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Prefeitura reforça programa “mais limpeza, mais saúde”…

A Prefeitura de São Luís, por meio do Comitê Gestor de Limpeza Urbana; Blitz Urbana, da Secretaria Municipal de Governo; e Guarda Municipal da Secretaria Municipal de Segurança com Cidadania, iniciou nesta semana uma campanha de adesão da sociedade ao programa “Mais Limpeza, Mais Saúde”.

“Com a colaboração de todos, a Prefeitura fazendo a sua parte e a sociedade colaborando, teremos como resultado uma cidade mais aprazível”, ressalta o secretário de Governo, Lula Fylho, que tem acompanhado a execução do programa “Mais Limpeza, Mais Saúde”.

De acordo com o secretário, esta é uma diretriz do prefeito Edivaldo de valorização permanente dos espaços públicos, tendo como consequência a melhoria da qualidade de vida da população.

A campanha consiste em provocar a colaboração de proprietários de imóveis em desacordo com a Lei de Muros e Calçadas e Código de Postura do Município de São Luís no sentido de melhorar o aspecto urbanístico da cidade, com ênfase na limpeza urbana e ordenamento público.

A ação conjunta, coordenada pelo Comitê Gestor de Limpeza Urbana, reunindo três órgãos da administração municipal, teve início Ponta da Areia na tarde da última quinta-feira, 13.

A ideia é expandir a ação em todo território do município com ações semanais.

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Operação limpeza da prefeitura dá novo visual aos bairros…

Além da reorganização dos feirantes do João Paulo, que ocupavam as vias públicas, foram retiradas carcaças de veículos dos passeios públicos na avenida dos Africanos e lixo do entorno dos ecopontos

 

REURBANIZAÇÃO. Com a retirada de feirantes, ruas do João Paulo ficaram mais limpas

Não se limitou à reorganização dos feirantes dos João Paulo – que ocupavam as vias públicas – a operação de reurbanização que a Prefeitura de São Luís iniciou semana passada.

PREVENÇÃO. O secretário Antonio Araújo observa limpeza de canais e galerias em bairros

As equipes de limpeza estiveram também na Avenida dos Africanos, para retirada de carcaças de veículos das calçadas e de passeio público, e nos entornos dos ecopontos, onde estão sendo descartados resíduos.

EMBELEZAMENTO. A poda e capina de canteiros e rotatória também melhoraram o visual das avenidas

Em alguns bairros foram realizadas ações de desobstrução de canais e galerias, para evitar alagamentos durante as chuvas.

CONSCIENTIZAÇÃO. O entorno dos ecopontos foram limpos e campanhas de orientação estão em andamento

Além da limpeza, a prefeitura botou contenção de pneus em espaços públicos e afixou placas educativas e informativas.

Nas áreas urbanas – praças e canteiros – foram feitos plantios, além da orientação aos cidadão sobre a necessidade de evitar lixo nas vias públicas.

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Imperatriz: prefeito diz que empresa tentou “tocar terror”…

Assis Ramos denunciou a paraibana Brasmar por tentar usar garis para gerar caos na cidade, após ter encerrado contrato emergencial para limpeza urbana

 

Assis Ramos na entrevista em que denunciou tentativa de chantagem de empresa

O prefeito Assis Ramos (PMDB) disse nesta segunda-feira, 29, no programa Rádio Alternativo, do jornalista e radialista Arimatéia Júnior, na Nativa FM, que denunciou à polícia a tentativa da Brasmar de fazer baderna na cidade, utilizando-se de alguns garis, durante o final de semana.

A empresa paraibana foi retirada do serviço de limpeza pública porque o contrato emergencial, feito na troca de gestão, findou.

– Tínhamos licitados serviços gerais através dos quais podemos fazer legalmente com que a prefeitura assuma a gestão da limpeza e da coleta, e é isso que vai ser feito até que a licitação específica seja concluída – avisou o prefeito.

A Brasmar vivia a expectativa de ter renovado o contrato emergencial, mas essa possibilidade, que praticamente não existia, zerou de vez quando, no meio da semana passada, o Tribunal de Justiça do Maranhão confirmou condenação do ex-prefeito Sebastião Madeira (PSDB) por improbidade, exatamente porque manteve a limpeza pública  sob contrato emergencial.

Na sexta-feira, uma diretora da Brasmar, dentro da sede da Secretaria da Infraestrutura, anunciou a possibilidade de “permitir” com que 400 garis tumultuassem a cidade e incendiassem caminhões de lixo.

Ela exigia, “para evitar o caos”, o depósito, na conta dela, da última fatura dos serviços prestados pela empresa, que só vence no dia 10 de junho, oportunidade em que foi informada pelo Procurador do Município, Rodrigo do Carmo, que o prefeito Assis Ramos decidira que esse valor seria depositado em juízo, rigorosamente em dia, “para garantir a rescisão dos contratos de trabalho de todos os agentes de limpeza”, anunciou Rodrigo do Carmo.

Assis Ramos observou ainda que as redes sociais chegaram a ser inundadas por falsas informações de que a cidade viveria um caos.

– Foram manifestações das mesmas pessoas que tentam manipular a opinião pública, a serviço da desinformação e de uma sonhada instabilidade política. Isso não progrediu porque as pessoas de bem estão atentas, o lixo não se acumulou e ficou muito claro que eu agi com rigor em defesa da legalidade e dos direitos dos agentes de limpeza, que estavam sendo usados de forma maldosa pela Brasmar num momento de de fragilidade para eles.

O prefeito passou o sábado e o domingo em reuniões na Sinfra e nas ruas, acompanhando o trabalho dos garis. Quando precisou, acionou a polícia. Ontem ele avisou que o serviço “ainda não está uma maravilha, porque, de alguma forma, as tentativas de tocar o terror, feitas pela Brasmar, atrapalharam”, mas que o controle já está sendo estabelecido e que, “além de totalmente legalizado por uma licitação, o serviço de limpeza vai ser eficiente em toda a cidade”.

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Cidade imunda: mais um custo da eleição de Holandinha…

Prefeitura deve cerca de R$ 20 milhões à empresa responsável pela coleta de lixo, que,s em recursos, é obrigada a demitir e reduzir as ações em São Luís, para reduzir custos

 

Sem limpeza, lixões e lixinhos podem se consolidar em São Luís (imagem ilustrativa)

Reeleger o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) teve um custo altíssimo para o morador de São Luís, em todos os aspectos.

E a limpeza urbana da capital maranhense é só mais um destes custos.

Com cerca de R$ 20 milhões no “toco” da prefeitura, a empresa responsável pela coleta e destinação do lixo ~está prestes a entrar em colapso, o que poderá gerar uma ilha de imundície na cidade.

A tendência é que este débito aumente até o fim do ano.

Sem obras, sem atendimento adequado de Saúde, sem merenda escolar e com fraudes no sistema de transporte, São Luís pode virar, agora, também, uma cidade suja.

É o custo da reeleição de Holandinha…

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Imagem do dia: o fim do aterro da Ribeira…

atteroTrator realiza os procedimentos de cobertura da área de lixo por barro, no lixão da Ribeira, que será fechado a partir deste sábado. O lixo produzido em São Luís será levado para um moderno aterro sanitário, nas imediações de Rosário. com área de transbordo e destinação adequada. O lixão da Ribeira foi construído como aterro pela prefeita Conceição Andrade, em 1994, com previsão para durar 20 anos. Chegou a época de acabar

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Após denúncia do blog, prefeitura limpa matagal do Barramar…

Prefeitura iniciou agora pela manhã a limpeza da avenida

Dois dias depois de este blog denunciar que a avenida Santo Antonio do Calhau, no Barramar, estava tomada pelo mato, a Prefeitura de São Luís iniciou a limpeza da área.

Equipes do Instituto de Paisagismo iniciaram na manhã desta segunda-feira, 04, a limpeza do canteiro e dos meios-fios da avenida, desde o antigo Barramar até o limite do Altos do Calhau – que aliás, é a área onde o matagal está mas denso.

A alta de limpeza da área estava trazendo transtornos para motoristas e pedestres. Além de dificultar a visão de quem trafega na área, o mato aumentava os riscos de assalto na região.

A avenida Santo Antonio foi construída no final da gestão do prefeito João Castelo (PSDB), como alternativa de acesso do Calhau à Cohama e ao Vinhais.

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Contrato de Castelo para o lixo é o maior já discutido no MA…

 

Lixo em São Luís vai custar três vezes mais

O contrato que o prefeito João Castelo (PSDB) está prestes a assinar para a coleta do lixo na capital maranhense é o maior já discutido na história do Maranhão.

São R$ 3,1 bilhões para um contrato de 20 anos, que prevê a coleta do lixo, a limpeza urbana e a operação de um novo aterro sanitário particular no continente – longe da área de influência do aeroporto.

É exatamente por conta do valor, inédito no estado, que o assunto deveria ter sido discutido às claras, com a parrticipação de toda a sociedade organizada.

A licitação do contrato bilionário será concluída no dia 12 de dezembro, com apenas uma audiência pública realizada às escondidas, no mês de julho. 

Detalhe: Câmara Municipal, Ministério Público, OAB e a própria prefeitura foram alertadas das irregularidades do Edital.

Mas ninguém tomou providências…