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Operação limpeza da prefeitura dá novo visual aos bairros…

Além da reorganização dos feirantes do João Paulo, que ocupavam as vias públicas, foram retiradas carcaças de veículos dos passeios públicos na avenida dos Africanos e lixo do entorno dos ecopontos

 

REURBANIZAÇÃO. Com a retirada de feirantes, ruas do João Paulo ficaram mais limpas

Não se limitou à reorganização dos feirantes dos João Paulo – que ocupavam as vias públicas – a operação de reurbanização que a Prefeitura de São Luís iniciou semana passada.

PREVENÇÃO. O secretário Antonio Araújo observa limpeza de canais e galerias em bairros

As equipes de limpeza estiveram também na Avenida dos Africanos, para retirada de carcaças de veículos das calçadas e de passeio público, e nos entornos dos ecopontos, onde estão sendo descartados resíduos.

EMBELEZAMENTO. A poda e capina de canteiros e rotatória também melhoraram o visual das avenidas

Em alguns bairros foram realizadas ações de desobstrução de canais e galerias, para evitar alagamentos durante as chuvas.

CONSCIENTIZAÇÃO. O entorno dos ecopontos foram limpos e campanhas de orientação estão em andamento

Além da limpeza, a prefeitura botou contenção de pneus em espaços públicos e afixou placas educativas e informativas.

Nas áreas urbanas – praças e canteiros – foram feitos plantios, além da orientação aos cidadão sobre a necessidade de evitar lixo nas vias públicas.

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A eterna “ressurreição” da Barrigudeira…

Imagem: Biné Morais (15/01/2009)

A centenária barrigudeira do Colégio Barbosa de Godóis, no Monte Castelo, voltou à mídia na semana que passou.

E mais uma vez pelos mesmos motivos: descaso das autoridades, incompetência dos serviços de catalogação do patrimônio urbanístico de São Luís e desinformação da sociedade.

Vítima desta junção de fatores, a pobre árvore agoniza em seus últimos momentos de vida – que poderiam ser prolongados por muito tempo ainda.

A história da barrigudeira veio à tona em 2008.

Absolutamente incompetente, a então direção do Instituto de Paisagismo determinou a “poda drástica” da árvore, baseada em um laudo sem pé-nem-cabeça que decretava a sua morte.

Um ano depois, a barrigudeira insistia em dar sinais de vida – num belo reflorescimento registrado também aqui neste blog. (Releia aqui)

Na época, um novo laudo, desta vez do Centro de Agronomia da Uema, mostrava que a árvore poderia ser salva, com tratamento apropriado para a cupinização que lhe secava o caule.

Passaram-se dois anos da “ressurreição” da árvore sem nenhuma ação dos órgãos envolvidos – nem do Corpo de Bombeiros, nem do Instituto de Paisagismo, muito menos dos técnicos que prometiam a cura.

Nesta semana, os técnicos da Uema atestaram a morte da barrigudeira, após a queda de um galho de cerca de sete metros.

A histórica barrigudeira do Monte Castelo encerra assim o seu ciclo de vida.

Será???