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A mea culpa da Caema…

Ao revelar que deverá dar descontos a consumidores atingidos pela lambança do sistema Italuís, companhia admite que o governo comunista foi o causador da confusão que deixou sem água cerca de 160 bairros da capital maranhense

 

Com cara de poucos amigos, Flávio Dino observa instalação do Italuís; lambança deixou milhares sem água

A decisão da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema), dedar descontos para alguns consumidores de água ligados do Sistema Italuís é uma decisão louvável.

Mas encerra em si um mea culpa da empresa, protagonista de uma das maiores lambanças institucionais, no sábado, 9, ao deixar quase 160 bairros da capital maranhense sem água por seis dias.

Ao tentar ligar o novo projeto Italuís- desenvolvido no governo Roseana Sarney (PMDB) e entregue praticamente pronto para o governo Flávio Dino (PCdoB) apenas fazer a conexão dos canos – a Caema acabou por gerar um caos ao consumidor de água.

Uma mudança no projeto, determinada no governo comunista, alterou as plantas das adutoras, com novos conectores, que acabaram não funcionando.

A decisão da Caema reconhece que a empresa errou, mas não encerra o assunto.

O governador Flávio Dino chegou a denunciar suposto boicote à operação, o que soou ridículo aos olhos de toda a sociedade.

E já há, inclusive, denúncia formal, do deputado Hildo Rocha (PMDB), acusando o próprio Flávio Dino pela lambança de sábado, já que partiu dele a decisão de mudar o projeto, provocando um aditivo de R$ 31 milhões na obra, que acabou sendo descartada, pelo menos a médio prazo.

Não há prazo para nova tentativa de religação do sistema; e o antigo, construído no governo João Castelo, está funcionando com retenção de vazão, para evitar novos rompimentos.

Nada mais justo que a Caema indenizar a população prejudicada.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Hildo Rocha diz que Flávio Dino sabotou Italuis para beneficiar empresas…

Deputado federal revelou que as mudanças no projeto para beneficiar empresas-amigas do comunismo resultaram na trapalhada que deixou milhares de ludovicenses sem água por seis dias

 

O deputado federal Hildo Rocha (PMDB) denunciou na tribuna da Câmara Federal que o governador comunista Flávio Dino é o responsável pela lambança da inauguração do novo sistema Italuís.

– Não havia necessidade de mudar o projeto. O governador mudou para receber aditivos, para faturar mais. Mudou para permitir que empresas de engenharia ligadas ao partido político dele pudessem participar da obra – acusou Rocha.

Hildo Rocha revelou que a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara Federal já havia vistoriado a obra, em julho de 2016 e que o então presidente da Caema, Davi Telles, prometera, na ocasião, entregar a obra em outubro daquele ano.

– Não conseguiram cumprir o compromisso. Mudaram o projeto, fizeram aditivo sem necessidade e o abastecimento de água continua precário. A obra, orçada em mais de R$ 100 milhões é para acabar com o racionamento de água em São Luis. Se isso não acontecer vou culpar única e exclusivamente o governador Flávio Dino – garantiu Hildo Rocha.

O deputado classificou o episódio como trapalhada.

– O que que aconteceu?  A população ficou cinco dias sem água em consequência da trapalhada que o governador fez. Para tentar se justificar disse que houve sabotagem. Levou até polícia para tentar intimidar os operários. Mas, quem fez sabotagem foi ele mesmo. A verdadeira sabotagem ocorreu na mudança do projeto original – afirmou Hildo Rocha.

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Após lambança comunista, Caema e alvo de órgãos de controle…

Após culpar deus-e-o-mundo pela própria incompetência, Flávio Dino é obrigado, de novo, a admitir que o problema na adutora do Italuís se deu por uma mudança de projeto determinada em sua gestão; Procon e Defensoria Pública notificaram a companhia, que voltou a  operar no sistema antigo

 

Flávio Dino diretores da Caema e empreiteiros batem-cabeça após erro de projeto criado pelos comunistas

O Procon-MA e a Defensoria Pública do Maranhão notificaram a Caema, nesta segunda-feira, 11, pela lambança que foi a tentativa de ligar o novo sistema Italuís de abastecimento d’água.

Sob a gestão comunista de Flávio Dino, a companhia errou ao mudar o projeto para inclusão de uma conexão tipo “Y”, que acabou não suportando a pressão da água.

Para garantir o abastecimento na capital, Flávio Dino foi obrigado a religar o sistema antigo até que a nova peça seja refeita – a um novo custo para o contribuinte maranhense.

O Procon quer que a companhia deixe claro aos consumidores os custos dos seis dias sem água nas torneiras.

A Defensoria Pública, por sua vez, se põe à disposição para eventuais ações contra a Caema.

Protagonista de mais uma lambança do governo comunista…