Donos de empreendimento que praticamente controla um monopólio no ramo supermercadista no estado – desde que o então governador Flávio Dino decidiu beneficiá-lo com cobrança de impostos diferenciada, o que ajudou na quebra da concorrência – controlador do grupo e seus parentes são os únicos maranhenses na lista da Forbes
Ilson Mateus com Flávio Dino; política fiscal comunista ajudou a afugentar concorrentes e garantiu fortuna do grupo monopolista no Maranhão
Dona de um verdadeiro monopólio nos ramos supermercadista e atacadista, a família Mateus, dona do grupo de mesmo nome, são os únicos maranhenses listados como bilionários pela conceituada revista Forbes.
Capitão do grupo – que começou como pequeno comércio em Balsas – o empresário Ilson Mateus tem fortuna de R$ 4,5 bilhões; seu filhos, Ilson Mateus Júnior, Denilson Pinheiro Rodrigues e a ex-esposa do empreendedor, Maria Barros Pinheiro, têm fortuna estimada em R$ 1,12 bilhão, cada.
Atualmente, o Mateus concorre no Maranhão apenas com pequenas redes regionais, em São Luís e no interior.
Com o caixa forrado pela política fiscal dinista, o grupo começou a crescer em todo o Nordeste, chegando a figurar entre as principais redes supermercadistas brasileiras.
Em 2020, entrou na bolsa de valores com um IPO (Oferta inicial de Ações) que rendeu quase R$ 5 bilhões.
Apesar de bilionários, os Mateus vivem vida simples no Maranhão, sem ostentações ou exposição midiática.
Com mais de R$ 2 bilhões deixados em caixa pela antecessora, governador comunista – hoje ministro da Justiça do governo Lula – passou oito anos fazendo festas para inaugurar restaurantes populares, mas piorou os índices sociais do estado, que hoje é o único de toda a América Latina a figurar em amarelo no Mapa do Desenvolvimento Humano, ao lado da ditadura comandada por Nicolas Maduro, segundo dados do IDH 2022
O fracasso de Flávio Dino já era evidente em 2018, quando ele tentou negar, em entrevista ao jornalista Sidney Pereira, o que prometera em 2014
O ex-governador Flávio Dino (PSB) teve dinheiro, teve apoio e teve equipe para iniciar o ciclo de desenvolvimento do Maranhão em seus oito anos de mandato; mas os números oficiais mostram que ele entregou o estado em último lugar em Índice de Desenvolvimento Humano em toda a América Latina .
Sob Flávio Dino, o Maranhão, que já tinha a pior renda per capta do Brasil, agora também é o único da América Latina a figurar em amarelo no mapa do desenvolvimento, ao lado de ninguém menos que a Venezuela, hoje sob o jugo da ditadura de Nicolas Maduro.
O documento foi analisado pelo blog Marco Aurélio d’Eça, que conversou sobre o tema com lideranças políticas maranhenses; é de uma delas, por exemplo, o ex-senador Roberto Rocha, o mapa que ilustra este post.
O mapa mostra o Maranhão como único estado do Brasil em amarelo, que representa o menor IDH no mapa do Desenvolvimento Humano da ONU
Ao assumir o mandato em 2015, o ex-comunista que hoje comanda a pasta da Justiça no governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tinha em caixa nada menos que R$ 2 bilhões restantes de um empréstimo de cerca de R$ 4 bilhões contraídos por Roseana. (entenda aqui)
O Maranhão figura no mapa do IDH como o pior da América Latina em termos de renda, educação e longevidade, dimensões que formam o Índice de Desenvolvimento da Organização das Nações Unidas.
Na comparação com o mesmo mapa de 2010, o Maranhão foi o único estado que ficou para trás, uma vez que o Piauí avançou e deixou de figurar em amarelo no mais recente.
No Mapa do Desenvolvimento Humano Maranhão é o único estado ou província em toda a América Latina nesta condição; ao seu lado aparece apenas a Venezuela, pelas circunstâncias de estar sob a tutela de uma ditadura há mais de 20 anos.
Este é o legado do agora ministro da Justiça do governo Lula.
Perda de arrecadação e obrigação de reajustes a várias categorias, somadas ao inchaço da folha de pagamentos levaram o estado a malabarismos como o calote em parcela da dívida pública e atraso nos repasses constitucionais; mesmo assim, governador já prepara o terreno para levantar mais dinheiro em bancos até o final de 2023, quando deve encaminhar o projeto para aprovação do Senado Federal
Para equilibrar as contas, Brandão suspendeu parcela do empréstimo usado em grande medida por Flávio Dino; mas já pensa em contrair novo empréstimo de R$ 4 bilhões
O governador Carlos Brandão (PSB) começou a estudar o pedido de um empréstimo de R$ 4 bilhões para o Maranhão até o final do ano; segundo apurou o blog Marco Aurélio d’Eça, os recursos serão usados para equilibrar as contas públicas já no início de 2024 e garantir os investimentos do Maranhão.
O estado ainda precisa aprovar projeto no Senado Federal, que já foi comunicado pelo governo maranhense; Brandão tem discutido o assunto com um grupo reservado de membros da bancada federal e deputados estaduais.
No último mês de junho, o governo atrasou em algumas semanas o repasse constitucional dos poderes Judiciário e Legislativo, o que levou ao atraso de fornecedores; agora em julho Brandão não conseguiu antecipar o pagamento dos servidores, o que levou o secretário de Controle das Atividades Governamentais a admitir perda de receita, como revelou o blog Marco Aurélio d’Eça no post “Houve queda de arrecadação”, admite secretário de Brandão…”.
Os novos R$ 4 bilhões desejados por Brandão devem garantir ao governador manter as contas em dia durante os seus três últimos anos de mandato.
Ainda que mantenha os investimentos nos mesmos níveis do que foi o período Flávio Dino…
Como uma espécie de Don Quixote da modernidade, ministro da Justiça botou na cabeça que os sistemas de algoritmos usados pelas redes sociais e serviços de internet podem tornar toda a humanidade “escrava da imposição de gostos, da formação de pensamento, do consumismo exacerbado e do controle de ideias”; e desenvolve uma guerra pelo controle da atividade digital, que pode transformá-lo em mero caçador de Pokémons
FLÁVIO DINO NO FÓRUM DE LISBOA. Poder do governo Lula para controlar a internet: “não podemos abrir mão da Regulação”, diz o ministro
Ele botou na cabeça que as redes sociais, os algoritmos que fazem funcionar as ferramentas digitais e, sobretudos, a Inteligência Artificial podem escravizar toda a humanidade.
Em palestras esta semana no Fórum Jurídico de Lisboa, o comunista maranhense desfiou sua verborragia intelectual erudita para defender abertamente o controle, pelo Estado, de tudo o que diz respeito à Internet, sob pena de se ter uma sociedade de escravos dos “seres digitais” que comandam as redes.
Fazendo uma comparação com as praças públicas da antiga Grécia, onde as elites iam para discutir os assuntos político-sociais – mas deixavam de fora escravos e os mais pobres – Dino vê nos olgaritmos e na IA um de risco de, ao contrário da antiga Ágora, tornar escrava toda a sociedade mundial.
– Será que as redes trazem emancipação, libertação, ou, em certa medida podem produzir uma praça tão defeituosa, em que o problema não se cuida da exclusão dos escravos, tal qual a ágora antiga, e sim a tentativa de transformar todos em larga medida em escravos? – perguntou Dino, em uma viagem conceitual pouco acessível aos não-iniciados.
Flávio Dino fez uma viagem retórica em Portugal para pregar o medo contra a Inteligência Artificial
A cultura e a erudição de Flávio Dino são inquestionáveis; mas o poder dado a ele pelo Ministério da Justiça pode estar exacerbando seu autoritarismo natural, fruto da juizite de seus anos como magistrado.
– Na concepção de estado do chefão comunista, é proibido pensar diferente dele. Jornalistas, intelectuais e até políticos são obrigados a seguir sua cartilha, ordenada como numa mesa de júri; e até pesquisas eleitorais que não o agradam são proibidas por seus tentáculos judiciais. A imagem de ditador começa a ganhar corpo em sua personalidade – já dizia o blog, à época.
O próprio Dino reconhece o viés de autoritarismo e censura de suas pregações; tanto que, em outro trecho de sua palestra em Lisboa, chegou a tentar justificar a ação do estado como necessária diante da velocidade do avanço tecnológico.
– Nós precisamos de processo decisório estatal – e aqui me refiro aso três poderes do estado – que seja capaz de, mais ou menos, contrastar com esta velocidade alucinante desta fase da revolução científico-tecnológica – afirmou o ministro brasileiro, para deixar claro:
– Não podemos abrir mão da ideia de regulação.
Dino tenta parar a revolução tecnológica e o acesso cada vez mais democrático à informação por que está no topo da cadeia de poder no Brasil, ao lado das elites do Poder Judiciário, de megaempresários internacionais e barões da Comunicação, que veem o acesso cada vez maior das classes sociais mais baixas à informação de todos os níveis, um risco para manutenção do próprio status quo.
São estas elites que tentam manter o controle da mídia, do acesso à informação e a hegemonia social das castas.
Mas esta revolução é imparável; e é ela quem vai fazer estados miseráveis como Maranhão – que já teve o próprio Dino no poder – desenvolver-se na marra, como previu o ex-senador Roberto Rocha em post do blog Marco Aurélio d’Eça, intitulado “Tecnologia está mudando o Maranhão na marra…”.
Diante deste avanço, o comunista maranhense pode continuar lutando contra seus moinhos de vento, a La Don Quixote de La Mancha, clássico personagem literário.
Ou pode ir à praça, caçar Pokémons, para ficar num termo mais apropriado à revolução tecnológica…
Ex-senador avalia que apesar do colonialismo da classe política, da economia essencialmente estatal do estado e da exclusão social – que leva também à exclusão digital – o poder do voto tende a estar mais nas mãos do eleitor, graças à internet, o que, em sua avaliação, será bem mais evidente em 2026
Um dos mais lúcidos políticos do Maranhão, Roberto Rocha vê momento importante de mudança de mentalidade no eleitor maranhense
Análise de conjuntura
O ex-senador Roberto Rocha fez ao blog Marco Aurélio d’Eça uma contundente explanação do momento político do Maranhão e avalia que o perfil do eleitor está mudando a cada eleição, ainda que sem nenhuma contribuição da própria classe política.
– A tecnologia está mudando o Maranhão na marra; a eleição passada já mostrou que não é mais como antes, basta ver a minha votação e a do Lahésio – disse, ele, referindo-se ao candidato do PSC ao Governo do Estado, que alcançou o segundo lugar, mesmo sem referências políticas estaduais.
Rocha lembra que nunca na história do Maranhão um candidato a senador, disputando com todas as forças políticas estaduais – e ainda enfrentando um drama familiar – teve 1,3 milhão de votos.
– E quando um candidato a governador sem nenhum prefeito, sem dinheiro, sem grupo, sem nada, ganha de um candidato no cargo de senador, com metade dos prefeitos e a campanha mais cara da história ? – perguntou o ex-senador, referindo-se à campanha do senador Weverton Rocha (PDT), que terminou em terceiro lugar.
– E será assim em 2026. Com uma diferença maior: o poder do voto estará muito mais na mão do eleitor, porque o processo que estamos vivendo de migração do poder do voto da mão do político para a mão do eleitor estará muito mais avançado – entende o ex-parlamentar.
Para Roberto Rocha, a evolução deste processo de conscientização do eleitor a partir das redes sociais e da internet tem a tendência de dar um salto entre 2022 e 2026; segundo ele, o que já aconteceu no centro sul e nas regiões mais desenvolvidas do país, vai se estender para quase todo Maranhão.
– Gostaria que esse processo fosse mais rápido no nosso estado, mas a pobreza, a exclusão social dificulta. Quanto menor a inclusão social, menor a inclusão digital – ponderou.
Em luto desde antes do fim do processo eleitoral de 2022, com a morte do filho caçula, Rocha passou o primeiro semestre completamente mergulhado.
– Agora que estou colocando a cabeça de fora. É muito difícil perder um filho amado. Nenhum pai deveria ver o filho morrer – desabafa.
Em Brasília na maior parte do seu tempo, o ex-senador pretende retomar sua agenda política no Maranhão.
Dinheiro repassado pelo Governo Federal em forma de benefícios sociais representa anualmente mais de um PIB adicional, mas acaba fortalecendo a economia de outros estados por falta de uma produção agrícola local e políticas de incentivos para atração de indústrias
Wagner Matos mostra na TV Mirante quanto chega ao Maranhão com os programas sociais
Editorial
O Maranhão perde, mensalmente, cerca de R$ 2,6 bilhões que circulam na economia de estado por intermédio dos benefícios sociais do Governo Federal.
Este valor representa nada menos que R$ 31,2 bilhões por ano, ou R$ 5,5 bilhões a mais que o PIB maranhense estimado para 2023.
O dinheiro, que vem em forma de programas como o Bolsa Família e o Vale-Gás, é usado pela famílias, basicamente, na compra de alimentos e no pagamento de dívidas.
Os juros bancários, que enriquecem uma dúzias de famílias de banqueiros nacionais e internacionais, comem boa parte destes recursos.
Mas a maior parte, que poderia permanecer por mais tempo na economia maranhense, acaba beneficiando outros estados por que o Maranhão não produz alimentos suficientes para abastecer a própria população e nem indústria de beneficiamento.
O estudo foi apresentado nesta terça-feira pelo economista Wagner Matos, colunista do programa Bom Dia Mirante.
O povo recebe o Bolsa Família, mas o dinheiro vai todo para empresas de outros estados
Louvada por boa parte da elite maranhense e pela parte da população menos informada, a indústria da soja é uma dessas pragas da evasão de divisas do Maranhão.
O estado é um dos grandes produtores de soja, mas as famílias que atuam nesta produção – geralmente originárias do Sul do país, onde mantém raízes – preferem vender o produto in natura, para indústrias de outros estados e de fora do país, onde o valor tem variação diária, de acordo com o dólar.
Por outro lado, não há incentivo institucional para atração de indústrias de beneficiamento da soja e outras commodities, que poderiam produzir aqui produtos como óleo, manteiga e outros processados.
O resultado é aquele mostrado na TV Mirante por Wagner Matos: o Maranhão recebe mais de R$ 30 bilhões anuais – mais do que um PIB adicional – mas o dinheiro acaba saindo rapidamente.
E a miséria é a única que continua a circular no estado.
Para cada trabalhador formal, estado tem dois beneficiários do programa do Governo Federal, o que reflete nos números da economia e alimenta o ciclo da pobreza
Maranhense é o campeão do Programa Bolsa Família e supera trabalhador com carteira assinada
O Maranhão é o estado do Nordeste com o maior número de beneficiários do programa Bolsa Família, segundo os dados do governo Lula (PT).
O que, para o Governo Federal, pode ser considerado como vitória política do programa, para o Governo do Estado esses dados deveriam significar motivo de vergonha, um reflexo da miséria do estado.
O número de beneficíarios do Bolsa Família supera em duas vezes o de trabalhadores con carteira assinada; isso quer dizer que para cada trabalhador formal, o Maranhão tem dois beneficiários do Bolsa Família.
Historicamente dependente do Poder Público, a economia maranhense nunca superou o ciclo da miséria; os quase oito anos do Governo Flávio Dino (PSB) acentuou ainda mais esta dependência.
Um dos símbolos deste ciclo de pobreza são os Restaurantes Populares.
Festejados como avanço social pelo governo maranhense, essas estruturas refletem, na verdade, o tamanho da insegurança alimentar no estado, uma vez que, cada restaurante destes significa mais gente sem condições de pagar pela própria alimentação básica.
E por isso, também, o Bolsa Família é destaque no Maranhão…
A combinação de um povo miserável e desassistido pelo poder público com políticos cada vez mais despreparados e sequiosos de mídia gera imagens grotescas, que reforçam a condição de barbárie em que vive o estado
O povo pobre é humilhado sem nem sequer perceber por capitães-do-mato que também não se percebem miseráveis
Editorial
Cenas bizarras, de pescados sendo despejados nas cabeças do povo pobre maranhense têm marcado a Semana Santa no interior.
E não é de hoje.
A imagen que ilustram este post é do município de Anapurus, mas se repete como praga pelo interior maranhense, gerada pela política do pão e circo que vem sendo produzida no Maranhão há anos, diante dos olhos cegos do Ministério Público.
Vereadores, deputados estaduais e federais, prefeitos e até o Governo do Estado se aproveitam do povo miserável para se autopromover, em ações de solidariedade que deveriam nem mesmo ser motivos de publicidade.
A distribuição de peixes congelados – sabe-se lá há quanto tempo – ganhou força a partir da segunda década dos anos 2000, por influência do lobby das empresas que atuam no setor de pesca e distribuição, muitas delas financiadoras de campanhas a cada dois anos.
A prática virou praga ao ser replicada não apenas nas esferas do poder municipal, mas também estadual.
E só foi replicada por que a classe política também foi baixando de nível ao longo dos anos, formada hoje cada vez mais apenas por herdeiros de poderosos que mal entendem o que é segregação social.
O povo pobre e desassistido pelo poder público é manipulado por este mesmo poder público em épocas como o Natal e a Páscoa.
E a cada ano esta prática vai se espalhando pelo estado, sendo usada não apenas por políticos, mas também por candidatos a políticos, que acham isso um case de sucesso.
O Maranhão vai, cada vez mais, jogando imagens de vergonha para o Brasil e para o mundo.
Cajari, Satubinha, Peri-Mirim, Nina Rodrigues, Cajapió, Itaipava do Grajaú, Primeira Cruz, Central do Maranhão, Santo Amaro do Maranhão e Matões do Norte são os municípios brasileiros com o menor PIB per capta do país
Maranhão segue na rabeira do desenvolvimento do país com os 10 municípios com menor PIB per capta dentre todos os mais de 5 mil municípios brasileiros
Os dez municípios brasileiros mais pobres em termos de Produto Interno Bruto estão no Maranhão.
São eles: Cajari, Satubinha, Peri-Mirim, Nina Rodrigues, Cajapió, Itaipava do Grajaú, Primeira Cruz, Central do Maranhão, Santo Amaro do Maranhão e Matões do Norte.
O pior do país é Matões do Norte, que segue na rabeira desde 2018.
De acordo com estudo do IBGE de 2020, essas cidades têm PIB per capta de R$ 15 mil, a mais baixa do país.
Chama a atenção na lista os muni9cípi9sod e Primeira Cruz e Santo Amaro do Maranhão, que estão na zona dos Lençóis Maranhenses, prova de que o estado não tem, sequer, uma política de aproveitamento do Turismo, uma das maiores indústrias do mundo.
O número é ainda maior se contarmos os 25 piores estados brasileiros em PIB per capta, dos quais 24 estão no Maranhão.
E o Maranhão entra agora em um novo ciclo de poder…
Ex-governador passou oito anos à frente do estado e viu a extrema pobreza só aumentar, mas diz que os dados científicos do IBGE vão provar o contrário, sobretudo em relação à Educação
Imagem símbolo da miséria no Maranhão persegue Flávio Dino, que quer se mostrar ao Brasil como opção presidencial em 2026
O senador eleito Flávio Dino (PSB) tem sido constrangido por números da miséria no Maranhão, que só aumentaram em seus oito anos de mandato como governador.
Prestes a se tornar ministro da Justiça no governo Lula (PT), Dino tem vendido a aliados nacionais que os dados sobre o Maranhão estão defasados e que apenas o Censo de 2022 do IBGE vai apontar a realidade dos indicadores sociais.