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Crimes recorrentes de Flávio Dino…

Governador comunista parece debochar do povo maranhense com sucessivas práticas eleitorais fora de época, como se quisesse mostrar que subjuga a Justiça e o Ministério Público

 

Dino debocha da Justiça, do povo, da imprensa e do Ministério Público, cometendo um crime eleitoral atrás do outro

Cada movimentação eleitoral de Flávio Dino (PCdoB) soa como um deboche à população maranhense.

É como se o governador dissesse ao povo, à Justiça e ao Ministério Público que está acima de todas as instituições, que é superior aos demais cidadãos, e que as leis e as regras que determinam a vida de todos não o atingem.

O pedido de voto formal, público e registrado em evento político é motivo suficiente para negação de registro de candidatura ou cassação de diploma, caso eleito.

Mas Dino parece ignorar tudo isso em seus recorrentes crimes eleitorais.

E não são poucos.

O uso dos cargos de capelães da Polícia Militar em troca de apoios de igrejas evangélicas também tem farta documentação e registros literais de declarações dos envolvidos, vinculando o posto à troca de favores eleitorais. A espionagem na Polícia Militar é outro grave crime protagonizado pelo comunista.

Sem falar do uso da estrutura do Palácio dos Leões – e da própria rádio oficial do estado – para comício do ex-presidente Lula.

E tudo isso nas barbas da Justiça Eleitoral, que Dino faz questão de subjugar. E tudo isso com o silêncio do Ministério Público, cobrado quase que diariamente sobre ações que, ao menos, dêem freio aos arroubos autoritários do governador.

Mas, aos poucos, as coisas vão se avolumando na Justiça Eleitoral.

E cedo ou tarde, o comunista terá de acertar as contas com ela.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão…

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Golpe contra Lula caminha para o STF…

Suprema Corte brasileira pode transformar o ex-presidente em um condenado sem prisão, assim como o Senado Federal transformou a ex-presidente Dilma em uma cassada sem perda dos direitos políticos

 

Julgadores de Lula em segunda instância; circo chegará à Suprema Corte

O julgamento do ex-presidente Lula segue dentro dos prognósticos estabelecidos pelos operadores do golpe político no Brasil: com a confirmação da condenação do petista.

Mas o objetivo dos envolvidos no golpe – setores do Judiciário e da imprensa, mercado e grande capital paulista – não é a prisão do ex-presidente, mas apenas tirar dele o direito de ser candidato em outubro.

O golpe contra Lula segue o mesmo script do golpe de 2016, contra a então presidente Dilma Rousseff (PT).

Dilma é a primeira política do Brasil a ser cassada sem que seus direitos políticos tenham sido suspensos, uma aberração jurídica que reforça a ideia de golpe no país.

É pouco provável que, mesmo condenado por 3×0 no TRF-4,  Lula fique na cadeia – ou mesmo com a pena aumentada.

Para isso, já está em curso um novo capítulo do golpe.

Em 2016, o Supremo Tribunal Federal decidiu que os condenados em segunda instância – caso de Lula agora, deveriam ir to para a cadeia, mesmo que recorra da sentença.

À época, o resultado foi 6X5 no STF, o que obriga uma revisão do julgamento.

Ocorre que, agora, o próprio ministro Gilmar Mendes já admite rever o seu posicionamento, votando contra a prisão em segunda instância.

E como Lula deve recorrer às instâncias superiores contra a decisão do TRF-4, o STF terá que rever a questão da prisão em segunda instância.

Ou seja, Lula será o primeiro condenado a permanecer fora da prisão.

Mas isso pouco importa ao golpistas; importa apenas que Lula não seja candidato

E para isso, contam com o rebanho de alienados nas ruas.

É sempre assim…

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A mãe de todos os golpes…

Numa orquestração envolvendo o capital, altas instâncias do Judiciário e o imperialismo ianque – com a complacente anuência do rebanho tangido pela mídia quatrocentona – o ex-presidente Lula senta no banco dos réus em um julgamento onde a única condenação desejada é a ausência dele das eleições de outubro

 

Editorial

Já se disse de tudo em relação aos episódios iniciados em 2013 e que culminam, nesta quarta-feira, 24, com o histórico julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre.

Um golpe? Uma farsa? Uma orquestração?

Certamente não um golpe, mas vários golpes, na democracia, na liberdade e na decência do sistema político brasileiro.

O primeiro dos golpes ocorreu em 2013, quando a mídia quatrocentona superdimensionou movimentos grevistas em São Paulo – ação replicada em diversas capitais brasileira – a fim de preparar o estágio seguinte.

Em 2016, o segundo golpe, com o apeamento da presidente eleita democraticamente havia apenas dois anos.

Para isso, o capital paulista e as instâncias mais conservadoras do Judiciário contaram com o rebanho tangenciado pela mídia quatrocentona, que foi às ruas sem sequer saber porquê ou para quê.

Mas a mãe de todos os golpes viria em seguida: a condenação do ex-presidente Lula.

Assim como não havia crime em Dilma, a não ser sua reeleição – motivo pelo qual nem direitos políticos dela os golpistas tiraram – também não há o que condenar em Lula.

Ao ex-presidente só cabe uma condenação, objetivo único desta ópera-bufa que tem a sua cena-ápice nesta quarta-feira, 24, em Porto Alegre (RS): sua ausência das eleições de outubro.

Afastá-lo pelo viés democrático do desgaste político mostrou-se inviável ao longo de sua trajetória política.

Eliminá-lo num ato terrorista também traria um alto custo para a democracia brasileira, além de transformá-lo em um mártir a assombrar os poderosos por décadas e décadas.

Nem mesmo seus maiores algozes – mídia, capital, mercado, Estados Unidos e setores conservadores do Judiciário brasileiro – querem Lula na cadeia.

O que eles querem é afastá-lo da disputa de outubro, para garantir a eleição de um representante destes algozes.

E a melhor forma de isso acontecer é impedindo-o de ser candidato.

Simples assim…

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“Não sirvo para perseguidor de pessoas”, desabafa Clesio Coelho Cunha…

Juiz maranhense conta sua trajetória profissional e de vida em artigo e acusa “agentes públicos” de perseguição contra ele e de vazar informações para “blogs oficiais do estado”

 

Clésio Cunha: vitória pelos estudos e força de caráter

O juiz Clésio Coelho Cunha fez nesta quinta-feira, 31, uma espécie de desabafo contra “agentes públicos” que o perseguem no exercício de sua magistratura, por não aceitar “perseguir pessoas específicas por causa de fama”.

– Aí eu pergunto a todos: vamos crucificar alguém só por fama e esperar que o próximo crucificado seja nosso filho ou neto,  mesmo que esse alguém seja a BRANCA ou a Preta, ou a Puta, ou Bicha, igual àquela morta em Fortaleza e transportada no Carrinho de Mão? Não se deve ter amor pela metade ou proteção pela metade, que não serve para nós – afirmou o magistrado.

Embora não cite nomes, Clésio Cunha se refere, segundo alguns blogs, ao promotor Lindonjonson de Sousa, que, na avaliação do juiz, tem servido ao atuais mandatários do Maranhão como perseguidor de adversários do Palácio dos Leões.

– Se isso não é propaganda desse rapaz ou canalhice dele é a prova de um  fato repugnante decantado por certa mídia de que esse  agente público quer fazer graça ou está a serviço da perseguição a pessoas específicas, coisa nada altaneira – desabafou.

Leia abaixo a íntegra do artigo de Clésio Coelho Cunha:

Sou Clésio Coelho Cunha, neto de uma índia guajajara (Rosalina) com um preto baiano(dizia ele ser de lá), chamado  Primitivo Martins Coelho e o cabra era escultor e culto, além de ser rábula e advogado provisionado, e cachaceiro. Não deu nada aos herdeiros a não ser a obrigação de ler os clássicos e outros excessos. E assim, minha mãe foi obrigada a aprender o que me ensinou. E ela, de uma humilde professora preta passou a ser a Professora Isabel Coelho Cunha, que de tantos favores dados em vida, na morte emprestou seu nome a Prédios Públicos em Zé Doca, cidade que meu pai Vicente Cunha ajudou a fundar.

O Fórum Eleitoral Professora Isabel Coelho Cunha da cidade de Zé Doca é uma exemplo dessa bondade.

O meu pai, Vicente Holanda Cunha, vindo do desespero da seca do Ceará, nos anos 50, passou 3 dias dormindo com fome no coreto dos miseráveis da Praia Grande depois de desembarcar do triste, mas festivo trem, pensando que iria  subir  pelo Rio Mearim.

Aquele mesmo coreto que hoje fica de frente à entrada da rua que de acesso ao Palácio dos Leões, à prefeitura de São Luís e ao Tribunal de Justiça.Toda vez que passo na Praia Grande lembro com muita pena o que meu pai passou. Vicente Cunha, só arranjou meio de não morrer de fome graças a graça do comerciante da Praia Grande, Nagib Haickel depois deputado, que era magro nessa época,  e acreditou que aquele cearense só osso,  prestava pra ser juquireiro e o mandou de lancha  para a Região do Pindaré e lá determinou  trabalhar alugado de braçal para Antonilson, mas com barriga cheia.

Foi por causa dessa conspiração de fatos que uma preta culta se encontrou no povoado Bom Jardim com um cearense danado, e se casaram. Sou fruto disso. Neto de preto com índia Guajajara.

Filho de cearense com uma cafuza nada confusa, que criou os filhos com os ensinamentos do negro Primitivo,e com a graça de Deus.

Sou formado em Direito na UFMA, nos mesmos bancos que formaram o Governador e o vaidoso que me persegue,   sem nunca ter pisado numa escola particular, pois as lições do colégio Bandeirantes de   Zé Doca me bastaram. Passei em 13 concursos públicos e trabalhei na Caixa Econômica Federal, fui Promotor de Justiça e sou Juiz Estadual faz 21 anos, sem  nunca ter nem uma piaba, quanto mais um peixe forte pra me  apadrinhar.

Tenho 03 filhas: a mais velha depois de ter sucesso acadêmico  em Brasília e Paris, findou em New York, na Columbia University, e hoje trabalha por lá nas Nações Unidas.

 A segunda, depois de se graduar em médica faz residência em BH com meu genro querido, também médico.  E a mais nova, entre o amor e o direito, presta obséquio aos dois.

Aprendi a fazer as coisas do meu jeito. E exercer o papel a mim destinado como corte de régua.  Mas de uma hora pra outra me vi odiado por um agente de um órgão do Estado do Maranhão, que além de fazer a perseguição penal formal quer me obrigar a ajuda-lo no papel de perseguidor de pessoas específicas,só por causa de fama.

Não sirvo para isso. Não me prestaria a isso. Não quero amizade da coroa, me contento com a embriaguês da paixão advinda do abraço amigo.  Entendo que Proteção a direitos civis tem que ser integral.  É igual a amor, tem que ser completo. Eu acredito que amor pela metade não serve para nós, e proteção pela metade permite um tiro na metade do rosto, que dói de qualquer jeito.

Aí eu pergunto a todos: vamos crucificar alguém só por fama e esperar que o próximo crucificado seja nosso filho ou neto,  mesmo que esse alguém seja a BRANCA ou a Preta, ou a Puta, ou Bicha, igual àquela morta em Fortaleza e transportada no Carrinho de Mão? Não se deve ter amor pela metade ou proteção pela metade, que não serve para nós.

Estou falando nisso por causa da canalhice que foi eu ser representado, como juiz de direito criminal,no CNJ, por certo agente do Estado do Maranhão no dia 29 de agosto e no dia 30 de agosto, dia seguinte hoje,cópia da representação já ser de domínio do Blog Marrapá e Blog do Garrone, conhecido como Blogs oficias do Estado do Maranhão e parceiros dos vazamentos feitos pelo agente público, que se diz combativo e altaneiro, mas não passa de um vaidoso com problemas não assumidos.

Ai eu Pergunto a mim mesmo: se isso não é propaganda desse rapaz ou canalhice dele é a prova de um  fato repugnante decantado por certa mídia de que esse  agente público quer fazer graça ou está a serviço da perseguição a pessoas específicas, coisa nada altaneira. 

E eu o que faço? Eu não posso fazer nada a não ser render graças a Deus por ter chegado até aqui.

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Polícia suspeita de decisão judicial em favor de agiota…

Liberação de postos de combustíveis de Josival Cavalcanti da Silva, o Pacovan, foi decidida pelo desembargador Tyrone Silva, que, segundo a polícia, tem relações próximas com a advogada do agiota

 

Pacovan: beneficiário de decisões judiciais

Uma decisão do desembargador Tyrone José Silva em favor do agiota Josival Cavalcanti Silva, o Pacovan, preso diversas vezes por crimes de agiotagem e lavagem de dinheiro, chamou a atenção da polícia na última quinta-feira, 24.

O magistrado determinou o desbloqueio de todos os postos de combustíveis controlados pelo agiota.

Na avaliação da Polícia e do Ministério Público, os postos são usados por Pacovan para lavar dinheiro de operações ilícitas.

Mas o que chama a atenção na decisão, segundo revelou o blog de Gilberto Léda, é o fato de Tyrone Silva ter como amigo íntimo o oficial de gabinete do TJ Marcelo Mota, que é casado com a advogada que defende o empresário. (Leia aqui)

O Ministério Público pretende recorrer da decisão do desembargador…

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Subseções da OAB-MA buscam formas de combater morosidade no Judiciário…

O Colégio de Presidentes das Subseções da OAB Maranhão, reuniu-se, semana passada, na busca por um maior fortalecimento da classe e da melhor interação e comunicação entre as Subseções da Ordem.

O destaque da pauta ficou por conta da deliberação para que as Comissões de Prerrogativas das Subseções oficiem junto às Secretarias dos Fóruns solicitação para que seja informado o número de processos nas Varas, e o número de processos distribuídos nos últimos 12 meses, como forma de se trabalhar novas ações contra a morosidade no sistema judiciário.

– É um pleito extremamente importante para todos nós advogados. As Subseções encaminharão ofícios aos diretores dos fóruns solicitando que as secretarias dos Fóruns informem o número de processos. Isso, só tem a contribuir para todo o sistema e beneficiará principalmente o jurisdicionado – disse o presidente da OAB/MA, Thiago Diaz.

A solicitação foi proposta pelo presidente da Subseção de Pedreiras, Helvécio Fernandes, que apresentou o pleito ao colegiado que se mostrou sensível à necessidade deste levantamento como forma de trabalhar uma melhor prestação jurisdicional, fortalecer o trabalho da advocacia e dar maior celeridade ao sistema jurídico do Estado.

O presidente da OAB-MA, Thiago Diaz, apresentou os resultados da gestão itinerante da Ordem, além de falar também sobre a continuação dos projetos de integração da advocacia maranhense por meio dos trabalhos desenvolvidos no interior do Estado. Houve ainda a apresentação pela Escola Superior de Advocacia dos trabalhos já realizados em 2017, que pela manhã esteve representada pela sua diretora-executiva Lilianne Furtado, e à tarde pelo seu diretor-geral, professor João Batistas Ericeira.

Ainda pela manhã, foi apresentada a Procuradoria Geral das Prerrogativas da OAB Maranhão pela Procuradora Geral das Prerrogativas, Nereida Batalha e pelo procurador Geral Adjunto, João Bispo.

Outro momento importante do Colégio de Presidentes das Subseções ficou pela apresentação do novo site da OAB Maranhão, que já está online, pela equipe de Comunicação, e com novidades como as páginas das Subseções que trazem além das notícias especificas de cada Subseção, agenda, palavra do presidente, composição, regimento interno e arquivos de cada Subseção.

Para o presidente da OAB/MA, Thiago Diaz, é mais uma forma de aproximar a Ordem das Subseções.

– Esse é o caminho, a unificação do Sistema OAB. Com esse novo site, nós trazemos às Subseções para ainda mais perto da Seccional para juntos trabalharmos ações que atendam de forma equânime toda a advocacia maranhense – disse.

Das outras pautas debatidas ao longo dia pelo Colegiado, ficou acertado o encaminhamento de um ofício ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) solicitando informações sobre as Zonas Eleitorais que serão extintas, agregadas e criadas; a realização de cursos e treinamentos dos presidentes de Comissões de Prerrogativas das Subseções pela comissão de defesa das prerrogativas da Seccional e pela Procuradoria Geral das Prerrogativas (OAB-MA); sobre a capacitação dos tesoureiros das subseções e também o envio do relatório mensal de inadimplência para as Subseções.

No encerramento do Colégio de Presidentes houve ainda a apresentação da Agência de Viagens Ibis dos pacotes de viagem para os advogados interessados em participarem da XXIII Conferência Nacional da Advocacia Brasileira que acontecerá entre os dias 27 e 30 de novembro, deste ano, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, São Paulo.

Participaram do Colégio de Presidentes, pela Subseção de Presidente Dutra, a presidente Yara Macedo; e a advogada Giselle de Castro; a presidente da Subseção de Açailândia, Stela Anicácio; a presidente da Subseção de Bacabal, Marlúcia Viana; a presidente da Subseção de Balsas, Rosane Ibiapino; o presidente da Subseção de Barreirinhas, Orlando Silva Campos; o presidente da Subseção de Caxias, Agostinho Ribeiro; o presidente da Subseção de Codó, Raimundo José Mendes; o vice-presidente da Subseção de Santa Inês, Adson Bruno Batalha; o presidente da Subseção de São João dos Patos, Daniel Veloso; o presidente da Subseção de Imperatriz, Heleno Mota; o presidente da Subseção de Pedreiras, Helvécio Fernandes e o presidente da Subseção de Timon, Assis Filho.

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Falta de estrutura no fórum causa transtorno a advogados e usuários da Justiça…

Estacionamento do prédio é insuficiente para abrigar tantos veículos, que se amontoam até nos acostamentos da avenida Carlos Cunha; enquanto isso, espaço ocioso e inútil poderia abrigar dezenas de automóveis

 

ESTRANGULAMENTO. Com poucas vagas, advogados e jurisdicionais perdem horas no estacionamento, prejudicando audiências

Desde a entrega da reforma do Fórum Desembargador Sarney Costa, há alguns anos, era nítida a impressão de que o prédio não teria condições de abrigar tanta gente em atendimento.

Os primeiros problemas se deram com os elevadores, pequenos e em número insuficiente para atender a demanda de advogados, promotores, serventuários e jurisdicionais.

Agora, o problema se dá com o estacionamento do fórum.

O número de vagas é absolutamente insuficiente para atender juízes, promotores, advogados e todas as pessoas que ali vão em busca de Justiça. Advogados já estão utilizando o estacionamento da OAB-MA quando precisam ir ao local.

Enquanto isso…

ESPAÇO OCIOSO.Pracinha fica assim o dia inteiro, vazio, quando poderia abrigar pelo menos 100 automóveis

Mas os problemas poderiam ser facilmente resolvidos – ou pelo menos amenizado – se áreas como essa acima, ociosa e inútil, fosse transformado em estacionamento.

Esta espécie de praça interna, com chafariz e banquinhos abandonados abrigaria, facilmente, uma centena de carros se fosse replanejada.

Enquanto isso não ocorre, há quem ocupe as beiradas da avenida em frente ao fórum.

Correndo risco de causar ou sofrer acidentes…

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Alexandre Almeida mostra preocupação com falta de celas para devedores de pensão…

Em encontro com o presidente do Tribunal de Justiça, parlamentar alertou sobre os riscos de misturar este tipo de preso com os demais do sistema prisional

 

Alexandre com o desembargador Cleones Cunha: preocupação

Na manhã desta terça-feira, 23, o deputado Alexandre Almeida (PSD) reuniu-se com o presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Cleones Cunha.

O deputado expressou a sua preocupação com um problema que hoje atinge todos os municípios maranhenses: a falta de celas para o recolhimento dos devedores de pensão alimentícia.

Segundo explicou o deputado, a lei determina a prisão de homens que se encontram em débito em relação à pensão alimentícia de seus filhos. No entanto, esses homens precisam ser recolhidos a celas separadas dos presos que cometeram outras infrações.

– Com a superlotação do sistema carcerário, essas celas não estão disponíveis, e, consequentemente, não está sendo aplicada a esses devedores a punição prevista – esclareceu.

Ainda segundo o parlamentar, tal situação acaba por penalizar centenas de mulheres que são obrigadas a garantir o sustento de seus filhos sozinhas.

– Como não há punição, logicamente que esses homens continuam incorrendo no erro, ou seja, continuam não pagando a pensão devida – ressaltou Almeida.

Durante a reunião, Alexandre Almeida informou ao presidente do TJ que vai realizar uma audiência pública para discutir o problema e cobrar do Governo do Estado, através da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), a criação da infraestrutura necessária para o cumprimento da lei.

– O desembargador Cleones foi receptivo a proposta e informou que vai agendar uma reunião com o Secretário de Segurança para tratar desse assunto – informou o deputado.

– Entendo que filhos são uma responsabilidade do pai e da mãe, então não é justo que centenas de mães maranhenses sejam obrigadas a arcar sozinhas com o sustento dos seus filhos, como se fossem as únicas responsáveis – finalizou Alexandre Almeida.

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E a caixa preta do Judiciário?!?

Citação de compra de dois juízes e pagamento de propina a um procurador força a divulgação, urgente, de todo o conteúdo das delações que se referem ao Judiciário, ainda mantidas em sigilo pelo próprio Judiciário

DESABAFO Cafeteira pede investigação no Judiciário; e nessas horas, ainda corre risco de sofrer perseguição de juízes

O deputado e líder do governo Flávio Dino na Assembleia Legislativa, Rogério Cafeteira (PSB), fez o alerta ainda na sexta-feira, 19, no auge da crise política criada pela delação do empresário Joesley Batista.

– Será que também não está na hora de derrubar o sigilo, da parte da delação da Odebrecht que fala de membros do Judiciário? – perguntou o parlamentar, em seu perfil no Twitter.

De fato, já está na hora.

A relações subterrâneas mostradas não apenas na delação de Joesley Batista como de vários delatores da Lava Jato mostram que é preciso desbaratar, também eventuais crimes ocorridos no bojo do Judiciário.

CONSPIRAÇÃO O advogado e o procurador presos:  um pagava ao outro por informações privilegiadas

E são muitos os elementos de suspeição; não apenas no caso do procurador da própria força-tarefa da Lava Jato, que vendia informações das operações aos envolvidos, mas em outros casos que precisam explicações.

Exemplo 1: a mulher do ministro do STF Gilmar Mendes atua como advogada na banca que defende o empresário Eike Batista.

E quem mandou soltar Eike? Gilmar Mendes.

Exemplo 2: a filha do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, é advogada de uma das empreiteiras citadas no bojo da Operação Lava Jato a OAS.

E quem comanda a investigação da OAS? Rodrigo Janot.

Como se vê, é fundamental que se livre o Brasil de maus políticos espalhados por esta terra.

Mas é imprescindível que se purifique também o Poder Judiciário.

Simples assim…