Suplente de deputado estadual, médico assinará ficha de filiação nesta segunda-feira, em ato presidido pelo deputado federal é pré-candidato a senador Weverton Rocha
Yglésio com Weverton: PDT fortalecido
O suplente de deputado estadual Yglésio Moisés assina, nesta segunda-feira, 12, em São Luis, sua ficha de filiação ao Partido Democrático Trabalhista (PDT).
O ato de filiação, que deve ser presidido pelo deputado federal Weverton Rocha, candidato da legenda ao Senado, reunirá também militantes e simpatizantes do partido
Ex-diretor do Hospital Djalma Marques, o Socorrão I, o médico e professor universitário concorreu em 2014 a uma vaga na Assembleia Legislativa do Maranhão, pelo PT, obtendo uma votação de 16.032.
A filiação ao PDT será às 19h, no auditório “Jean Norberto”, na sede da agremiação…
Macedo com Weverton, sendo observado por Ciro Gomes
Sobre as várias especulações acerca de uma possível mudança de partido, o deputado estadual e vice-presidente da Assembleia Legislativa, Fábio Macedo, assegura sua permanência no Partido Democrático Trabalhista (PDT).
“O PDT foi o partido que me acolheu quando dei os meus primeiros passos na política e hoje se consolida como um dos partidos de maior representatividade no país e no estado. Aqui aprendi muito sobre a política, compartilhei momentos inesquecíveis e tenho sempre como exemplo de caráter e integridade nossa maior liderança e eterno governador, Jackson Lago. São vários boatos mas todos inverídicos, permaneço no PDT e reafirmo minha lealdade ao presidente nacional Carlos Lupi, ao presidente do diretório estadual, Weverton Rocha, assim como os companheiros de legenda e toda militância”, disse Macedo.
Em mais um ato de integração e união dos aliados do governo Flávio Dino (PCdoB), a deputada federal Eliziane Gama (PPS-MA) se fez presente na solenidade de filiação da ex-deputada Cleide Coutinho ao PDT.
“Dra. Cleide é firme para defender o povo, as mulheres e as minorias do Maranhão. Ao lado do governador Flávio Dino ela vai continuar mudando esse estado”, disse Eliziane Gama.
Mais do que um evento político, Eliziane Gama manifestou respeito à história da Dra. Cleide Coutinho e ao legado de Humberto Coutinho, falecido no último dia 1º de janeiro deste ano.
“O PDT é um partido que colabora com o nosso projeto de continuidade do desenvolvimento do Maranhão e Cleide Coutinho, além de todo o seu grupo, contribuirá muito neste processo”, declarou Eliziane Gama.
Com isto, ficou ainda mais claro e evidente o entrosamento dos partidos e, sobretudo, a adesão ao projeto de pré-candidatura ao Senado por parte da presidente estadual do PPS-MA.
Ela, que continua cumprindo a agenda de visitar todos os partidos, tem conquistado apoio sem dificuldade alguma, mostrando força quando se trata de coalizão política.
Deputado estadual diz que, mesmo se deixar o PDT – por razões eleitorais – manterá sua relação de amizade com os pedetistas, que tem o deputado federal como principal liderança
O vice-presidente da Assembleia Legislativa, Fábio Macedo confirmou ao blog a possibilidade de deixar o PDT para as eleições de outubro.
– Nada definido ainda – disse o parlamentar.
Macedo deixou claro, no entanto, que, independentemente de ficar ou não partido, manterá seu compromisso de voto com o deputado federal Wevertom Rocha, presidente regional da legenda.
– Independentemente de deixar ou não o PDT, continuarei apoiando Weverton como senador –afirmou.
Fábio Macedo tem convites do DEM, do PCdoB e do PSB…
Weverton entre Eduardo Bruno e Leonardo Sá: reforço na campanha
Pré-candidato a deputado estadual, Dr. Leonardo Sá, anunciou apoio ao deputado federal Weverton Rocha (PDT) na disputa ao Senado. Na companhia do suplente de vereador de São Luís, Eduardo Bruno (PPS), o médico de Pinheiro declarou que caminhará junto com o presidente do PDT do Maranhão na disputa majoritária deste ano.
– Olá meus amigos! Venho aqui contar pra vocês em primeira mão sobre a minha decisão. Decidi caminhar ao lado do Deputado Weverton rumo a vitória nas próximas eleições. Ele é pré-candidato a Senador e está gabaritado para ser Senador pelo Maranhão. Grande defensor das causas sociais, é um amigo, e eu farei sua pré-candidatura ao Senado da mesma forma que farei a minha pré-candidatura à Deputado Estadual, com o mesmo empenho, a mesma garra, e o mesmo objetivo que é a vitória. No que depender de mim, da minha colaboração afirmo: Weverton será o próximo Senador pelo Maranhão –declarou Leonardo, em suas redes sociais.
De acordo com Leonardo Sá, o lançamento da pré-candidatura de ambos está marcado para março; e juntos vão percorrer diversas cidades maranhenses.
Atualmente Weverton é deputado federal em seu segundo mandato pelo PDT. O parlamentar está filiado desde os seus 16 anos no partido, e traz no seu currículo um grande trabalho em defesa das causas sociais prestado aos brasileiros.
Weverton Rocha contra o golpe que colocou Michel Temer na presidência da República, votou contra as reformas trabalhistas e contra a reforma da previdência social, defensor da democracia e muitos outros requisitos que colocam seu nome como um dos melhores na disputa para tal cargo.
Governador deve abrir vaga em sua chapa para o secretário Marcelo Tavares, o que deixaria a chapa de senador garantida para o trabalho de eleger o deputado federal Weverton Rocha
José Reinaldo teria bom desempenho ao Senado, mas, para Dino, atrapalharia seu projeto…
O governador Flávio Dino (PCdoB) tem um compromisso de honra com o deputado federal Weverton Rocha (PDT): elegê-lo senador nas eleições de outubro.
Mas Dino sabe que, se incluir o ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) na chapa senatorial, poderá por em risco o projeto do pedetista, pelo fato de Tavares ter mais capilaridade no interior maranhense.
…Que é o de eleger Weverton Rocha sem maiores riscos em uma disputa difícil com a oposição
O raciocínio de Flávio Dino parte do seguinte: dificilmente o governo fará as duas vagas de senador, já que, na oposição, os nomes de Sarney Filho (PV) e Edison Lobão (MDB) são também poderosos do ponto de vista eleitoral.
Para Dino, se formar a chapa com Weverton e Tavares, o risco de eleger apenas o ex-governador aumenta – mas sua prioridade é eleger o pedetista.
Por isso, o comunista trabalha com a ideia de ter Weverton e outro nome – que não seja o de José Reinaldo – a fim de trabalhar pela eleição de seu senador já escolhido.
Para José Reinaldo, a compensação seria incluir o chefe da Casa Civil Marcelo Tavares como candidato a vice-governador – com a certeza de que será, fatalmente, governador em 2022.
Jovem parlamentar de Timon assume definitivamente o mandato de deputado estadual, após três anos como suplente na Casa
MESMO SUPLENTE, entre Humberto Coutinho e Othelino neto, Rafael Leitoa manteve forte influência na Assembleia
Um dos mais ativos deputados estaduais da bancada do PDT, o timonense Rafael Leitoa assumirá definitivamente o mandato na Assembleia Legislativa.
Primeiro suplente no exercício do mandato desde o início da legislatura, em 2015, Leitoa ocupava a vaga do tucano Neto Evangelista, secretário de Desenvolvimento Social.
Mesmo na suplência, Rafael Leitoa tinha força política e prestígio na Casa, a ponto de liderar bancadas e blocos de seu partido, o PDT.
Com a titularidade, ele deve se tornar um dos mais influentes parlamentares no atual comando da Assembleia.
Com a posse definitiva de Leitoa, assume como suplente o controvertido comunista Fernando Furtado.
Traições, ameaças, chantagens e negociatas marcam a formação da chapa de candidatos a senador na aliança do comunista Flávio Dino, que escolhe sob pressão e ignora aliados históricos
Flávio Dino já se decidiu pelo apoio a Weverton Rocha, sob pressão do PDT nacional
Chantagens, ameaças, traições, negociatas e troca de favores formam os aspectos que marcam a disputa pelas duas vagas de senador na chapa do governador Flávio Dino (PCdoB). A guerra renhida e “fratricida” mostra também que, na base do governo comunista, ninguém gosta de ninguém, e tudo se resolve com pressão e opressão de lado a lado.
A manifestação pública de Flávio Dino em favor da candidatura senatorial do pedetista Weverton Rocha, por exemplo, se deu em meio às ameaças do PDT, de retirar o apoio ao PCdoB. Sabendo da própria fragilidade em compor um palanque com tempo de televisão, os comunistas não tiveram alternativas a não ser ceder às chantagens do presidente nacional pedetista Carlos Lupi e companhia.
O outro candidato a senador mais próximo de Dino apela para o emocional e joga na cara do comunista “tudo o que José Reinaldo já fez por ele”. Tavares espera a retribuição do governador ao gesto que ele fez em 2006 e 2010. E se isso não ocorrer, seus aliados tratarão de espalhar a traição do comunista.
Relacionamento do governador com José Reinaldo é de afastamento nos últimos anos
Traição é o que já vê o deputado federal Waldir Maranhão (Avante). Ele garante ter um acordo com Flávio Dino para ser o candidato a senador, com aval do próprio ex-presidente Lula. Ocorre que Dino demonstra cada vez mais o desinteresse em cumprir tal acordo.
A troca de favores foi a opção encontrada por Eliziane Gama e sua igreja, a Assembleia de Deus.
Os evangélicos até estariam dispostos a fechar questão em torno do comunista para o governo do estado, desde que este abra espaço para sua deputada na chapa senatorial.
E assim vai se construindo a chapa do comunista Flávio Dino.
Parlamentares apontaram o tempo em que o maranhense esteve na liderança do PDT como um período de diálogo e de respeito entre as bancadas
Weverton Rocha atuou fortemente como líder do PDT na Câmara; e foi reconhecido pelos pares
O atual líder da bancada do PDT na Câmara, deputado Weverton Rocha, anunciou na sessão da última quarta-feira a eleição do novo líder para 2018.
“O PDT tem a honra de ser liderado novamente no ano que vem pelo colega e ex-ministro André Figueiredo, que foi indicado por unanimidade para conduzir nossa bancada já a partir de 21 de dezembro”,informou.
Weverton que foi líder por dois anos consecutivos, 2016 e 2017, despediu-se agradecendo o convívio com os outros líderes e afirmando que procurou desempenhar o papel apoiado em suas convicções.
“Em momentos calorosos a gente conduziu vários debates, sempre com a s opiniões, convicções e tarefas que nos foram dadas”,disse ele.
“Agradeço ao deputado Weverton o nosso ótimo diálogo, nossa relação sempre muito respeitosa”,retribuiu em seguida o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM).
Na despedida, outros líderes também elogiaram a atuação de Weverton. O líder do PR, deputado José Rocha (BA), disse que ele foi um grande líder, com companheirismo e grande competência .
O mineiro Júlio Delgado, líder do PSB, falou de um sentimento de irmandade que os uniu como liderança.
“Ao Weverton eu desejo o Senado pelo nosso querido Maranhão”, afirmou a líder do PCdoB, deputada Alice Portugal (BA). “Foi sem dúvida uma grande parceria”, completou ela.
O deputado Damião Feliciano (PB), colega de bancada de Weverton e primeiro vice-líder dele no PDT, também elogiou seu comportamento.
“Liderou com muita afirmação, muita determinação. É um jovem capacitado, que goza da aceitação popular por que é um líder que naturalmente harmoniza”, afirmou.
Weverton atuou fortemente pelo adiamento da votação da reforma
O líder da bancada do PDT na Câmara Federal, deputado Weverton, considerou uma vitória da oposição e dos trabalhadores o adiamento da votação da reforma da Previdência para 2018.
A decisão de pautar o tema só no próximo ano foi anunciada pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado, depois de um acordo entre os presidentes da Câmara e do Senado.
“Na verdade o governo está percebendo que não tem os votos necessários para votar a reforma da Previdência, está praticamente jogando a toalha”, avaliou Weverton.
Como se trata de uma proposta de emenda à Constituição, a reforma da Previdência precisaria do voto de 308 dos 513 deputados federais para ser aprovada. O governo não conseguiu até o momento reunir esse apoio.
“Vamos manter essa mobilização em 2018”, afirmou Weverton. Ele considera que a reforma enviada pelo governo prejudica muito o trabalhador.
“Por essa proposta, é preciso uma idade mínima de 65 anos para homens e 62 para mulheres se aposentarem, mas mesmo que cheguem a essa idade e tenham contribuído por 15 anos, só receberão 60% do benefício. Para aposentadoria integral são necessários 40 anos de contribuição, uma meta impossível de ser alcançada para a grande maioria dos brasileiros”,criticou.
A oposição defende que o governo equilibre as contas primeiro, cobrando os grandes devedores, que juntos acumulam uma dívida de R$ 427 bilhões, e reveja as isenções e renúncias fiscais de R$ 57 bilhões.
“Esses valores junto são maiores que a economia pretendida com a reforma”,explica o líder do PDT.
“O grande déficit que existe hoje é o político, é a necessidade de tirar um governo que não tem compromisso com os trabalhadores e com as bases sociais”, disse Weverton.