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Governo Brandão tem quatro nomes para a presidência da Assembleia…

Deputados Arnaldo Melo, Antonio Pereira, Rafael Leitoa e Iracema Vale – não necessariamente nesta ordem – têm a preferência do Palácio dos Leões, mas esbarram na articulação do atual presidente Othelino Neto, com apoio do senador  eleito Flávio Dino e força entre os colegas parlamentares

 

Arnaldo Melo, Antonio Pereira, Rafael de Timon e Iracema Vale são os nomes do governo para a Assembleia Legislativa, não necessariamente nesta ordem

O Palácio dos Leões vem se movimentando nos bastidores da disputa pela presidência da Assembleia Legislativa com ao menos quatro nomes de deputados eleitos ou reeleitos.

Além do decano Arnaldo Melo (PP), que tem a preferência da família do governador Carlos Brandão (PSB) – três membros do partido do governador aparecem com força na base governista: os também reeleitos Rafael Leitoa e Antonio Pereira, e a novata Iracema Vale.

Arnaldo já se pôs á disposição dos colegas parlamentares, mas surgiu a possibilidade de ele ser indicado para o Tribunal de Contas do Estado em janeiro, antes mesmo da posse na Assembleia, como revelou, com exclusividade, o blog Marco Aurélio d’Eça, no post “Deputados tentam convencer Arnaldo Melo a ir para o TCE…” 

Além da força no próprio Palácio, Antonio Pereira tem a simpatia de setores que se elegeram fora da base governista, como o grupo do deputado federal Josimar Maranhãozinho (PL), e o PDT, do senador  Weverton Rocha.

Líder do governo Flávio Dino na Casa, Rafael Leitoa ganhou força também no governo Brandão ao atuar fortemente pela virada do governador em Timon, sua base eleitoral; além disso, tem forte simpatia entre os colegas.

O nome de Iracema Vale surge como surpresa no bloco governista, sobretudo pela fato de estar assumindo o primeiro mandato; mas com deputada mais votada no maranhão, com mais de 100 mil votos, ela é citada em todas as rodas de conversas de deputados palacianos.

A articulação governista encontra resistência na força do atual presidente Othelino Neto (PCdoB).

E essa força aumenta ainda mais com a provável não indicação do senador eleito Flávio Dino (PSB) para o ministério do governo Lula (PT); a saída de Dino do Senado abriria vaga para a mulher de Othelino, Ana Paula Lobato, o que poderia servir como espécie de compensação. 

O próprio Brandão tem dito aos parlamentares de sua base que não gostaria de ver disputa na Assembleia Legislativa.

E vai passar a virada do ano em intensas articulações para evitar essa disputa…

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Deputados tentam convencer Arnaldo Melo a ir para o TCE…

Aliados do atual presidente da Assembleia Legislativa querem que o parlamentar do PP aceite a indicação para a vaga do conselheiro Edmar Cutrim, que se aposenta em janeiro, o que garantiria a Othelino Neto as condições para ser o nome de consenso no primeiro biênio da próxima legislatura; resta combinar com o Palácio dos Leões, que tem outros interesses na disputa e outros aliados atuando nos bastidores da eleição, marcada para fevereiro de 2023

 

Arnaldo Melo já se pôs à disposição para a disputa na Assembleia, mas aliados de Othelino Neto, querem levá-lo para o TCE

Aliados do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto (PCdoB), iniciaram uma articulação de bastidores – antes mesmo do segundo turno das eleições presidenciais – que visa abrir caminho para a manutenção do parlamentar no comando da Casa, pelo menos no primeiro biênio da próxima legislatura.

Essa articulação visa convencer o deputado Arnaldo Melo (PP), que tem apoio de setores importantes do Palácio dos Leões, a aceitar a indicação para ser conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, na vaga de Edmar Cutrim, que se aposenta em janeiro.

Alguns aliados de Othelino disseram ao blog Marco Aurélio d’Eça que já até conversaram com Melo sobre o assunto, sentindo boa aceitação por parte do parlamentar; o blog não conseguiu contato com o deputado até a publicação deste post.

A ida de Arnaldo Melo para o TCE garantiria Othelino Neto como candidato único na Assembleia; como argumento, o grupo do atual presidente usa, inclusive, o provável fracasso do senador eleito Flávio Dino (PSB) na tentativa de ser ministro do governo Lula (PT).

Com Dino no ministério, a esposa de Othelino assumiria o Senado, o que poderia ser visto pelo Palácio dos Leões como uma compensação pela perda do comando do legislativo.

Mas há outras articulações no próprio Palácio que podem tornar essa equação mais difícil.

Há diversos aliados do governador Carlos Brandão (PSB) que entendem Othelino já contemplado com o poder no estado, já que tem a mulher suplente de senadora e a irmã suplente de deputada federal.

Além disso, aliados articulam outros nomes, a exemplo de Antonio Pereira (PSB), que tem a simpatia de, ao menos, outros 17 parlamentares, do governo e da oposição.

Mas esta é uma outra história…

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Brandão manda bancada parar de discutir Assembleia agora…

Governador reeleito avisou diretamente aos deputados que compõem sua base que ele próprio quer coordenar o processo de escolha do futuro presidente da Casa, mas só pretende iniciar as conversas após o segundo turno das eleições presidenciais

 

Brandão mandou sua bancada na Assembleia parar articulações em torno da presidência da Casa, o que só vai ser reiniciado após o segundo turno presidencial

O governador reeleito Carlos Brandão (PSB) vai coordenar, ele próprio, todo o processo de escolha do futuro presidente da Assembleia Legislativa; ele não abre mão de conversar sobre o assunto com os membros de sua bancada, mas só pretende iniciar as conversas após o segundo turno das eleições presidenciais.

– Ele não tem pedido para ninguém falar com os deputados; ele próprio tem conversado pessoalmente – contou um deputado reeleito ao blog Marco Aurélio d’Eça.

O debate sobre a sucessão na Assembleia Legislativa iniciou-se logo na semana após o primeiro turno, com a declaração de apoio do deputado Rildo Amaral (PP) ao atual presidente da Casa, Othelino Neto (PCdoB).

A partir deste gesto, Othelino passou a receber diversos apoios, chegando a contabilizar 10 parlamentares.

Teoricamente, a base governista tem 30 deputados; e é com esses que o governador pretende conversar logo após o segundo turno.

A princípio, não se fala de nomes dentro da base, mas o próprio Brandão quer ter o controle das indicações governistas.

Agora, no entanto, o momento é de garantir a eleição de Lula presidente…

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Imagem do dia: Othelino já recebe a primeira declaração de voto na Assembleia

Deputado reeleito Rildo Amaral repetiu o gesto de 2018 e foi o primeiro parlamentar a dar apoio à reeleição do atual presidente do Legislativo estadual, que deve concorrer a novo mandato no comando da Casa

 

Othelino recebeu a primeira declaração de voto nesta terça-feira, 4, do colega Rildo Amaral, que repetiu o mesmo gesto de 2018

O presidente da Assembleia Legislativa Othelino Neto (PCdoB) recebeu nesta terça-feira, 4, a primeira manifestação favorável à sua reeleição para o comando da Casa; o deputado Rildo Amaral (PP) repetiu o gesto de 2018 e antecipou-se aos colegas, declarando voto no atual presidente.

Pela regra, embora haja questionamentos jurídicos, Ohelino Neto pode concorrer novamente porque a partir de fevereiro de 2023 inicia-se uma nova legislatura na Assembleia Legislativa.

O atual presidente tem a vantagem de contar com um grande números de deputados novatos, o que deve favorecer sua candidatura.

Até agora, nenhum dos deputados reeleitos mostrou interesse em concorrer ao cargo…

Em tempo: a deputada Mical Damasceno (PSD) também declarou voto em Othelino Neto

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Flávio Dino rejeita Adriano Sarney e fecha suplência só com mulheres…

Candidato comunista ao Senado resistiu à pressão do PV e manteve a vice-prefeita de Pinheiro, Ana Paula Lobato, na primeira suplência de sua chapa, dando a segunda suplência à vereadora Lurdinha, de Coroatá, filiada ao PCdoB

 

Além de confirmar Ana Paula Lobato na primeira suplência, Flávio Dino fechou as portas para os Sarney e deu a segunda suplência a outra mulher

O ex-governador Flávio Dino (PSB), candidato comunista ao Senado, não sucumbiu à pressão do PV e do deputado estadual Adriano Sarney e manteve o acordo que garantiu o apoio do presidente da Assembleia Legislativa Othelino Neto (PCdoB) ao seu projeto de poder.

Além de manter na primeira suplência a mulher de Othelino, vice-prefeita de Pinheiro Ana Paula Lobato (PSB), Flávio Dino fechou totalmente as portas para a indicação do PV – que seria o próprio Adriano, segundo especulações – e botou na segunda suplência a vereadora de Coroatá Maria de Lourdes Pereira e Pereira, a Lurdinha (PCdoB).

O PV vinha ameaçando deixar a federação partidária com PCdoB e PT caso não ganhasse a primeira suplência do Senado.

Segundo contou o Jornal Pequeno no fim de semana, Adriano chegou a ameaçar retirar candidatura de estadual por que só interessaria a ele o Senado. (Entenda aqui)

No domingo, 31, após convenção que confirmou a chapa de Flávio Dino, o deputado verde mudou o tom e disse ao blog do jornalista Gláucio Ericeira que a ideia de suplência do Senado era apenas da direção nacional.

– Na verdade, a suplência foi mais uma ideia da nacional quando analisou o cenário estadual e o peso do nosso partido local – disse o deputado, neto do ex-presidente José Sarney. (Leia aqui)

Segundo ele, o que o PV quer agora – e vai esperar até o fim do prazo das convenções, em 5 de agosto – é que “os acordos firmados entre os partidos sejam cumpridos”.

Quais seriam esses acordos só ele, Flávio Dino e o governador Carlos Brandão devem saber…

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PV quer tomar da mulher de Othelino vaga de 1º suplente de Flávio Dino ao Senado

Articulado pelo ex-ministro Sarney Filho e seu filho, Adriano Sarney, partido exige participação na chapa dinista para compor a federação partidária com PT e PCdoB, mas comunista já havia negociado a vaga com o presidente da Assembleia, em troca do rompimento deste com o senador  Weverton Rocha

 

Primeiro Sarney a aderir a Brandão, Adriano pode substituir o avô no Senado, mesmo que sem os votos necessários dos maranhenses

Análise da notícia

O blog Marco Aurélio D’Eça publicou em 15 de outubro do ano passado, com exclusividade, o post “Flávio Dino oferece suplência do Senado aos Sarney…”

Era a arma que o comunista tinha, à época, para convencer o ex-presidente José Sarney a apoiar sua entrada na Academia Maranhense de Letras, como herdeiro direto do próprio pai, o escritor Sálvio Dino.

O tempo passou, Flávio Dino viu-se em maus lençóis com a candidatura ao Senado e viu sua base se dividir entre sua “escolha pessoal” por Carlos Brandão (PSB) e o senador Weverton Rocha (PDT).

Para salvar a própria eleição, foi obrigado a ceder a primeira suplência para o presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB), em troca de seu rompimento com o senador Weverton Rocha; Othelino indicou a própria esposa, Ana Paula Lobato, vice-prefeita de Pinheiro.

Foi também o blog Marco Aurélio D’Eça, em 18 de março, o primeiro a antecipar que para ter Othelino em seu projeto, Flávio Dino cedeu a vaga de primeiro suplente, no post “Negociação com Othelino passou pela vice e pela suplência de Flávio Dino”.

Agora, chegando às convenções – e depois da união histórica e improvável entre Dino e o Grupo Sarney – o PV, partido controlado no Maranhão pelo ex-ministro Sarney Filho e pelo seu filho, deputado estadual Adriano Sarney, exige exatamente a vaga dada a Othelino para compor a federação com o PT e o PCdoB.

Adriano foi um dos primeiros Sarney a aderir à candidatura de Brandão, ainda no ano passado.

À época, o blog Marco Aurélio D’Eça chegou a especular que Adriano aderiu em nome do sonho de substituir o avô no Senado, ainda que sem o voto necessário dos maranhenses.

Esta possibilidade surgiu agora ainda mais forte, com a exigência do PV, que tem aval da direção nacional do partido.

Cederá Dino à exigência dos Sarney e dará o by pass em Othelino?!?

Aceitariam Sarney Filho e Adriano Sarney não a vaga de primeiro, mas de segundo suplente?!?

Essas respostas terão  que ser dadas até o dia 5 de agosto.

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Othelino confirma retorno ao Maranhão e diz que informará desinteresse em assumir o governo

Em conversa exclusiva com o blog Marco Aurélio D’Eça presidente da Assembleia Legislativa explica que não precisa estar fora do Maranhão em período eleitoral e cita o exemplo de Alagoas, onde o presidente do Legislativo abriu mão de assumir o Executivo por questões pessoais

 

Othelino diz que não precisa ficar fora do Maranhão para não assumir o governo e que basta informar seu desinteresse à Assembleia

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto (PCdoB) confirmou nesta sexta-feira, 10, em conversa exclusiva com o blog Marco Aurélio D’Eça, que pretende mesmo retornar ao Maranhão na semana que vem.

De acordo com o parlamentar, ele não precisa, necessariamente, estar fora do Maranhão para não assumir o governo.

– Basta que eu informe meu desinteresse em tomar posse no cargo de governador – explicou.

Othelino deu como exemplo o caso de Alagoas, onde o colega presidente da Assembleia apenas informou que não tinha interesse na posse temporária no governo.

O deputado revelou ainda a este blog que está fora do país e que sua licença é anterior ao afastamento de Brandão.

– Meu retorno ao Maranhão independe da presença ou não de Brandão. Basta que eu informe à Assembleia meu desinteresse no cargo – afirmou o parlamentar.

Othelino não informou que dia da semana ele estará de volta ao Maranhão.

Brandão deve ficar pelo menos mais uma semana fora do estado…

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Flávio Dino pressiona Othelino a reassumir a Assembleia

Ex-governador utiliza argumentos jurídicos próprios para convencer o deputado estadual a retornar ao Maranhão, sem precisar assumir o governo, mesmo com Brandão ainda afastado

 

Flávio Dino quer forçar Othelino a voltar ao Maranhão mesmo com Brandão ainda afastado por motivo de doença

 O ex-governador Flávio Dino (PSB) resolveu impor-se como líder absoluto do seu grupo politico e está pressionando o presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB) a retornar ao Maranhão.

Dino usa seus próprios conceitos jurídicos para convencer Othelino que ele pode voltar ao Maranhão mesmo sem precisar assumir o governo.

O deputado está fora do estado desde o dia 18 de maio, quando começou a licença para tratamento de saúde do governador-tampão Carlos Brandão (PSB).

Pela Lei Eleitoral, se permanecesse no Maranhão, o presidente da Assembleia seria obrigado a assumir o comando do governo, o que o tornaria inelegível nas eleições de outubro.

Mas Flávio Dino pensa diferente e exige o retorno do aliado para tentar dar ordem à base governista na Assembleia, hoje completamente afastada do Palácio dos Leões.

Se Othelino atender às ordens de Dino e retornar, criará uma situação jurídica sem precedentes no Brasil, em que o primeiro na linha de sucessão do governo simplesmente repassa o cargo para outro.

Mas a situação também criará instabilidade jurídica à própria candidatura de Othelino à reeleição.

Simples assim…

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Ausência de Brandão prejudica campanha de Othelino

Presidente da Assembléia Legislativa está há quase um mês sem poder aparecer publicamente e sem poder fazer contato com suas bases, sob pena de tornar-se inelegível

Sem poder fazer campanha por causa de Brandão, Othelino perde contato com suas bases eleitorais

Além de tornar o governo acéfalo, a ausência do governador-tampão Carlos Brandão (PSB) está prejudicando a pré-campanha do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto (PCdoB).Othelino é o sucessor natural de Brandão em caso de ausência, mas está impedido de assumir o governo no período eleitoral, sob pena de ficar inelegível.

Desde o dia 17 de maio – quando o tampão anunciou que iria fazer “cirurgia simples” – Othelino está fora do Maranhão (ou pelo menos sem aparecer publicamente) para não perder as condições de reeleição.

Esse sumiço prejudica sua agenda de campanha e o contato com as bases.

E como se sabe, quem não é visto não é lembrado…

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“Preciso do apoio de vocês”, apela Flávio Dino, em jantar de Othelino com prefeitos e deputados

Após quase oito anos de maus tratos e tratamento autoritário – e sentindo o golpe da candidatura do senador Roberto Rocha – ex-governador diz agora que sempre prestigiou a classe política maranhense

 

Juntos e misturados: dinistas, petistas, comunistas, othelinistas e sarneysistas abraçados com Flávio Dino, que apela à “classe política” por sua eleição de senador

O ex-governador Flávio Dino acusou mesmo o golpe do lançamento da candidatura do senador Roberto Rocha (PSB) à reeleição.

Em jantar promovido pelo presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB), com deputados e prefeitos, Dino nem de longe parecia o autoritário governante que maltratou a classe política em quase oito anos de mandato.

– Faço questão de ressaltar o meu compromisso com aquilo que a gente convencionou chamar de classe política. Quantas vezes andaram comigo, ao meu lado, inaugurando obras? Eu sempre prestigiei a classe política – afirmou o ex-governador, com a cara mais cínica, falando de obras no municípios e da relação do seu governo com as prefeituras.

Quem acompanhou o encontro conta que Dino chegou tentando ser engraçado, fazendo piada e brincando – até mesmo com o deputado Adriano Sarney (PV), neto do ex-presidente José Sarney (MDB), que decidiu apoiar o grupo de Dino nestas eleições.

Flávio Dino vem dando sinais cada vez mais claros de preocupação com a candidatura de Roberto Rocha; desde que o senador decidiu concorrer à reeleição, o ex-governador começou a se movimentar mais fortemente em busca do apoio – que até então ele achava ser obrigação dos prefeitos e deputados de sua base.

Dino fez questão de dizer que sempre prestigiou a classe política; como? levando-a nos lançamentos e usas obras e serviços no interior

A nomeação de Othelino Neto como seu coordenador de campanha – o presidente da Assembleia indicou a esposa como primeira suplente na chapa dinista – também foi uma forma de tentar se reaproximar da classe política, que ele sempre tratou com desdém e desprezo.

Sentindo na pele os riscos de perder a eleição de senador, o ex-governador não se fez de rogado em apelar aos convidados do jantar.

– Eu preciso do apoio de vocês. E mais uma vez estou pedindo o apoio de vocês – frisou o ex-governador.

Uma mudança e tanto para alguém que tinha certeza de ser Deus…