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E a família ainda espera um pesar…

Dino só mostrou números até aora. Nenhum lamento pela morte da jovem enfermeira

Dino só mostrou números até agora. Nenhum lamento pela morte da jovem enfermeira

O ex-deputado Ricardo Murad tem razão.

Até agora, passaram-se dois dias desde a tragédia da Ponte do São Francisco, sem que o governo se dignasse a desejar, pelo menos, um sepultamento digno à jovem enfermeira morta – de uma hora para outra – em um ônibus sem segurança na capital maranhense.

muradComo se vê, nem o governador, nem o secretário têm equilíbrio, muito menos maturidade, para comandar o sistema de segurança estadual. E o pior de tudo é que o governador não se dignou a dar uma nota de pesar pela morte da jovem. Nenhum lamento, nenhum gesto de conforto para a família – disse o ex-parlamentar.

Dino já mostrou números, estatísticas; atacou adversários e apresentou as mais estapafúrdias versões para justificar a violência crescente na capital maranhense.

Mas, em momento algum – pelo menos publicamente – mostrou qualquer condolência pela morte de mais uma inocente.

Como mostra Ricardo Murad, este é o governo da mudança

Esse é o governo Flávio Dino…

 

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Imagem do dia: e tome violência, Flávio Dino…

morteO garoto no chão do ônibus é, segundo testemunhas, o menor C.L.L, de 16 anos, morador da Ilhinha. Ele foi morto no início da noite desta quarta-feira (03), quando tentava um assalto no coletivo da linha Cohatrac/São Francisco, após sair da Escola Benedito Leite. Armado com uma faca, ele tentou roubar a cobradora. Um homem não identificado pela polícia efetuou dois disparos. Um matou o bandido. O outro, uma passageira. Mas o governo Flávio Dino prefere divulgar estatísticas a reconhecer a falência do sistema de Segurança e a necessidade de ajuda. E tome violência no novo governo. (Imagem: Biné Morais/O EstadoMaranhão)

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Glalbert Cutrim também cobra ações para barrar a violência…

Para deputado estadual, “autoridades competentes precisam tomar posições mais firmes e eficientes  contra a criminalidade”. Cutrim cobrou também a construção do quartel de São José de Ribamar

 

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Flávio Dino insiste em mentir sobre os mil policiais…

Não se sabe se ele faz isso de caso pensado, mas o fato é que o governador continua a tentar passar para a população  que está agindo para conter a violência. E não é verdade. Os policiais chamados pelo governo, só vão estar nas ruas em 2016

 

Dino no face: por que insistir na desinformação?!?

Dino no face: por que insistir na desinformação?!?

O governador Flávio Dino (PCcdoB) se complica porque quer.

Ele não tem motivo algum para ficar insistindo na falsa informação de que já chamou mil policiais militares para o combate à violência. Mas, mesmo assim, faz, como se quisesse convencer a população de que está trabalhando no caso.

O fato é que não existem mil novos policiais nas ruas do Maranhão. E nem vão estar em 2015.

Apenas cerca de 400 policiais foram habilitados ao chamamento do governo. E eles ainda vão fazer o curso preparatório,  que dura seis meses, na Academia de Polícia Militar.

Só em 2016, portanto, estarão nas ruas, como este blog tem batido e rebatido.

Por que Flávio Dino não fala a verdade?!?

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Funcionário atesta denúncia sobre mortes em Coroatá…

A deputada estadual Andrea Murad (PMDB) apresentou à Assembleia Legislativa, na sessão de ontem, 04, provas da denúncia que fez semana passada, de que pacientes do Hospital Regional de Coroatá morreram por falta de oxigênio na UTI, após pane de energia.

Andrea fez a denúncia semana passada, mas o governo Flávio Dino negou a informação.

Ontem, no entanto, ela apresentou documento que comprova a falha no sistema de oxigênio no mesmo dia em que houve as mortes, em 18 de abril.

O documento é assinado pelo funcionário Daniel Sousa da Silva, e conta como tudo ocorreu naquela noite.

Após a queda de energia, duas funcionárias da UTI-Neonatal entraram em contato com ele, para falar dos problemas com o oxigênio. Ele informa no relatório que entrou de forma imediata em contato com três técnicos da empresa RD Tecnologia e Serviços, que são responsáveis pela operação do sistema – Andrea Murad.

Apenas um atendeu a ligação, mas antes de chegar à unidade, dois pacientes já haviam “parado”.

Daniel Sousa informou que um dos funcionários do hospital não deu importância ao caso. Explicou ainda que entrou em contato com dono da empresa, Manoel, que assumiu a falha nos serviços prestados.

O funcionário se colocou, no relatório, à disposição para qualquer esclarecimento, caso a informação não seja o suficiente para “alguma perícia ou laudo”.

A palavra agora está, novamente, com o governo Flávio Dino…

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Frieza e ataques…

De O EstadoMaranhão*

O governo Flávio Dino ainda não assumiu a responsabilidade de trabalhar para dar as respostas que os maranhenses – e principalmente os que votaram no novo governador – esperam dos seus integrantes,

As mortes ocorridas na UTI do Hospital macrorregional de Coroatá são um fato tão grave  que justificaria a ida dos gestores de saúde àquele município para apurar em que circunstâncias aquelas pessoas perderam a vida.

O Estado esteve no município, ouviu relatos de funcionários assustados, que por medo de represálias não quiseram se identificar, e também familiares dos pacientes falecidos que garantem que eles apresentavam quadro de saúde em boa evolução.

Um governo sério teria aberto uma sindicância para apurar o caso, pelo menos em consideração ás famílias que estão inconformadas com a perda de seus entes queridos.”

um governo sério teria enviado seus gestores ao hospital, antes de simplesmente negar ter havido qualquer problema naquela unidade ou acusar o Estado de publicar inverdades. Será que os administradores do macrorregional de Coroatá admitiriam suas falhas?

Um governo sério teria aberto uma sindicância para apurar o caso, pelo menos em consideração ás famílias que estão inconformadas com a perda de seus entes queridos.

Um governo sério, a despeito de qualquer crítica, tem a obrigação de fazer a oisa certa…

*Editorial de capa, publicado na edição de 27/04/2015

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Havia mais seis na lista de execução…

O secretário de Seurança Pública, Aluísio Mendes, revelou agora há pouco que a quadrilha responsável pela execução do jornalista Décio Sá tinha uma lista com outras seis possíveis vítimas.

Ele não revelou nomes, mas deixou claro haver “inclusive um ambientalista”  entre as pessoas marcadas para morrer.

O próprio Júnior Bolinha, intermediador da contratação do pistoleiro Jhonatan, estava na alça de mira do crime. O matador iria executá-lo no último domingo, por causa do restante da dívida pela morte de Décio.

– Ele acertou R$ 100 mil e só repassou efetivamente R$ 20 mil ao matador – contou Aluísio Mendes.

Bolinha só não foi morto por Jhonatan por que foi capturado antes pela polícia…

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Homem foi executado no Turu…

Foi uma execução o assassinato de Clodoaldo Guimarães da Silva, hoje pela manhã, na Avenida São Luís Rei de França.

Clodoaldo pilotava uma moto quando outro veículo do mesmo tipo parou ao seu lado e um homem que vinha na garupa o executou, com vários tiros. O assassino fuigu com outros dois homens, que o aguardavam próximo à Farmácia Extrafarma.

A princípio, achava-se que o motoqueiro havia sido morto pelo próprio carona de sua moto. Só à tarde, setores da polícia confirmaram tratar-se de homens em outra moto.

Mais uma execução por acerto de contas, o que caracteriza pistolagem.

Menos para a delegada-geral, Cristina Meneses, que vê mortes violentas como estas como resultado de brigas de vizinho.

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Motorista que matou dois na Litorânea vai a hora que quer à polícia…

Rodrigo ignorou audiência na Delegacia de Trânsito

O motorista Rodrigo Araújo Lima, que matou a comerciante Solange Cruz Coelho e o estudante Ubiraci Silva Nascimento, sábado, na Litorânea, compareceu hoje pela manhã à audiência na Delegacia de Acidentes de Trânsito, terça-feira.

Na verdade, sua audiência estava marcada para ontem, mas ele decidiu ir à delegacia na hora que bem entendeu.

Rodrigo dirigia o carro a 120 quilômetros por hora, o dobro da permitida na avenida, quando atropelou e matou as duas pessoas, que estavam no canteiro central.

A polícia já estuda transferir o caso para uma delegacia de homicídios ou um distrito comum, como é praxe nos casos de questões de trânsito onde não se caracteriza o mero acidente.

Para responder ao crime em liberdade, Rodrigo Araújo pagou fiança de R$ 6 mil…