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Cabe a Lula chamar reunião da ONU sobre crise Israel X Palestina..

Governo brasileiro é o atual presidente do Conselho de Segurança da organização mundial, com o poder de estabelecer a agenda de reuniões e análises da situação; governos de vários países temem que ecos da batalha no oriente médio se espalhem por outras regiões do globo

 

Lula em discurso na última conferência da ONU, quando o Brasil assumiu a presidência do conselho, posto em que permanecerá até o fim de 2023

Análise da Notícia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem papel central no conflito ente Israel e a Palestina, surgido por um ataque do grupo terrorista Hamas, no último sábado, 7.

O governo brasileiro é o atual presidente do conselho de segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e cabe a ele definir a agenda de debates e análises do conflito.

Apesar de manifestar-se contra o ataque, Lula é historicamente favorável ao estado palestino e assim como outros governos mundiais, vê na criação do estado de Israel – após milênios de ocupação da região pelos palestinos – uma imposição dos Estados Unidos ao Oriente Médio.

 A guerra entre Israel e o Hamas – que atinge diretamente o povo palestino – já resultou em quase mil mortes desde o primeiro ataque, ainda no sábado, 7.

A preocupação é que o conflito se espalhe por outras regiões do globo terrestre.

A posição do Brasil nos próximos dias será importante para a diplomacia mundial…

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Eliziane rechaça “violência como política de estado”

Senadora maranhense comenta crise entre Estados Unidos e Irã – por causa do assassinato de um general iraniano pelas tropas americanas, no Iraque – e pregou que o Brasil assuma o protagonismo como intermediador de acordos de paz

 

Eliziane Gama entende que o Brasil tem condições de atuar na articulação da paz entre americanos e iranianos

A senadora Eliziane Gama (Cidadania) manifestou-se preocupadamente nas redes sociais, nesta sexta-feira, 3, com o clima de tensão que se estabeleceu no mundo após assassinato de um general do Irã pelas tropas dos Estados Unidos no Oriente Médio.

– Temos que rechaçar a violência como política de estado, como cristãos somos pregadores da paz. Que a escalada de ações beligerantes seja parada por ações diplomáticas que garantam e mantenham o mundo em paz – afirmou a senadora.

O ataque de míssil americano que matou o general comandante das Forças Revolucionárias do Irã próximo a um aeroporto de Bagdah, no Iraque

Na avaliação de Eliziane, essa crise do Oriente Médio precisa ser resolvida no campo diplomático.

A senadora maranhense entende ainda que o Brasil tem condições de assumir um protagonismo como articulador de eventuais apoios,

– Que as zonas que atualmente estão em conflito sejam pacificadas e que o Brasil busque o protagonismo, sendo esteio de acordos, que solucionem conflitos – disse Eliziane.