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Carlos Madeira fecha semana com ganhos em relação aos adversários

Pré-candidato do Solidariedade angariou importantes apoios de secretários, políticos, empresários, e trouxe de volta à campanha a deputada Helena Duailibe, que vinha se articulando com o candidato do PCdoB, Rubens Pereira Júnior

 

O apoio de Marlon Reis é significativo do ponto de vista da ética, o que reforça o diferencial do candidato Carlos Madeira

Com apoios declarados na classe política, no poder público e na classe empresarial, o pré-candidato do Solidariedade, Carlos Madeira, avança em relação aos adversários.

O ex-juiz federal alcança espaços também na cultura, na área da saúde, do esporte e de profissionais liberais. 

O reagrupamento de Helena Duailibe também deu reforço á campanha de Madeira, sobretudo pelo fato de ela vir da articulação com o PCdoB

Um dos feitos foi reagrupar à campanha a deputada estadual Helena Duailibe (SDD), que vinha conversando com o candidato do PCdoB, Rubens Pereira Júnior.

No início da semana, o secretário de estado da Cultura, Anderson Lindoso, já havia se manifestado em favor do candidato do Solidariedade.

Carlos Madeira já tinha o apoio do secretário de Indústria e Comércio, Simplício Araújo, que é presidente da sua legenda, e do secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela, filiado ao PCdoB.

Lindoso já havia declarado apoio no início da semana, o que reforça a base cultural do candidato do Solidariedade

Outro apoio de peso foi o do ex-juiz Márlon Reis, criador da Leia  da Ficha Limpa.

– Ele é um líder nato e experiente para dar resultados – afirmou Márlon.

No campo empresarial, Madeira é o pré-candidato com maior alcance, inclusive maior que o do líder nas pesquisas, Eduardo Braide (Podemos).

Representantes da Associação Maranhense de Distribuidores e Atacadistas (Amda), e dos bois da Maioba e Brilho da Ilha.

Além do apoio de Helena Duailibe, Madeira tem o apoio dos deputados Rildo Amaral e Fernando Pessoa, e do vereador Afonso Manoel.

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Braide, Madeira e Marlon Reis juntos em Imperatriz…

Lideranças partidárias participaram de debate sobre reforma política no município, mas não deixaram de analisar a conjuntura política do Maranhão

 

Madeira, Marlon e Braide em destaque durante encontro em Imperatriz (imagem: Sandro Lima)

O deputado estadual Eduardo Braide (PMN), o ex-prefeito Sebastião Madeira (PSDB) e o advogado Marlon Reis (REDE), protagonizaram na manhã desta segunda-feira, 5, o encontro em Imperatriz para debater a reforma política.

A presença das três lideranças políticas na cidade repercutiu nos bastidores políticos, sobretudo pelo peso que os três representam hoje no cenário eleitoral de 2018.

No domingo, Braide e Marlon Reis gravaram até vídeo juntos, chamando para o encontro, que teve a participação também do deputado federal Rubem Júnior (PCdoB).

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Marlon Reis: “corruptos tramam abafar a Lava Jato”..

Ex-juiz, autor da lei da Ficha Limpa diz que a exposição de delatados na Lava Jato não significa criminalização da Política; e manda um recado direto ao governador Flávio Dino, ao afirmar que “caixa 2 é corrupção qualificada”

 

Marlon critica o “conluio” político para salvar a pele dos corruptos

O ex-juiz Marlon Reis, autor da Lei da Ficha Limpa, tem feito comentários fortes no Twitter, que parecem endereçados diretamente ao governador Flávio Dino (PCdoB) pilhado na operação Lava Jato como beneficiário de R$ 400 mil da Odebrecht.

Nesta segunda-feira, 17, por exemplo, Reis criticou a tentativa dos políticos de tentar abafar a Lava Jato com a justificativa de salvar a Política.

– Agora corruptos de diversos partidos tramam abafar da Lava Jato como forma de salvar a “política”. Querem salvar as próprias peles. O debate deve ser sobre o sistema. Direita e esquerda sucumbiram a ele – afirmou.

O comentário parece uma resposta a Flávio Dino, que vem pregando uma espécie de conluio dos partidos para o caos institucional causado pela Lava Jato. (Releia aqui)

O pensamento do ex-juiz sobre Caixa 2: “corrupção com lesa pátria”

Com relação direta ao próprio Dino, Marlon Reis já havia comentado, semana passada, sobre o recebimento de Caixa 2 para campanhas eleitorais.

– Caixa 2 é corrupção qualificada pela lesa pátria – afirma.

De acordo com delação premiada da Odebrecht, Flávio Dino recebeu R$ 200 mil em caixa 2, para a campanha de 2010. (Releia aqui)

O juiz da Ficha Limpa save o que fala…

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Domingos Dutra pode ser o elo entre Marlon Reis e Flávio Dino; ou não…

Influente na Rede Sustentabilidade, prefeito de Paço do Lumiar pode articular entrada do partido na coligação do governador,  o que pode, em tese, abrir espaço para o ex-juiz na chapa comunista

 

 

Dura tem forte influência hoje na Rede, e pode ou não trabalhar por Reis

Este blog revelou ontem, com exclusividade, o interesse do ex-juiz Marlon Reis (Rede) na disputa majoritária de 2018. Ele afirmou estar disposto a disputar tanto o Senado quanto o Governo do Estado. (Releia aqui)

Nesta terça-feira, 24, o jornal O EstadoMaranhão complementa esta notícia com a informação de que a Rede Sustentabilidade pode acabar na coligação do governador Flávio Dino (PCdoB), pelas mãos do prefeito de Paço do Lumiar, Domingos Dutra (PCdoB).

Dutra é hoje uma das lideranças mais influentes no elo maranhense da Rede, que tem diversos outros membros interessados na aproximação com Flávio Dino.

O ex-juiz já anunciou que pretende estar na disputa de 2018

A informação de O Estado leva a uma outra, que ficou implícita no texto do blog, de ontem, sobre Marlon Reis: o ato de que o ex-juiz pode mesmo disputar o Senado, desde qu seja na chapa do governador.

Neste caso, Reis terá que contar com a influência de Dutra, que pode ou não facilitar sua presença na chapa comunista.

E terá ainda que entrar numa fila que já tem Weverton Rocha (PDT), José Reinaldo Tavares (PSB), Eliziane Gama (PPS) e Waldir Maranhão (PP).

Mas esta é uma outra história…

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“Nada está descartado”, diz Marlon Reis, sobre candidatura ao governo…

Presidente do Elo Maranhense da Rede Sustentabilidade, ex-juiz diz que sua candidatura será ao cargo que mais for útil ao partido

 

Marlon Reis é o nome da Rede no Maranhão

O presidente do Elo Maranhense da Rede Sustentabilidade, ex-juiz Marlon Reis, afirmou nesta segunda-feira, 23, em entrevista exclusiva ao titular deste blog, que pode tanto disputar o Senado quanto o Governo do Estado, em 2018.

– Minha candidatura, ao governo ou ao Senado, será ao cargo que mais for útil ao partido. Nada está descartado – afirmou o ex-magistrado.

Advogado especialista em Direito Eleitoral, Marlon Reis diz estar, no momento, “muito focado” no trabalho na advocacia, “acompanhando causas em quase uma dezena de estados”.

Mas não se descuida do futuro político, que discute diretamente coma s instâncias estadual e nacional da rede Sustentabilidade.

– Teremos hoje uma reunião da direção estadual, que prenunciará o futuro da organização no nosso estado – contou Marlon Reis.

Ele revelou também que a ex-senador Heloísa Helena estará m São Luís para discutir o projeto de 2018…

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Agora sub Judice, Edivaldo, além de perder o mandato, pode também ficar inelegível….

As duas ações que tornaram condicional a candidatura do prefeito preveem também a perda dos seus direitos políticos, o que pode impedi-lo de disputar eleições por oito anos

 

Enrascado com duas ações judicais, Edivaldo tem sua candidatura condicionada à uma decisão da Justiça

Enrascado com duas ações judicais, Edivaldo tem sua candidatura condicionada à uma decisão da Justiça

As duas ações impetradas contra o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) – e que tornaram sua candidatura sub judice – pedem não apenas a cassação do seu registro de candidato; elas preveem ainda sua inelegibilidade por oito anos.

São duas ações na Justiça Eleitoral, ambas assinadas pelo ex-juiz da Ficha Limpa, Marlon Reis.

A primeira apresenta provas de que Edivaldo usou dinheiro público para fazer propaganda de promoção pessoal; a outra, mais grave ainda, mostra provas de que o prefeito usou o contrato de R$ 33 milhões com o ISEC para comprar apoios políticos e partidários.

Ambas as ações pedem não só a cassação do registro de candidato do pedetista, como também a perda do seu atual mandato, o que o tornará inelegível por oito anos.

A condição de candidato sub judice é atribuída a Edivaldo desde o momento em que sua candidatura foi contestada judicialmente.

O que os advogados da equipe de Marlon Reis mostram é que, com a contaminação de sua campanha, Edivaldo Júnior está impedido de ser candidato.

As duas ações tramitam no Tribunal Regional Eleitoral…

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A toque de caixa, ISEC começou a dar baixa em carteiras de indicados por vereadores…

Instituto chamou às pressas, na tarde de ontem, dezenas de contratados que, segundo denúncia do ex-juiz da Ficha Limpa, Marlon Reis, estavam sendo usados por aliados do prefeito Edivaldo Júnior, impugnado na Justiça Eleitoral pelo desvio de R$ 33 milhões

 

 

"Contratados" em fila, aguardando baixa às pressas na carteira: destruição de provas...

“Contratados” em fila, aguardando baixa às pressas na carteira: destruição de provas…

 

Uma operação conjunta da Prefeitura de São Luís e do Instituto Superior de Educação Continuada (ISEC) foi montada na tarde de ontem, 17, logo após o esquema que teria desviado R$ 33 milhões ter sido denunciado à Justiça Eleitoral pelo ex-juiz da Ficha Limpa, Marlon Reis.

Segundo denunciaram os próprios contratados chamados ao prédio do ISEC, o objetivo da chamada era dar baixa nas carteiras dos  “trabalhadores” indicados por vereadores e auxiliares do prefeito Edivaldo Júnior (PDT).

– Foi uma espécie de destruição de provas – afirma um dos contratados.

Um dos contratados assina os documentos com a carteira aberta, sob orientação do ISEC

Um dos contratados assina os documentos com a carteira aberta, sob orientação do ISEC

Holandinha foi denunciado à Justiça Eleitoral por Marlon Reis, que quer a cassação do seu registro de candidatura por corrupção eleitoral.

O juiz apresentou provas de que o prefeito usou os R$ 33 milhões do esquema com o ISEC para comprar apoios de partidos e de vereadores na Câmara Municipal.

As pastas com a logomarca do ISEC e os documentos dos indicados: provas podem desaparecer

As pastas com a logomarca do ISEC e os documentos dos indicados: provas podem desaparecer

As imagens da multidão que foi chamada ao prédio do instituto para dar baixa nas CTPS também serão anexadas como provas no processo entregue à Justiça Eleitoral.

Se a justiça acatar a impugnação, Edivaldo pode perde a condição de disputar a reeleição…

 

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Edivaldo Júnior é culpado, admitem seus próprios aliados…

Sem ter como questionar a força das provas apresentadas pelo juiz Marlon Reis na denúncia feita ao TRE, políticos e jornalistas se apegam a detalhes judiciais burocráticos para tentar salvar o prefeito sub judice

 

Sob a proteção de Flávio Dino, Edivaldo pode tudo

Sob a proteção de Flávio Dino, Edivaldo pode tudo

O candidato sub judice Edivaldo Júnior (PDT) é visto como culpado de corrupção e fraude eleitoral pelos seus próprios aliados na imprensa e na política.

Nenhum dos membros do staff do prefeito saiu em sua defesa, contrapondo as acusações – com mais de 100 provas – apresentadas pelo ex-juiz da Ficha Limpa Marlon Reis. Pelo contrário: nas entrelinhas, os holandistas até admitem os crimes do prefeito, e alegam apenas supostas falhas técnicas na ação.

Edivaldo é acusado por Marlon Reis de cometer uma série de crimes eleitorais que o favorecem na disputa pela Prefeitura de São Luís. Crimes que vão do uso indevido dos meios de comunicação, passando por desvio de verba pública para promoção pessoal e até uso de servidores em campanha.

Por causa destes crimes, o ex-juiz pede a cassação do mandato do prefeito, sua inelegibilidade por oito anos e a consequente perda do eventual registro de candidato.

E o que dizem os aliados de Holandinha na mídia?

Nenhum dos veículos alinhados ao projeto de poder do governador Flávio Dino (PCdoB), representado por Edivaldo nestas eleições, sequer questionou a materialidade das provas, a contundência das acusações.

Não, nenhum deles.

O que se vê é uma tentativa de desqualificar a ação, alegando ter sido ela apresentada fora do prazo, ou de forma intempestiva, ou seja, antes do momento adequado.

Em outras palavras, todos os aliados sabem que Edivaldo Júnior cometeu crime eleitoral, é culpado de todas as acusações, mas, como a peça estaria com problemas técnicos, ele segue em frente como candidato.

Ou seja, sob a proteção do manto de Flávio Dino e do tecnicismo judicial, Holandinha pode tudo.

É assim que pensam os aliados do prefeito…

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O juiz da ficha limpa contra o “governador da magistratura”…

Ao denunciar crimes eleitorais praticados por Edivaldo Junior, coordenador do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral terá que convencer um judiciário que põe o padrinho comunista do prefeito, de própria lavra, entre os homens “de qualidade intelectual”

 

Ex-juiz contra ex-juiz: Flávio Dino e Marlon Reis travarão batalha de bastidores na Justiça Eleitoral

Ex-juiz contra ex-juiz: Flávio Dino e Marlon Reis travarão batalha de bastidores na Justiça Eleitoral

O ex-juiz Marlon Reis é um dos mais respeitáveis homens públicos brasileiros em todo mundo.

Além de ser um dos idealizadores da Lei da Ficha Limpa – dispositivo que visa expurgar fora da política aqueles que tentam burlar o processo – ele coordenou o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral e é autor do livro “Nobre Deputado”, que exemplifica os tipos que mancham a atividade política no Brasil.

Mas Marlon Reis não terá vida fácil ao provar as práticas de crime eleitoral do prefeito Edivaldo Júnior (PDT, denunciado com um conjunto robusto de provas de corrupção eleitoral.

E a dificuldade se dá não por ser o prefeito quem é, mas tão somente pelo seu padrinho, o governador Flávio Dino (PCdoB), visto de forma submissa por setores do Judiciário maranhense.

Nas palavras do próprio Judiciário, Flavio Dino é “O governador da magistratura”, como estabeleceu o desembargador Froz Sobrinho – então presidente do mesmo TRE que vai julgar agora o caso Holandinha – por  ocasião da posse do comunista, também definido pelo juiz juiz Clésio Muniz como “homem de qualidade intelectual”.

E é este mesmo Judiciário que Marlon Reis vai precisar convencer  para “descontaminar o processo eleitoral da presença de Holandinha”, visto por ele como autor de crimes que “desequilibraram o processo eleitoral em São Luís”.

Leia também:

É pelo medo que Dino se impõe..

Coisas a explicar no Judiciário maranhense…

O dono do prefeito…

Todo o elenco de provas apresentadas pelo ex-juiz da Ficha Limpa – são mais de 100, no total – está previsto na própria Lei da Ficha Limpa.

Tecnicamente, portanto, Edivaldo Júnior é carta fora do baralho nas eleições em São Luís.

Mas fala-se aqui apenas tecnicamente, por que o processo é também político, na medida em que será julgado por um Judiciário que tende a ver o próprio governador – padrinho do acusado – como membro da magistratura.

O fato é que Marlon Reis sabe dos riscos que corre ao se expor com uma ação que pode manchar sua biografia de jurista com respeitabilidade internacional.

E não se arriscaria tanto se não tivesse convicção dos crimes do prefeito, que, para eles, serão reconhecidos em qualquer circunstância na Justiça Eleitoral.

Aqui ou alhures…

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Vídeo do dia: os crimes que tornam Holandinha inelegível…

Em entrevista à TV Guará, ex-juiz Marlon Reis explica por que o prefeito de São Luís perdeu as condições de disputar as eleições, após ter cometido uma série de crimes eleitorais; ação que pede a cassação do pedetista foi protocolada nesta segunda-feira na Justiça Eleitoral

 

O ex-juiz da Ficha Limpa, Marlon Reis, explicou nesta segunda-feira, 1º, em entrevista à TV Guará, quais os crimes cometidos – sistematicamente – pelo pre0feito de São Luís, Edivaldo Júnior (PDT), e que levam à inelegibilidade do prefeito.

Holandinha usou dinheiro público para promover a si mesmo, em propaganda disfarçada de institucionalidade. Para o juiz, que é autor da lei que estabeleceu o combate à corrupção eleitoral.

– Houve uma grave distorção da propaganda, em prejuízo da qualidade das eleições. Nosso objetivo é apenas tornar igualitária a disputa, em que todos os candidatos possam ter a mesma chance de convencer o eleitorado, e não um deles desequilibrando a partida, utilizando toda a máquina pública em seu favor – disse Marlon Reis.

Além da inelegibilidade do prefeito Edivaldo Júnior, a ação deve resultar na cassação do seu mandato e no bloqueios dos bens para reparação dos recursos desviados em campanha abusiva.

Veja a reportagem completa no vídeo acima..