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Filho de Márcio Jerry em festiva intimidade com Eduardo DP…

Relação do “chefe de organização criminosa” que fraudou contratos em todo o país com o ex-secretário de Cidades do governo Flávio Dino dava direito a farras homéricas em boites, bares e casas noturnas de São Luís e de outros estados, garantidas por contratos milionários nas gestões comunistas, que se avolumaram ainda mais no governo-tampão de Carlos Brandão

 

Na imagem o “chefe criminoso” Eduardo DP aparece em mesa farta de bebida com o filho do comunista Márcio Jerry, controlador da secretaria de Cidades

A foto acima é de uma casa noturna de São Luís; nela, aparecem em foco Eduardo DP, “chefe da organização criminosa” desbaratada nesta quarta-feira, 20 pela Polícia Federal, e Caetano Barroso, ninguém menos que o filho do ex-secretário de Cidades, Márcio Jerry Saraiva Barroso(PCdoB).

Na imagem é possível ver o tamanho da farra, garantida ao “Imperador” por contratos milionários na Secretaria de Cidades e na Secretaria de Infraestrutura do governo comunista de Flávio Dino (PSB).

Poderoso entre os comunistas, Eduardo DP passeava com o rebento de Márcio Jerry para vários locais, inclusive de aeronaves, as mesmas usadas também pelo próprio Márcio Jerry e pelo então governador Flávio Dino.

Caetano é um menino de classe média do interior que ganhou status de novo rico entre os playboys maranhenses durante o governo comunista.

As farras com o “chefe da organização criminosa” não ocorriam apenas em São Luís; era comum os dois chegarem juntos, de avião, em festas de Brasília, Fortaleza e Rio de Janeiro.

No cardápio da esbornia quase sempre champanhe, uísques e até charutos cubanos, que iam aumentando de padrão à medida que os contratos de DP iam se avolumando no governo de Flávio Dino.

E assim caminhou o Maranhão sob o signo do comunismo…

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Ascensão e queda de Thiago Bardal…

Tido como uma das estrelas do sistema de Segurança Pública no Maranhão, delegado chegou a ser cogitado para o comando da pasta; até ser flagrado em envolvimento com criminosos, o que levou ao seu ocaso

 

Thiago Bardal voltou à cadeia, sob acusação de propina em troca de proteção a quadrilhas

Preso nesta quarta-feira, 28, sob acusação de favorecimento a organizações criminosas em troca de propina, o delegado Thiago Bardal já foi uma estrela do sistema de Segurança Pública no Maranhão.

Chefe da Superintendência de Investigações Criminais (SEIC) desde o início do governo Flávio Dino (PCdoB), ele esteve à frente das principais ações da pasta, era o queridinho dos setoristas policiais da imprensa e chegou até a ser cogitado para o posto de Secretário de Segurança.

No dia 21 de fevereiro de 2018, a polícia desbaratou uma quadrilha de contrabando de cargas e acusou o próprio Bardal como membro da Organização Criminosa. (Entenda aqui)

Ele foi exonerado da SEIC no dia seguinte, preso e levado para a Delegacia da Cidade Operária, onde contou com a proteção de colegas da Associação de Delegados (Adepol), que chegaram a invadir sua cela para impedir depoimento.

Agora, Thiago Bardal é novamente preso, sob acusação de proteger quadrilhas de assaltantes de banco, tráfico de drogas e contrabando, em troca de R$ 100 mil mensais em propina.

É o triste ocaso de mais uma estrela da polícia maranhense…