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A mídia a serviço dos opressores…

As garras do império sobrepujam a América Latina

Alguns jornalistas têm a tendência de se posicionar sempre ao lado dos poderosos, dos opressores.

É uma postura elitista, típica da formação acadêmica, geralmente influenciada pela convivência com o poder.

A cobertura do caso Osama Bin Laden é um exemplo desta subserviência aos donos do poder.

As redes de todo o mundo vendem as versões americanas sobre a execução do terrorista e formam a opinião pública contra tudo o que vem do Oriente Médio. 

Alguns, sem capacidade crítica, se deixam manipular

E, nas províncias, alguns jornalistas de menor senso crítico, menor formação cultural e menor capacidade intelectual, chegam a aceitar como verdade inquestionável tudo o que é dito pelo imperialismo ianque.

Nada questionam porque dito “pelo presidente americano, que não seria irresponsável”.

Aceitam a sucessão de versões dos opressores por que – alienados pelo serviço de informação imperialista – vêem aqueles que lutam contra o império como inimigos do Ocidente.

E os ianques se divertem com o apoio incondicional dos incultos

Felizmente, há os que pensam, os que questionam e os que querem saber mais.

Estes são donos dos porquês que fazem a história da formação jornalística.

Não se conformam com a versão oficial e vão buscar explicações.

E fazem o contraponto à mídia que está a serviço dos opressores.

Aqui e em qualquer lugar…