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Crimes recorrentes de Flávio Dino…

Governador comunista parece debochar do povo maranhense com sucessivas práticas eleitorais fora de época, como se quisesse mostrar que subjuga a Justiça e o Ministério Público

 

Dino debocha da Justiça, do povo, da imprensa e do Ministério Público, cometendo um crime eleitoral atrás do outro

Cada movimentação eleitoral de Flávio Dino (PCdoB) soa como um deboche à população maranhense.

É como se o governador dissesse ao povo, à Justiça e ao Ministério Público que está acima de todas as instituições, que é superior aos demais cidadãos, e que as leis e as regras que determinam a vida de todos não o atingem.

O pedido de voto formal, público e registrado em evento político é motivo suficiente para negação de registro de candidatura ou cassação de diploma, caso eleito.

Mas Dino parece ignorar tudo isso em seus recorrentes crimes eleitorais.

E não são poucos.

O uso dos cargos de capelães da Polícia Militar em troca de apoios de igrejas evangélicas também tem farta documentação e registros literais de declarações dos envolvidos, vinculando o posto à troca de favores eleitorais. A espionagem na Polícia Militar é outro grave crime protagonizado pelo comunista.

Sem falar do uso da estrutura do Palácio dos Leões – e da própria rádio oficial do estado – para comício do ex-presidente Lula.

E tudo isso nas barbas da Justiça Eleitoral, que Dino faz questão de subjugar. E tudo isso com o silêncio do Ministério Público, cobrado quase que diariamente sobre ações que, ao menos, dêem freio aos arroubos autoritários do governador.

Mas, aos poucos, as coisas vão se avolumando na Justiça Eleitoral.

E cedo ou tarde, o comunista terá de acertar as contas com ela.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão…

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Flávio Dino: um candidato fadado à cassação…

Diante das provas robustas de compra de votos, uso da máquina e abuso de poder, não há como o comunista escapar da perda da candidatura ou do mandato na Justiça Eleitoral; a menos que tenha, como faz questão de mostrar, o controle do Judiciário e do Ministério Público

 

Flávio Dino não tem como escapar; a menos que…

Editorial

Leniente diante do governador Flávio Dino (PCdoB) e de seus mandos e desmandos, o Ministério Público maranhense tem uma dura necessidade de provar ao povo a sua independência.

E não há outro caminho para os comandados do procurador-geral Luiz Gonzaga Martins Coelho se não o pedido de cassação do registro de candidatura do comunista ou do seu mandato, caso se reeleja.

O Ministério Público Federal e o Ministério Público Eleitoral também têm a mesma obrigação, apesar de já estarem mais encaminhados que o MP do Maranhão.

As provas de corrupção eleitoral contra Flávio Dino são robustas: uso da máquina pública, abuso de poder político e econômico, compra de votos são apenas alguns destes crimes.

O cabedal de documentos, testemunhos e ações no caso envolvendo a troca de cargos de capelão militar em troca de apoio eleitoral nas igrejas é o que se chama na Justiça de “batom na cueca”.

Está claro o uso da máquina e do dinheiro público para comprar votos; e o próprio Flávio Dino confessa o crime em testemunhos gravados e fartamente documentados.

Mas o caso dos capelães é apenas um no mar de corrupção político-eleitoral promovido pelo comunista em seus três anos de mandato.

Há o caso do uso da Polícia Militar para espionar adversários;

Há o aluguel camarada para beneficiar aliados e partidários;

Há a troca de apoio do DEM em troca de contratos no governo;

Há o uso do cargo de secretários denunciado pelos próprios aliados de Dino;

E há a inelegibilidade do vice Carlos Brandão (PRB) único dos problemas judiciais que pode ser resolvido pelo próprio Flávio Dino.

O governador comunista que assolou o Maranhão há quase quatro anos, portanto, está com o dias contados como inquilino do Palácio dos Leões, de uma forma ou de outra.

A menos que – como ele próprio faz questão de mostrar, repita – tenha, de fato, o controle absoluto do Judiciário.

É simples assim…

Leia também:

Os crimes eleitorais de Flávio Dino…

O uso eleitoreiro do cargo de capelães…

Os crimes do governo Flávio Dino…

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Dutra é absolvido na Justiça Federal…

Prefeito de Paço do Lumiar havia sido denunciado pelo Ministério Público por supostamente usar indevidamente passagens aéreas da Câmara Federal, na época em que foi deputado federal

 

Dutra teve o processo extinto na Justiça Federal

O Juiz Marcus Vinicius Reis Bastos, da 12ª Vara Federal de Brasília, decidiu arquivar o processo movido pela Procuradora Federal Sara Moreira de Souza Leite, que acusava o atual prefeito de Paço do Lumiar, Domingos Dutra (PCdoB), de ter usado ilegalmente passagens aéreas no ano de a 2009 quando foi deputado federal.

O Ministério Público Federal acusava o ex-deputado da prática do crime de peculato.

O Juiz Marcus Vinicius considerou a denúncia injusta, já que já estava prescrita a possibilidade de punição, por este motivo julgou a denúncia improcedente e determinou seu arquivamento.

Na época não havia limites para uso de passagens áreas.

E muita das vezes os parlamentares doavam passagens para pessoas doentes; para sindicalistas que participavam de encontros em Brasília, jamais para uso ilegal, como era o caso de Dutra. Houve parlamentares que cometeram desvio destinado para levar times de futebol, garotas de programas e até pessoas para jogar carteado.

“Fico triste com a onda denuncista do Ministério Público na atual conjuntura. Até por titica de galinha o Ministério Público denuncia políticos. Tenho a impressão que apenas os políticos passaram a ser alvos do Ministério público. Esqueceram os homicídios, o crime organizado de drogas, roubo de carcas e outros e passaram a se concentrar nos políticos porque dar mídia.  Quando a gente é denunciado o Ministério Público faz relesse para mídia e os adversários fazem um carnaval e o povo pensa que já somos condenados. Quando somos é absolvido como neste caso, desde de agosto nenhuma e publicado linha a nosso favor”, desabafa Domingos Dutra.

Da assessoria

 

 

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Thiago Bardal e mais 12 denunciados por contrabando e quadrilha…

Ministério Público Federal pediu a manutenção da prisão preventiva de todos os envolvidos na organização criminosa desbaratada pela Secretaria de Segurança Pública do Maranhão

Alguns dos denunciados à Justiça: contrabando e outros crimes

A Procuradoria Regional da República ofereceu nesta quarta-feira, 28, denúncia por contrabando, formação de quadrilha e outros crimes contra o ex-superintendente de Investigações Criminais do Maranhão, delegado Tiago Bardal e outros 12 acusados.
Além de Bardal, foram denunciados à Justiça Federal os oficiais da Polícia Militar coronel Reinaldo Elias Francalanci e major Luciano Fábio Farias Rangel; o sub-tenente Joaquim Pereira de Carvalho Filho; o soldado Fernando Paiva Moraes Júnior e mais o advogado Ricardo Jefferson Muniz Belo, além de outros envolvidos.
A quadrilha que, segundo as investigações, contrabandeava uísque e cigarros, foi desbaratada em fevereiro por equipes da própria Seic chefiada por Bardal, que foi afastado das funções.
Todos os principais envolvidos estão presos e tiveram a manutenção da prisão preventiva pedida pelo MPF.
Os acusados foram denunciados pelos crimes de organização criminosa, contrabando, descaminho, corrupção, falsidade documental, posse irregular de arma de fogo e porte ilegal de arma de fogo de uso restrito.
Abaixo, a lista dos denunciados:
Rogério Sousa Garcia;
Tiago Mattos Bardal
Reinaldo Elias Francalanci
Luciano Fábio Farias Rangel
Joaquim Pereira de Carvalho Filho
Fernando Paiva Moraes Júnior
Ricardo Jefferson Muniz Belo
José Carlos Gonçalves
Galdino do Livramento Santos
Evandro da Costa Araújo
Rodrigo Santana Mendes
Edimilson Silva Macedo
Aroudo João Padilha Martins

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A vida de luxo de Gil Cutrim…

Com patrimônio pessoal avaliado em R$ 10 milhões – todo amealhado no período em que foi prefeito de Ribamar, segundo o Ministério Público – pedetista exibe padrão milionário em carros, imóveis e viagens com festas internacionais

Gil Cutrim com a esposa: milhões em carrões, imóveis e viagens…

O ex-prefeito de São José de Ribamar e ex-presidente da Famem, Gil Cutrim (PDT), é visto hoje no Maranhão como um dos milionários na política.

E toda a fortuna, avaliada em R$ 10 milhões, foi construída entre os anos de 2010 e 2015, exatamente no período em que ele governou a cidade de São José de Ribamar, em substituição ao ex-padrinho Luis Fernando Silva (PSDB).

Mas seu patrimônio, segundo o Ministério Público, foi todo formado por dinheiro público desviado.

De acordo com a promotora Elisabeth Albuquerque de Sousa Mendonça, mesmo com salário de R$ 17,1 mil, o ex-prefeito conseguiu comprar quatro BMW, um Audi, um apartamento no edifício Murano, na Península da Ponta D’Areia, um sítio em Ribamar e mais uma casa no condomínio The Prime.

O ex-prefeito teve, em cinco anos, o incremento patrimonial que um cidadão nordestino, com rendimento mensal semelhante ao seu, levaria 20 anos para realizar”, afirmou a promotora de justiça.

Só o apartamento está avaliado em R$ 6 milhões.

O escritório Cutrim & Lima Advogados Associados, que tem Gil Cutrim como um dos sócios, comprou uma BMW no valor de R$ 269 mil, uma outra BMW por R$ 310 mil, um Audi Turbo FSI por R$ 229,9 mil; uma BMW X5 por R$ 340 mil, totalizando R$ 1, 1 milhão em automóveis.

Na denúncia do Ministério Público são relacionadas também viagens internacionais caríssimas, com direito a festas no exterior para dezenas de convidados.

Gil Cutrim já teve os sigilos bancários e fiscal quebrados; na Ação Civil, a promotora pde também a quebra do sigilo de sua esposa, Juliana Fernandes Silva Cutrim.

Além da Ação Civil Pública, o Ministério Público deve denunciar o ex-prefeito de Ribamar em ação penal…

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O escândalo comunista na Beira Rio de Imperatriz…

Obra superfaturada do governo Flávio Dino está esfarelando pouco tempo depois de entregue, sob os olhos quase cegos do Ministério Público e do silêncio da prefeitura local; deputado Wellington tem insistido na denúncia do caso

 

O cais construído por Flávio Dino está desmanchando com as chuvas

É um escândalo sem precedentes o que vem ocorrendo na área turística conhecida por Beira Rio, em Imperatriz.

Uma obra entregue a toque de caixa pelo governo Flávio Dino (PCdoB) está desmoronando a olhos vistos, sem que nenhuma autoridade responsável se manifesta.

Solitário na cobrança por providências, o deputado Wellington do Curso (PP) tem exigido explicações do governo e cobrado do Ministério Público ações para resolver o problema.

– Flávio Dino prometeu uma obra em que seriam aplicados R$ 3 milhões de reais. Gastaram 3 vezes mais e ainda entregaram com um ano de atraso, decepcionando a população. É um superfaturamento? Visitamos a Beira-Rio e a precariedade da infraestrutura já nos faz questionar: onde aplicaram os recursos? Muitos falam: ‘Já é alguma coisa’. Tudo bem, sabemos que ‘já é alguma coisa’, mas é preciso saber que obra pública não é favor e não pode ser entregue de qualquer forma. Os recursos não são particulares, mas sim públicos. É necessário ter seriedade com a aplicação dos recursos. Governador, respeite a população de Imperatriz – disse Wellington.

A Prefeitura de Imperatriz, maior prejudicada com a obra esfarelada, também mantém silêncio sobre o assunto.

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Alexandre Almeida visita obras do Ministério Público em Matões…

Serviços na sede do órgão estão sendo executados com recursos de emenda destinada pelo parlamentar

 

Alexandre Almeida com aliados em visita às obras em Matões

O deputado estadual Alexandre Almeida (PSD) visitou neste final de semana as obras da nova sede do Ministério Público no município de Matões. Os recursos que garantiram a construção do prédio são oriundos de uma emenda parlamentar de Alexandre Almeida, aprovada ainda no orçamento de 2017, no valor de R$ 800 mil.

– Essa iniciativa busca melhorar as condições de trabalho do Ministério Público em Matões. Dessa forma, a população matoense poderá ser melhor assistida por meio do importantíssimo trabalho do Ministério Público na defesa de uma sociedade melhor – afirmou. 

De acordo com Alexandre Almeida a destinação desta emenda para a construção de uma sede própria para o Ministério Público em Matões foi uma reivindicação da própria população.

– Essa é a importância de se fazer um mandato colaborativo. Foi a própria população matoense quem me apresentou essa demanda, por entender o importante papel que exerce o Ministério Público, mas que funcionava em um prédio alugado, que não foi planejado para a sua finalidade. Agora o órgão ganhará um prédio novo, planejado de acordo com a necessidade da Promotoria de Justiça da Comarca de Matões – disse.

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Ministério Público submetido a Flávio Dino…

Homenagem proposta pelo procurador-geral de Justiça, em pleno ano eleitoral, é uma espécie de salvo-conduto ao comunista, uma renúncia das atribuições da instituição

 

O absurdo da homenagem do PGJ a Dino: salvo-conduto ao governador

O atual procurador-geral de Justiça, Luiz Gonzaga Martins Coelho, pôs o Ministério Público maranhense no fundo do poço.

Ao propor homenagem ao governador Flávio Dino (PCdoB) pelo combate à corrupção, Gonzaga dá ao comunista uma espécie de salvo-conduto para suas ações.

Mas só o que há no governo Flávio Dino é corrupção.

Corrupção na Saúde, na Infra-estrutura, na Comunicação, no próprio gabinete do governador. (Veja aqui e aqui apenas alguns exemplos)

Com sua homenagem, o procurador-geral de Justiça diz a Dino que ele pode continuar fazendo o que quiser, e não será incomodado pelo Ministério Público.

Mas Luiz Gonzaga Coelho deveria era investigar o governo Flávio Dino, não entregar a ele um salvo-conduto.

É o triste fim do Ministério Público no Maranhão…

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A triste sorte de Paço do Lumiar…

Com apenas um ano de mandato, prefeito Domingos Dutra mostra-se apenas mais um a destruir o município, que sofre com maus gestores desde a sua emancipação

 

O casal Dutra: Paço do Lumiar e sua triste sina com gestores ruins

Passados pouco mais de 1 ano da posse do prefeito de Paço do Lumiar, Domingos Dutra (PCdoB), Paço do Lumiar assiste a mais do mesmo em termos de gestão.

Ao lado da mulher, Núbia Dutra, o prefeito demonstra inaptidão para o cargo, sua gestão se envolve em série de denúncias de todos os tipos e a prefeitura vira palco de nepotismo e de interesses da própria Núbia, que deve disputar vaga na Assembleia Legislativa em outubro.

A mais nova ação do Ministério Público contra o casal de Paço do Lumiar se dá exatamente por causa de Núbia.

Ela é acusada de usar pintura em escolas e prédios públicos do município para se promover, usando cores que a identificam.

A ação, por si só, já é danosa para o município, porque, além do dinheiro público ser usado para promoção pessoal de terceiros, ainda terá que ser usado novamente para corrigir o erro.

Paço do Lumiar sofre há mais de 20 anos com maus gestores de todos os tipos.

E parece seguir sua sina; pelo menos até 2020…

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Concurso da PM: agora é com o Ministério Público…

Até agora sem ação diante dos fatos, procurador-geral de Justiça recebeu ontem do deputado Wellington do Curso, Representação contra o concurso público que apresenta suspeita de fraudes desde a sua concepção

 

Wellington com o procurador-geral: é hora de agir e esclarecer os fatos

Estático, distante e leniente, o Ministério Público do Maranhão tem agora um combustível para se mover diante das suspeitas cada vez mais graves de que o concurso do governo Flávio Dino (PCdoB) para preenchimento de vagas na PMMA está marcado pelas irregularidades.

O deputado Wellington do Curso – incansável desde o início nas denúncias contra o certame – entregou pessoalmente ao procurador-geral de Justiça, Luiz Gongaza Coelho – provas e documentos que apontam para uma necessária anulação.

O concurso da PMMA, primeiro da gestão Flávio Dino, teve entre aprovados candidatos já preso por fraudes, foi feito com provas fora dos locais previstos em Edital e com denúncias e que candidatos usavam aparelhos eletrônico em plena sala de prova.

– Entre inúmeras irregularidades, pode-se mencionar 5 pontos devidamente comprovados. O primeiro deles é o descumprimento do edital, já que realizaram provas no Piauí sem qualquer previsão para isso ou retificação; o segundo é a fiscalização deficitária, já que candidatos fizeram a prova portando até mesmo celular; o terceiro é a despadronização dos horários, conforme comprovado nos boletins de ocorrência, com candidato que começou a prova até 1 hora após o oficial; o quarto ponto é a possibilidade de fraude: iniciaram as investigações, mas até agora o inquérito não deu ‘informação’ alguma. O quinto ponto é quanto ao gabarito oficial que, até hoje, sequer foi divulgado – resumiu Wellington do Curso.

Agora cabe ao Ministério Público tomar as providências necessárias.

Basta querer agir…