no post “A triste sina do Coroado…”.

Passou-se 2022 e nada.

Finalmente chega-se a este dia 25 de janeiro de 2023 e a realidade do Coroado é a mesma, com as mesmas ruas alagadas ano após ano, entra prefeito e sai prefeito.

Tudo isso 11 anos depois do gasto dos primeiros R$ 30 milhões em uma obra inútil.

Inútil e desnecessária…

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Brandão tenta dar volume à campanha anunciando aliados que já estavam com ele

Membros das famílias Sarney, Castelo e Lago, apresentados pelo vice-governador durante toda a semana passada, sempre apoiaram sua campanha; alguns têm, inclusive, cargos no governo Flávio Dino

 

Brandão anuncia apoios de família Lago, a exemplo de Wagner Lago, que já estava com ele desde antes de sua pré-campanha ao governo

Análise da notícia

Nenhum dos membros da família Castelo, Sarney e Lago, anunciados pelo vice-governador Carlos Brandão (PSDB), semana passada, como apoiadores de sua candidatura ao governo, esteve em algum momento ao lado do senador Weverton Rocha (PDT).

Todos os anunciados por Brandão já estavam com ele desde antes do início da pré-campanha. Alguns têm, inclusive, cargos no governo Flávio Dino (PSB).

A tentativa de dar volume artificial à campanha é uma forma de Brandão minimizar os efeitos do pouco apoio que tem na base do governo – formada em sua maioria por jovens lideranças da renovada política maranhense; e toda ela já definida por Weverton.

A família do ex-governador Jackson Lago, por exemplo, nunca esteve com Weverton, em tempo algum; a viúva do líder pedetista, Dona Clay Lago, se ressente do senador desde que ele assumiu o comando do PDT, que ela sonhava para o filho de Jackson, Igor Lago, outro brandonista.

Igor Lago até chegou a assumir o comando partidário – com apoio do próprio Weverton – mas não teve estatura política para se consolidar como herdeiro do ex-governador. (Entenda a história aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, mais aqui e também aqui)

O abraço apertado de Adriano Sarney em Brandão ocorreu ainda no mês de novembro de 2021, quando o neto do ex-presidente Sarney decidiu dar um salto mortal na política

Já a família Sarney vem sendo assediada pelo próprio governador Flávio Dino desde 2018.

Dino chegou, inclusive, a declarar não haver mais disputa com a família Sarney; o neto do ex-presidente José Sarney, deputado Adriano Sarney (PV), subiu ao palanque de Brandão ainda em novembro de 2021.

A imagem de 2016 mostra Brandão e Dino no velório do ex-governador João Castelo; à frente, as tucanas Gardênia e Gardeninha se abraçam

Brandão também anunciou apoio da viúva e da filha do ex-governador João Castelo; ocorre que as Gardênias – mãe e filha – sempre foram correligionárias do vice-governador no PSDB.

Apresentado como escolha pessoal do governador Flávio Dino desde dezembro, Brandão nunca conseguiu adesão da base do governo; por isso tenta construir volume artificialmente, buscando antigas lideranças políticas do Maranhão.

Alguns já até aposentados da vida política…

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Autor do VLT em São Luís agora quer BRT de R$ 56 milhões…

Presidente da Agência de Mobilidade Urbana – que convenceu o então prefeito João Castelo da viabilidade de um trem circulando entre o Aterro do Bacanga e o Tirirical – agora quer transformar a Avenida Litorânea em via de mão única

 

Do VLT…
Artur Cabral e seu polêmico projeto de Veículo sobre Trilhos em São Luís…

Autor do projeto de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos em São Luís – embora nunca tenha assumido a ideia publicamente – o presidente da Agência de Mobilidade Urbana do governo Flávio Dino (PCdoB), Artur Cabral, traz agora uma nova ideia para a capital maranhense.

Por este projeto, São Luís gastou mais de R$ 7 milhões e outros tantos milhares de reais para manter o trem guardado em um galpão.

Ele convenceu o governador Flávio Dino da viabilidade de ter apenas mão única nas avenida Litorânea e dos Holandeses; e ainda por cima com um BRT.

Tudo isso a um custo de R$ 56,1 milhões.

…Ao BRT
Agora, seu projeto de R$ 56 milhões é uma linha única de ônibus tipo Rapid nas avenidas da Orla Marítima

O projeto já está em fase de implantação, com empresas responsáveis pelo projeto já contratadas.

O curioso, como resumiu o jornalista Linhares Júnior, é que o projeto do VLT de Cabral foi motivo de piada para o próprio Flávio Dino. (Leia aqui)

Agora ele sai do VLT para o BRT…

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Hildo Rocha destaca legado de João Castelo em discurso na Câmara…

Parlamentar aponta o ex-governador e ex-prefeito como um dos grandes desenvolvimentistas do Maranhão, cita suas importantes obras para o estado e para São Luís e reforça o perfil de amigo dos amigos construído pelo tucano

 

Em pronunciamento na tribuna da Câmara Federal, o deputado Hildo Rocha (PMDB) destacou o perfil desenvolvimentista do ex-deputado João Castelo (PSDB) que morreu no dia 11, no hospital Sírio Libanês em São Paulo.

– Castelo deixou um legado muito grande. Era um desenvolvimentista que no começo da década de 80 vislumbrou construir a adutora do sistema Italuis, com extensão de 70 km, por meio da qual mais de um milhão de habitantes são abastecidos com água captada no Rio Itapecuru – ressaltou.

De acordo com Rocha, João Castelo era um político habilidoso e dedicado.

– Apesar da idade avançada, quando aconteciam sessões longas Castelo permanecia no plenário até cinco horas da manha. Nunca fugia dos debates nem deixava de honrar os seus compromissos – ressaltou.

O parlamentar disse que além de ser um grande amigo João Castelo era um habilidoso conselheiro.

– Por todas as suas qualidades, ao longo de 40 anos de vida pública Castelo conquistou inúmeros amigos. Quero, novamente, em meu nome, em nome da minha família e de todo o povo maranhense, manifestar sentimentos de pesar e pedir a Deus que conforte os familiares e amigos desse exemplar homem público – declarou Hildo Rocha.

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Imagem do dia: a despedida de um líder…

A imagem acima é significativa do prestígio que o ex-governador João castelo (PSDB) adquiriu em sua vida pública. Em primeiro plano sua filha e principal auxiliar, Gardeninha Castelo é abraçada por amiga. Ao fundo, vê-se o governador Flávio Dino (PCdoB), o presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente em exercício da Assembleia, Othelino Neto (PCdoB), o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) e, ao seu lado,d e costa, o líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy. O Brasil político, portanto, prestando homenagens ao tucano. Imagem: Biné Morais/O EstadoMaranhão

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É a perda de um político que construiu amigos”, diz Rodrigo Maia, sobre Castelo…

Presidente da Câmara Federal veio de Brasília para acompanhar o velório e o sepultamento do colega parlamentar, que morreu ontem, em São Paulo

 

Rodrigo Maia oferece condolências a Gardeninha

O presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) avaliou que o deputado federal João Castelo (PSDB) foi um político de extrema importância para o Maranhão.

– É a perda de um político que construiu amigos. Eu tinha uma ótima relação com ele. Era amigo do meu pai – disse o parlamentar.

Para Maia, Castelo teve também forte importância tanto no Maranhão quanto para o parlamento brasileiro.

– Na política a gente tem poucas oportunidades de construir amigos, e Castelo era meu amigo. Castelo governou o estado, passou pelo parlamento nas duas casas e foi muito importante para o parlamento – afirmou.

Rodrigo Maia veio especialmente para o velório e sepultamento do colega João Castelo.

O enterro está previsto para as 17 horas, no Parque da Saudade…

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Família Murad também lamenta a morte de João Castelo…

Ex-deputado Ricardo Murad, prefeita Teresa Murad e deputada estadual Andrea Murad destacaram o legado do ex-governador e desejaram sentimentos à família

Ricardo com Andrea e Teresa: lamento pela mote de um líder

A família do ex-deputado Ricardo Murad lamentou profundamente, neste domingo, 11, a morte do ex-governador e atual deputado fderal João castelo (PSDB).

– Em nome do ex-deputado Ricardo Murad, da deputada estadual Andrea Murad e da prefeita Teresa Murad, toda a família lamenta profundamente o falecimento de João Castelo Ribeiro Gonçalves, quem deixou um importante legado político como senador, governador, deputado federal e prefeito de São Luís – destacaram os Murad.

Ricardo, Andrea e Teresa lembraram da dor da família, dos amigos e dos correligionários do parlamentar, que morreu após sofrer infarto e passar 30 dias em coma, no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.

– Aos 79 anos, Castelo parte deixando família, amigos e correligionários consternados com tamanha ausência. Por isso, toda a família Murad manifesta profundo pesar e clama a Deus que o consolo e a paz preencham o coração da família Castelo neste momento de perda e consternação – destacou a nota da família.

Castelo deve ser transferido para São Luís e deve ser velado na assembleia Legislativa, com as honras de estado.

Ainda não há definição sobre o sepultamento…