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Participação da BRMalls no São Luís Shopping é de 15%…

Esta é a quantidade de ações que a empresa brasileira pretende se desfazer do centro de compras da capital maranhense, em busca de melhores resultados em sua operação

 

É de apenas 15% a participação da BRMalls no Shopping São Luís, na capital maranhense.

E é dessa participação que a empresa pretende se desfazer, segundo apurou o blog Marco Aurélio D’Eça, em busca de negócio “que traz mais resultados”.

A empresa controladora de shoppings centers em todo o país é sócia no Maranhão do Grupo Claudino, que detém 50% do controle do SLS. O restante das ações está diluída entre outros sócios de menor monta.

Ainda segundo apurou este blog, a BRMalls tem – ou teria – participação também no Rio Anil Shopping, da qual já se desfez.

De acorod com reportagem da revista IstoÉ Dinheiro, a BRMalls iniciou em 2017 um processo de desinvestimento e “revisão de portfólio. Nesse contexto, já se desfez de sete operações em vários estados.

Com a venda da participação no São Luís Shopping, diz a Dinheiro, “restarão ainda 29 complexos comerciais sob controle da empresa.

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Shopping São Luís é posto à venda…

Empreendimento controlado pela BRMalls será repassado na novos donos  para que a companhia se dedique “naquilo que traz mais resultados”

 

SÃO LUÍS SHOPPING TERÁ NOVO DONO, conforme informações de sua controladora à revista IstoÉ Dinheiro

Inaugurado em meados dos anos 90, o Shopping Sã00o Luís, um dos principais centros de venda da capital maranhense está sendo posto à venda pela sua controladora, a BR Malls.

O empreendimento, construído pelo mesmo grupo que controla o Armazém Paraíba será repassado a novos controladores juntamente com o Shopping Via Brasil, do Rio de Janeiro.

A venda do Shopping São Luís – que apesar de manter padrão classe A não registra forte presença de público – faz parte do processo de encolhimento dos ativos da BR Malls, que já repassou outras sete operações em shoppings país a ora.

– Eles estão concentrando esforços naquilo que traz mais resultados – explicou o consultor Luiz Alberto marinho, sócio da consultoria GS&Malls.

O São Luís Shopping é o segundo centro comercial de São Luís a ter troca de controladores; há dois ano, o Rio Anil Shopping também mudou de dono, para fazer frente aos demais empreendimentos do setor na capital.

Mesmo com a venda dos shoppings do Rio de São Luís, a BR Malls manterá o controle de outros 29 complexos de compras no Brasil.

Com informações da revista IstoÉ Dinheiro

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A farsa da “cerveja maranhense” da Ambev…

Além de ser produzida em outro estado, produto supostamente local – anunciado assim por ter mandioca na composição – trata-se apenas da reprodução da mesma fórmula já usada em Pernambuco e Ceará

 

CERVEJA DE MANDIOCA DA AMBEV: mesmo produto, produzido em Pernambuco, é rotulado com nomes diferentes, dependendo do “estado de origem”

A Cervejaria Ambev lançou com estardalhaço, há alguns meses, a cerveja Magnífica, supostamente produzida genuinamente no Maranhão.

Era uma tentativa de fazer frente às cervejas mais populares e baratas, para alcançar consumidores distantes dos sabores puro malte, que vêm ganhando força em todo o país. (Entenda aqui e aqui)

Mas é enganosa a propaganda da Ambev para a Magnífica.

Além de ser produzida em Pernambuco – e não no Maranhão, como faz pensar a propaganda – a Magnífica é, na verdade, apenas a reprodução de uma fórmula igual, já produzida no próprio estado de Pernambuco e no Ceará.

Nos dois estados a cerveja de mandioca é vendida com os nomes de “Nossa” e “Legítima”, respectivamente.

Mas trata-se da mesma cerveja, vendida no Maranhão com o rótulo “Magnífica”

O que a Ambev usa do Maranhão é apenas a mandioca, comprada de produtores locais e levada para pernambuco, onde se junta à produção de vários outros estados para produzir a mesma cerveja, que usa um nome em cada estado.

E é esta a história da suposta cerveja “genuinamente maranhense”…

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Leilão Partidário…

Josimar de Maranhãozinho se aproxima de adversários de Flávio Dino para arrancar do comunista questões de seu interesse, em troca do apoio do Partido da República; e conseguiu

 

POLÍTICA COMO NEGÓCIO. Josimar com Roseana; e o mesmo gesto ao lado de Flávio Dino

Tido como um dos membros mais controversos da Assembleia Legislativa, o deputado Josimar de Maranhãozinho (PR) fez jus à fama e resolveu por o seu partido em uma espécie de leilão eleitoral.

Insatisfeito com o governador Flávio Dino (PCdoB) – por conta da não liberação de recursos de seu interesse – Maranhãozinho saiu a negociar sua legenda com tantos quantos pré-candidatos pode alcançar nos últimos dias.

Mas o jogo do deputado tinha apenas um objetivo: jogar na parede o próprio Flávio Dino.

Com estilo arrojado para os padrões políticos maranhenses, Josimar – que fez carreira nas regiões do Gurupi e do Alto Turi, duas das mais tensas do Maranhão – usa dos meios possíveis que dispõe para alcançar seus objetivos políticos.

E foi para cima de Flávio Dino.

Sua arrojada ação deu resultados: o governador comunista chamou o parlamentar ontem, em Palácio dos Leões, para tratar das articulações para formação da aliança que vai embalar seu projeto de reeleição.

E pelo semblante do deputado ao deixar a casa do comunista, a conversa foi o que se pode chamar de “excelente” para ele.

Os leilões partidários às vésperas de convenções eleitorais são praxe no frágil processo político brasileiro, sobretudo com legendas sem qualquer definição ideológica, conteúdo programático ou doutrina definida, como é o caso do Partido da República.

E obviamente, Flávio Dino deve passar por outras pressões do tipo da de Josimar de Maranhãozinho, tendo que abrir as portas e os cofres do Palácio dos Leões.

E quem vai pagar a conta, claro, é o povo do Maranhão…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Na companhia de Hilton Gonçalo, chineses visitam terreno de siderúrgica em Bacabeira…

Prefeito de Santa Rita e a mulher, que comanda a Prefeitura de Bacabeira mostram-se otimistas com as perspectiva de desenvolvimento da região

 

O prefeito Hilton Gonçalo e a prefeita Fernanda Gonçalo acompanharam a comitiva chinesa que visitou na segunda-feira, 19, o terreno em que será instalada a siderúrgica na cidade de Bacabeira.

As obras estão previstas para serem iniciadas no segundo semestre de 2018 e deve gerar mais de 10 mil empregos diretos.

O CEO da Companhia, Zhang Shengsheng, e comitiva estiveram inicialmente na sede do Governo do Estado, no Palácio dos Leões. Na ocasião, o governador Flávio Dino e a prefeita de Bacabeira, Fernanda Gonçalo, assinaram o documento de doação do terreno onde a cidade inteligente (Smart City) será construída.

“Os eventos de hoje são muito significativos, porque a partir de agora o projeto e a velocidade do nosso trabalho vai ser acelerado, vamos poder executar de forma rápida para que a construção seja feita e iniciada a operação”, afirmou Zhang Shengsheng.

O estado, que tem posição estratégica privilegiada e recursos naturais abundantes teve investimento viabilizado pela ação governamental, que incentivou o aporte logístico, como ampliação da capacidade do Porto do Itaqui e a geração de energia no estado.

Hilton e Fernanda Gonçalo avaliaram como um importante investimento para desenvolver as cidades de Santa Rita e Bacabeira, uma vez que criou-se uma grande expectativa com a instalação da Refinaria Premium que não veio.

Operação

Com negociações iniciadas em 2015 pelo Governo do Maranhão, o projeto siderúrgico entrou, segundo o presidente da corporação, na fase final de preparativos. Já na construção, prevista para iniciar no segundo semestre, milhares de postos de trabalho serão gerados.

O parque industrial de grande porte terá capacidade inicial de produção de 8 milhões de toneladas de aço ao ano.

“Para se ter uma ideia, lá na China, um parque siderúrgico de 10 milhões de toneladas ao ano alavanca uma população de 100 mil habitantes”, completou Zhang Shengsheng.

Desenvolvimento

As expectativas do Governo e dos investidores chineses é que com a instalação do empreendimento; a construção do Porto São Luís, uma cadeia de outros empreendimentos industriais também se desenvolva na região, uma nova fronteira mundial para o setor.

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Quando a lei vira negócio…

Juízes e promotores que se beneficiam direta ou indiretamente do governo – e ainda exibem propaganda de suas relações com o governo – levam o cidadão a perder a referência de Justiça; e nem o mais arraigado corporativismo é capaz de defender algo assim

 

Editorial

Vem o escândalo do “aluguel camarada” de uma clínica que já custou mais de R$ 2 milhões aos cofres públicos maranhenses e descobre-se que, entre as sócias dessa clínica, está uma juíza de Direito, irmã de uma assessora jurídica da secretaria que alugou o prédio.

Descobre-se mais: o marido da juíza é um promotor-assessor do procurador-geral de Justiça.

Só este fato levaria, no mínimo, a uma investigação da Corregedoria de Justiça ou da Corregedoria do Ministério Público.

Ao menos para esclarecer a opinião pública.

Mas o que fazer quando se descobre que o corregedor-geral de Justiça tem, ele próprio, um imóvel alugado para o governo?

E o preço é sempre alto para quem tem a coragem de apontar equívocos e desvios do Judiciário e do Ministério Público maranhense.

Associações corporativas odeiam isso; Juízes e promotores odeiam isso. E são várias as tentativas de intimidação.

Mas mesmo com a venda nos olhos do corporativismo e da intimidação associativista, não há como deixar de enxergar inúmeras histórias de parentes de membros do Judiciário nomeados em postos no mesmo governo que esses membros deveriam, no mínimo, olhar com independência.

É uma promiscuidade que se espalha por todas as instâncias políticas – de gabinetes de deputados a secretarias de estado, passando por Câmaras Municipais e prefeituras.

Quando juízes e promotores fazem negócios com o governo, o cidadão perde a referência da Justiça que deveria ter clara em sua vida.

E essas práticas, nenhuma intimidação corporativista vai poder esconder…

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Edinho classifica de “conversa fiada” notas sobre venda da TV Difusora…

Empresário confirma manifestação de interesse por parte de emissários do apresentador Ratinho, mas afirma que nem está em negociações

 

Ratinho monta rede do SBT no país

Ratinho monta rede do SBT no país e quer também a do Maranhão

 

Deu na coluna Controle Remoto, assinada pela jornalista Patrícia Kogut, de O Globo, nesta segunda-feira, 29:

– Carlos massa, o Ratinho, comprou a afiliada do SBT no Maranhão. mas desistiu da de Minas, após uma longa negociação.

A revelação de Kogut confirma outra nota, dada por outro colunista de O Globo, Ancelmo Góis, em 9 de fevereiro, dando conta de que Ratinho estava negociando as duas emissoras. (Leia aqui)

Mas a informação é negada pelo empresário e senador Lobão Filho, o Edinho, comandante da emissora maranhense.

– Conversa fiada. Não estou nem em negociações – disse ele, ao comentar a nota de hoje da colunista de O Globo.

Edinho confirma a “manifestação de interesses” por parte de emissários do apresentador, mas deixa claro  que não está conversando sobre o assunto.

– Estou estrategicamente na minha – afirmou…

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Othelino discute isenção e impostos no Feryboat…

Othelino, com os secretários estaduais: isenção sendo revista

O 1º vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto (PCdoB), recebeu, na tarde de segunda-feira (27), na Sala de Reuniões da Presidência, o secretário da Fazenda do Maranhão, Marcellus Ribeiro Alves, e o presidente da Agência Estadual de Mobilidade Urbana (MOB), José Arthur Cabral.

Em pauta, a questão das empresas que fazem o transporte marítimo no trecho Ponta da Espera/ Cujupe, a Internacional Marítima e a Serv Porto, que são isentas de impostos estaduais e municipais.

– Pedi ao governo que fizéssemos uma discussão para que possamos analisar a possibilidade de dar um basta a esses benefícios – explicou.

Segundo ele, o fundamental é que o cidadão que utiliza este tipo de transporte tenha bons serviços e seja respeitado enquanto consumidor.

– Percebemos que o Estado tem um amplo programa de recuperação tributária, então,  por que não atacar essa concessão que é injusta e indevida para duas empresas que têm lucros excessivos e prestam péssimo serviço à população? – questionou o parlamentar.

O secretário Marcellus Ribeiro Alves, falou que há duas isenções, uma para o serviço de transporte aquaviário e outra para o óleo diesel.

– O nosso objetivo é fazer uma análise um pouco mais aprofundada da estrutura dessa tributação para que não gere encargo adicional para o consumidor final de tais serviços – disse.

A ideia é extinguir a isenção de impostos estaduais para as empresas de ferryboat, mas com a devida atenção para que o fim dessa isenção não possa provocar pressão por aumento das passagens.

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O pão de açucar vai virar pão francês…

Abílio Diniz: primeira derrota empresarial em

O grupo francês Casino assumirá nesta sexta-feira o comando do grupo Pão de Açucar, o maior conglomerado de varejo do Brasil e o único controlado por brasileiros.

O acordo que garante o controle foi firmado em 2005 pelo presidente do grupo, Abílio Diniz, da família fundadora do Pão de Açucar.

O Pão de Açucar controla hoje as maiores bandeiras de supermercados do país – além das Casas Bahia e do Ponto Frio, do ramo de eletroeletrônicos.

Casino é o novo dono do Pão de Açucar

Significa que o mercado brasileiro de supermercados terá apenas franceses (Casino e Carrefour) e americanos (Wal-Mart) disputando a liderança de vendas.

Os especialistas estranham como Diniz – acostumado a grandes embates empresariais – pôde se deixar levar por um acordo que tiraria dele exatamente a empresa-símbolo do poder de sua família.

Nos últimos anos ele tentou escapar da armadilha, inclusive tentando uma fusão com o Carrefour.

A jogada não deu certo e o presidente do Casino, Jean-Charles Nauri, assumirá o comando da empresa brasileira nesta sexta-feira…

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Imperatriz é destaque de Veja como “Economia que pulsa no interior do país”…

Imperatriz à noite: pujança econômica

O município maranhense de Imperatriz é um dos 106 municípios destacados em reportagem especial da revista Veja sobre o crescimento das cidades do interior do país.

De acordo com a publicação, Imperatriz se destaca como “peça-chave no escoamento do minério de Carajás” e “como um dos pincipais polos energéticos do país”.

Em 38 páginas, o “Alamaque Especial-Cidades”, destaca as cidades brasileiras que aproveitam as oportunidades em vários setores da economia.

O texto destaca a implantação da fábrica de celulose da Suzano em Imperatriz, que, segundo o texto, emrpegará 7 mil pessoas.

Outro destaque é o comércio atacadista, que “fatura R$ 1,5 bilhão por ano”.

Imperatriz é a única cidade maranhense entre as 106 citadas no Almanaque…