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Jornal do Brasil desmoraliza “The Economist”…

Publicação carioca revela, em editorial, que jornal inglês – especialista em negociar reportagens mundo a fora, inclusive no Maranhão – busca notícias em outro país porque não pode falar da própria Inglaterra, que, segundo o artigo, vende cidadania a qualquer marginal. Leia a íntegra abaixo:

 

“‘The Economist’ – o melhor título que um jornal copista poderia ter: O Economista.

Especialistas em copismo na imprensa analisaram a reportagem publicada por The Economist no dia 2 de janeiro, e destacaram que, ao colocar o Brasil em sua capa, vê-se claramente que esse jornal dá a importância que nós merecemos.

Afinal, é mais fácil falar do Brasil do que falar sobre quem matou Lady Di, ou falar por que o Palácio de Buckingham está com goteiras. É mais fácil falar do Brasil do que falar de um país que vende sua cidadania por 2 milhões de libras. País que vende sua cidadania é um país que deveria se envergonhar, não do mundo, mas dos seus cidadãos.

Um cidadão que nasce, trabalha, dá o seu suor, presta serviço militar, e tem gerações que sofreram com guerras possui, em sua pátria, o mesmo direito de estrangeiros que, com quantias miseráveis do butim de seus pais – muitas vezes ditadores assassinos ou empreiteiros que quebraram a nação – pagam pela cidadania. Aliás, pagam para ter a mesma cidadania do país que tem uma revista como esta, que se dá ao luxo de, sem olhar no espelho, agredir e fomentar a desestabilização social de países que não vendem cidadanias, nem permitem que marginais de outros países vivam aqui.

Quando um marginal estrangeiro viveu aqui, como foi o caso de Ronald Biggs, só não foi repatriado por falta de documentos internacionais. Vivia fiscalizado pela lei e pela polícia, mas não comprou a cidadania brasileira com o produto do roubo do trem pagador.”

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Jornalista alinhado à oposição reconhece força da candidatura de Washington…

O texto encomendado ao jornalista Igor Mello, que assina a coluna “Informe JB”, na edição on-line do Jornal do Brasil, é uma revelação pública do que pensam os partidos alinhados ao PCdoB sobre as eleições de São Luís.

Sem conhecer a cidade, e tomando como base apenas informações dadas por comunistas, socialistas, tucanos e progressistas, Mello faz uma análise no mínimo derrotista para a oposição maranhense.

O print do JB, com a matéria encomendada a Igor Melo

Já no título, revela que Flávio Dino (PCdoB) e João Castelo (PSDB) estão, de fato, no mesmo barco eleitoral: “Eleições 2012 – todos contra Sarney em São Luís”.

Enm seguida, revela:

Um influente político maranhense afirmou que a disputa é um ensaio para a sucessão de Roseana Sarney no governo do estado, em 2014.

Após isto, o colunista do JB  classifica de “principal candidato ao cargo”, o vice-governador Washington Oliveira (PT), por conta do “apoio de Roseana e José Sarney na disputa pela prefeitura”.

E revela que o objetivo da reunião com a presença de lideranças do PCdoB, PSB, PPS, PP e PTC, na semana passada,  foi a formação de “uma frente contra o sarneísmo”.

Nenhuma linha sobre o prefeito João Castelo (PSDB).

O mundo político maranhense sabe que os jornalistas da mídia sulista-quatrocentona são orientados por políticos antisarney no Maranhão (dirigentes partidários, jornalistas e sinecurados) a produzir as matérias sobre a política maranhense com briefings feitos pelos próprios oposicionistas.

Mas, vez por outra, no afã de agradar, estes jornalistas do Sul acabam revelando os segredos mais recônditos de comunistas et caterva.

Como a aliança do PCdoB com Castelo, sabida aos quatro ventos da cidade.

Mas mantida nos subterrâneos – até com truculência – pelos comunistas de São Luís…

Leia aqui a íntegra da matéria de Igor Mello