Embora o governador Flávio Dino e seus alugados tentem negar a existência das denúncias, aqueles que acompanharam o caso do médico já confirmaram, de uma forma ou de outra, contato com os seus manuscritos em um ou outro momento
O governador Flávio Dino (PCdoB) tem usado a mesma tática covarde que sempre usa quando seu governo é pego em malfeitos.
O comunista insiste em dizer que é falsa a carta em que o médico Mariano de Castro e Sousa aponta a participação do próprio Dino e de seus auxiliares no esquema de desvio de R$ 18 milhões dos cofres da Saúde.
Mas a tentativa de desqualificar a carta-denúncia cai por terra quando os próprios advogados de Mariano de Castro – Jorge Arturo e José Carlos Santos Sousa – confirma terem tido contato ou conhecimento em um momento ou outro do convívio com o médico em Pedrinhas.
A este blog, Jorge Arturo afirmou ainda no domingo que ouviu falar da carta, embora afirme ter sabido de seu conteúdo só após a divulgação do documento pela imprensa.
– O Mariano revelou na própria carta de suicídio a quem ele entregou a primeira carta: trata-se de um advogado de nome Zé Carlos. Provavelmente este Zé Carlos pode ter encaminhado o manuscrito à imprensa – revelou Jorge Arturo. (Releia aqui)
José Carlos, o Zé Carlos – citado, inclusive, na carta-despedida do médico – foi ainda mais longe e afirmou ter tido posse dos manuscritos.
A um programa da rádio Mais FM, Zé Carlos revelou que tinha a carta digitalizada em seu celular, repassou para o cunhado de Mariano e apagou, negando também a sua divulgação na imprensa.
Flávio Dino e seus blogs alugados, portanto, como este blog sempre diz, podem estrebuchar gritar e se rasgar, mas não podem negar a existência da carta-denúncia de Mariano.
E seus detalhes sobre a corrupção no governo comunista.
É simples assim…