O Instituto Voz, Opinião, Mercado e Mídia aponta que a gestão do prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo, possui mais de 90% de aprovação. O resultado foi divulgado no último dia 2 de dezembro, quando o município completou 61 anos de emancipação política.
Hilton Gonçalo está no seu quarto mandato de prefeito em Santa Rita. E ao longo dessas gestões, muitas foram as realizações em prol da população santa-ritense.
O principal programa social do prefeito é o de habitação que já garantiu diversas moradias dignas a pessoas que moravam em casas de taipa.
O prefeito também tem sido responsável por melhorar o sistema de abastecimento de água com a perfuração de poços, uma vez que é uma das principais demandas da população.
Nos últimos dias, Hilton Gonçalo inaugurou o novo hospital municipal de Santa Rita, uma importante conquista ao povo que há anos pedia a ampliação dos serviços de saúde.
Resultado disto é a aprovação positiva de 90,26% por parte da população de Santa Rita.
Nesta terça-feira (6), Hilton Gonçalo ainda completa uma nova idade e irá celebrar junto com a população, a aprovação e a chegada do Natal Itinerante que vai percorrer bairros e povoados do município.
Levantamento publicado em primeira mão pelo blog Marco Aurélio d’Eça, em ddd, levou o atual prefeito Eduardo Braide e seus principais adversários a uma intensa articulação partidária já com vistas a montagem de alianças para as eleições de de 2024 na capital maranhense
A pesquisa publicada pelo blog Marco Aurélio d’Eça sobre a corrida eleitoral em São Luís levou a uma forte movimentação entre os principais pré-candidatos já apresentados ao eleitor.
Além do próprio prefeito Eduardo Braide (sem parido), que lidera a disputa com 42% das intenções de votos, adversários como Paulo Victor (PCdoB), Neto Evangelista (União Brasil) e Dr. Yglésio Moyses (PSB) buscaram novas articulações partidárias nas últimas semanas.
O PDT, partido que controlou a prefeitura por mais de 30 anos, até 2020, também já refez seus rumos para tentar voltar ao poder em 24, tendo como opções os vereadores Osmar Filho e Fábio Câmara.
Sem partido desde o primeiro ano de seu mandato, Braide começou a conversar com o Republicanos, controlado no estado pelo deputado federal Cléber Verde, encaminhando seu projeto de reeleição.
Principal nome lançado nos últimos meses na oposição ao prefeito, o vereador e futuro presidente da Câmara Municipal Paulo Victor está em franca articulação; embora apareça com 1% das intenções de votos na pesquisa divulgada no blog Marco Aurélio d’Eça, sua movimentação mostra força para crescimento nos próximos anos.
Ele já se reuniu, por exemplo, com o presidente regional do PP, deputado federal André Fufuca, numa espécie de resposta velada ao comandante-em-chefe regional do PCdoB. Márcio Jerry, que já se apresentou como opção aos comunistas.
A movimentação de Victor também alertou o deputado estadual Dr. Yglésio Moyses; ainda no PSB, mas de saída da legenda por incompatibilidade ideológica, Yglésio vinha conversando com Fufuca sobre transferência para o PP. Ele ressalta que conversa também com outras legendas.
Terceiro colocado nas eleições de 2020, o deputado estadual Neto Evangelista aparece na mesma posição na recente pesquisa, com 17%, com a força do recall eleitoral da reeleição à Assembleia. É o nome definido no União Brasil.
Dos quatro principais candidatos a prefeito, apenas o deputado federal eleito Duarte Júnior (PSB) não mostrou forte movimentação nas últimas semanas. Com 26% no levantamento divulgado no blog Marco Aurélio d’Eça, ele se prepara para assumir o gabinete em Brasília, onde, espera, ter mais controle partidário sobre o projeto eleitoral.
É com esta movimentação político-partidária que os postulantes á sucessão de Eduardo Braide devem fazer a virada de 2022 para 2023.
Quando as articulações tenderão a aumentar fortemente…
Mesmo ainda incipientes – pela ausência de prováveis novos atores que ainda devem entrar no jogo – números mostram que o atual prefeito, o deputado federal eleito e o deputado estadual reeleito devem ser protagonistas na disputa em São Luís em 2024; vereador Paulo Victor também aparece, embora ainda distante do primeiro pelotão
Braide, Duarte e Neto, exatamente nesta ordem, aparecem no primeiro pelotão da disputa em São Luís, na primeira pesquisa sobre 2024
O blog Marco Aurélio d’Eça teve acesso à primeira pesquisa sobre a sucessão eleitoral em São Luís, em 2024, realizada no fim do segundo turno presidencial; os números mostram um primeiro pelotão na disputa, formado pelo prefeito Eduardo Braide e os deputados estaduais Duarte Júnior (PSB) e Neto Evangelista (União Brasil).
Ainda sem partido, Braide figura com 42% das intenções de votos; Duarte tem 26% e Neto Evangelista aparece com 17%.
Prestes a assumir o comando da Câmara Municipal, o vereador Paulo Victor (PCdoB) também é citado na pesquisa, embora ainda distante do primeiro pelotão, com 1% das intenções de votos.
Quem deu acesso ao blog Marco Aurélio d’Eça aos números não identificou o instituto; faltando ainda dois anos para o pleito de 2024, obviamente que o levantamento ainda é incipiente – até pela falta de outros atores que devem entrar no jogo.
Fracassado nas duas tentativas de criar um clima de virada em sua campanha – e em queda, ainda que lenta, nas pesquisas – presidente vai para o embate com Lula precisando sair de lá consagrado pela performance perfeita, sem falhas, o que parece ainda mais difícil em se tratando de quem é
Bolsonaro precisar moderar o tom do debate contra Lula para sair vitorioso e sonhar cum a virada cada vez mais improvável no domingo
Editorial
O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem nesta sexta-feira, 28, a última chance de criar um clima de virada eleitoral neste segundo turno; o debate da Rede Globo é sua última “bala de prata” na tentativa de abater o ex-presidente Lula (PT).
Nas últimas duas semanas, Bolsonaro tentou duas jogadas para se fazer de vítima e conseguir virar o jogo contra Lula; fracassou nas duas.
Primeiro, a tentativa tresloucada do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) de atacar a ministra Carmen Dulce e, ato contínuo, fuzilar policiais federais que foram buscá-lo em sua casa por causa dos ataques à ministra.
A princípio, Bolsonaro apostou que a prisão de Jefferson geraria uma comoção nacional entre bolsonaristas a ponto de levá-los às ruas; mas ninguém, nem mesmo o presidente, esperava o ataque de loucura do ex-deputado, agora preso e enquadrado por quatro tentativas de homicídio.
Ao perceber o fracasso de sua tentativa de levar as massas bolsonaristas às ruas, a campanha do presidente saiu-se com outra “bala de prata”: a história das inserções de rádio, que também mostrou-se absolutamente fraudulenta.
Diante dos dois fracassos, Bolsonaro cogitou até mesmo partir para o golpe puro e simples, forçando o adiamento da eleição e ameaçando nos bastidores não entregar o poder, alegando fraude; só não foi às vias de fato por que aliados mais moderados ponderaram que a atitude poderia tirar-lhes as últimas chances de vencer o pleito.
Mas a loucura de Jefferson e a farsa das rádios começaram a ser medidas pelas pesquisas a partir destas quinta-feira, 27, e mostram uma queda, ainda que pequena, nas intenções de votos de Bolsonaro.
É essa queda que ele precisa estancar no debate da Rede Globo para poder sonhar com uma virada até domingo.
Caso não consiga, resta-lhe a barbárie, seu ambiente de origem…
Presidente cogitou radicalizar contra as instituições brasileiras nesta quarta-feira, 26, e só não assumiu discurso golpista por conselho de auxiliares e aliados chamados ao Palácio do Planalto, que orientaram-no a esperar o resultado do pleito de domingo, 30, sob na de por em risco as chances de reeleição
Bolsonaro chamou militares ao Planalto, ameaçou radicalizar, recuou na última hora, mas manteve o clima de ameaça à democracia caso perca as eleições de domingo
O resultado da eleição do próximo domingo, 30, não cessará o clima golpista instalado no Brasil, seja quem for o vencedor do segundo turno.
O presidente Jair Bolsonaro está à beira de um ataque à democracia e vem tentando criar as condições para golpear o país em caso de derrota nas urnas.
Se Bolsonaro vencer, partirá para cima de instituições democráticas fortalecendo o discurso autoritário que tem controlado na campanha; se der Lula, o presidente dá sinais de que pode criar dificuldades para entregar o cargo, no qual ficará até janeiro de 2023.
Ao chamar ministros e membros das Forças Armadas para um pronunciamento nesta quarta-feira, 26, em frente ao Palácio do Planalto, Bolsonaro tinha sangue nos olhos e ameaçou radicalizar; Só não fez a ruptura por que ministros e líderes políticos ouvidos por ele alertaram para o risco de perder eleitores importantes no Sul e Sudeste.
Para dar o golpe o presidente precisa do apoio das massas e dos tanques nas ruas, mas também precisa do apoio político, o que parece ainda difícil de conseguir
O presidente que apareceu no vídeo em tom moderado – defendendo, inclusive, atuar dentro das quatro linhas da Constituição – não era o mesmo de minutos antes, quando falou claramente de “ir pra cima” do Superior Tribunal Eleitoral.
O clima para não reconhecer o resultado das urnas vem sendo buscado por Bolsonaro há semanas: primeiro com a tal censura à Jovem Pan; depois com os ataques de Roberto Jefferson e, por último, com a suposta fraude nas inserções de rádio.
Todas as tentativas fracassaram, mas o presidente está cada vez mais enfurecido; e as pesquisas que mostram vitória de Lula estimulam ainda mais o espírito golpista do bolsonarismo.
Resta saber se ele terá o apoio para esse intento…
Candidatos devem chegar ao segundo turno com uma diferença mínima de votos entre eles – algo em torno de cinco a 7 pontos percentuais – o que tornará acirradíssima a disputa pelo Governo do Estado
Pesquisa Premie/TV Guará confirma tendência apontadas em outros levantamentos, mostrando diferença mínima entre Brandão e Weverton no primeiro turno
As pesquisas divulgadas nos últimos dias após o debate da TV Mirante confirmam uma polarização entre os candidatos Carlos Brandão (PSB) e Weverton Rocha (PDT), que devem sair do primeiro turno com uma diferença mínima de votos entre eles – algo em torno d e 5 a 7 pontos percentuais.
Todas as pesquisas não-manipuladas pelo Palácio dos Leões que foram divulgadas após o debate apontam Brandão com intenção de votos entre 33% e 37%; e Weverton entre 29% e 31%.
Na verdade, essa tendência de disputa na casa dos 30% já havia sido medida pelos trekkings da campanha de Weverton na quarta-feira, 21, e confirmada na quarta-feira seguinte, dia do debate.
Weverton vem conseguindo reduzir a diferença pró-Brandão e deve chegar em condições de virada no segundo turno
Ciente da força do Palácio dos Leões, a campanha do PDT trabalha para diminuir a diferença em favor de Brandão por que aposta em herdar os votos dos demais adversários do governo; neste aspecto, um crescimento de Lahésio Bonfim na reta final é até bom, por que diminui a força do governo no segundo turno.
– Só preciso ter um voto a mais do que o terceiro colocado para chegar ao segundo turno; e no segundo turno ampliaremos esta votação com os votos que não se afinam com o governo – tem dito Weverton a interlocutores mais próximos.
Os estudos da coligação apontam que Weverton deve herdar a maioria dos votos de Lahésio e de Edivaldo Júnior.
E tende a tirar votos também de Brandão na virada do primeiro para o segundo turno…
Levantamento divulgado já na madrugada desta quarta-feira, 28 pelo jornal O Imparcial mostra uma diferença de 11 pontos percentuais entre os dois candidatos – que pode chegar a 17 ou 5 pontos percentuais, levando-se em conta a margem de erro – e eles devem se enfrentar em uma segunda rodada de votações
Números mostram uma consolidação de segundo turno entre Brandão e Weverton, segundo mostrou Exata/O Imparcial
O instituto Exata divulgou na madrugada desta quarta-feira, 28, pesquisa de intenção de votos que aponta para segundo turno entre o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) e o senador Weverton Rocha (PDT) na disputa pelo Governo do Estado.
De acordo com os números, divulgados pelo jornal O Imparcial – logo após o debate desta terça-feira, 27, na TV Mirante – Brandão tem entre 36% e 41% das intenções de votos, aplicando-se a margem de erro de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
Weverton, por sua vez, aparece com índices entre 25% e 31%, aplicando-se a mesma margem de erro.
Embora divulgada logo após o debate da TV Mirante, a pesquisa Exata/O Imparcial ainda não mediu o impacto do programa entre os eleitores, o que deve ser medido nas pesquisas iniciadas apenas a partir desta quarta-0fderia, 28.
Brandão e Weverton devem disputar segundo turno das eleições no Maranhão, segundo aponta Instituto Exata
De acordo com o levantamento, o candidato Lahésio Bonfim (PSC), aparece com 19%, nove pontos atrás de Weverton; pela margem, Lahésio pode ter entre 16% e 22%.
O ex-prefeito Edivaldo Júnior (PSD) registra 4%, que pode ser 1% ou 7%; já os demais candidatos registraram índices entre 0% e 4%, de acordo com a margem de erro.
Faltando quatro dias para o primeiro turno, apenas uma visão impactante do eleitor sobre o debate pode mudar este cenário até domingo.
Não há registro de pesquisas que pretendam medir este impacto…
Precisando dar explicações sobre a presença ativa do seu próprio sobrinho em uma cena de assassinato envolvendo divisão de propina do seu governo, candidato do Palácio dos Leões vice a dúvida de participar do programa e ter que responder sobre esse crime ou fugir, mais uma vez, e perder pontos na reta final da campanha
O estúdio da TV Mirante já está pronto para receber os principais candidatos ao governo, mas ainda há dúvidas sobre a participação de Brandão
Análise de conjuntura
Há uma dúvida pairando sobre o Palácio dos Leões nesta reta final de campanha.
Aliados do governador tampão Carlos Brandão e do ex-governador Flávio Dino (ambos do PSB) se dividem entre participar do debate na TV Mirante nesta terça-feira, 27 – e ter que explicar a presença do próprio sobrinho do governador em uma cena de assassinato envolvendo propina do governo – ou fugir mais uma vez e perder pontos preciosos às vésperas do primeiro turno.
Embora a agenda oficial do candidato já aponte para a presença no debate, assessores de campanha e do Palácio dizem ainda “estar avaliando a participação”.
Para quem diz estar com quase 50% dos votos válidos – a um passo de vencer no primeiro turno – a melhor estratégia para Brandão era não ir ao debate. Mas isso, apenas se fossem verdadeiras as dezenas de pesquisas desconhecidas que o Palácio dos Leões tem feito publicar nesta reta final.
Como Brandão sabe que não tem vantagem alguma para vencer em primeiro turno e precisa chegar ao menos 10 pontos percentuais à frente no segundo turno, a melhor maneira de forçar essa vantagem era a presença no debate, independentemente do desempenho.
O problema é exatamente este crime envolvendo o sobrinho Daniel Brandão, que é secretário do seu governo;
Todos os candidatos estão preparados para questionar o governador Brandão sobre este assassinato e este pagamento estranho de uma fatura que venceu desde 2014; e é um caso que tem potencial nacional para fazer estrago.
O governador-tampão, portanto, não tem escolha: se não for ao debate da Mirante, perde; se for, também perde.
saída, portanto, seria convencer a direção da TV Mirante a cancelar o programa…
Pesquisas de institutos que ninguém sabe de onde surgiram tentam manipular a vontade do eleitor para evitar o confronto direto com o senador Weverton Rocha m um segundo turno
O poste de Flávio Dino não se movimenta, não empolga as massas e não lidera caminhadas, mas os institutos surgidos do nada dizem que ele vai ganhar no primeiro turno
Percent, do Mato Grosso;
Ideia, de São Paulo;
Ipopbras, da Cohab,
E ainda Inop, AR7 e Verità, que ninguém sabe de onde surgiram.
Estes são os institutos que o Palácio dos Leões decidiu contratar na última semana das eleições para inflar os números do governador-tampão Carlos Brandão.
Eles se juntam aos já conhecidos DataIlha, Econométrica e Escutec
Sem apelo popular, sem conseguir empolgar as massas e sem mobilidade para percorrer o Maranhão, Brandão aposta na força da máquina do governo e na pressão de institutos para tentar se manter competitivo.
Os “gênios” do Palácio dos Leões entendem que basta dizer que Brandão vai ganhar no primeiro turno e o eleitor o fará ganhar no primeiro turno, assim mesmo, como mágica.
Mas é realidade das ruas e a realidade das urnas no domingo que irão mostrar se os “gênios” do Palácio sabem o que dizem.
Instituto que pertencia à tradicional família carioca Montenegro decidiu encerrar suas atividades em 2021, após sucessivos erros crassos em levantamentos eleitorais, que minaram a confiança em pesquisas. O IPEC surgiu pelas mãos de Márcia Cavallari, antiga CEO do instituto fechado; e agora segue os mesmos métodos do antecessor
Ipec e Ibope são frutos da mesma árvore e apresentam os mesmos métodos na divulgação de pesquisas, sempre vinculadas a poderosos
Análise histórica
Mais antiga empresa de pesquisas do Brasil, com quase 80 anos, o Instituto Ibope fechou as portas em 2021, após uma série de revezes em levantamentos eleitorais, sobretudo nas eleições de 2018 e 2020.
Oficialmente, a empresa da tradicional família Montenegro, do Rio de Janeiro, decidiu encerrar as atividades após o fim do licenciamento do Ibope Inteligência à inglesa Kantar, que, em 2015, já havia comprado a Ibope Media, braço que apura a audiência das TVs. (Saiba mais aqui)
Mas a decisão de fechar as portas se deu pela perda crescente de credibilidade em suas pesquisas, que vinha se repetindo desde 2002, na primeira eleição de Lula presidente.
Historicamente vinculada à Rede Globo, o Ibope mantinha contrato com suas afiliadas no estado; e repetia os mesmos erros das pesquisas nacionais, sob o comando da presidente Márcia Cavallari.
Em forte editorial, o jornalista Ricardo Marques elenca os erros históricos do ibope no Maranhão
Naquela época, o instituto da Globo – que sempre trabalhou a favor das castas empoderadas no Palácio dos Leões – apontava vitória de Roseana Sarney (MDB) em primeiro turno, mas a eleição foi decidida em um difícil segundo turno, com fortes suspeitas de fraudes no resultado final.
Cafeteira e Roseana nas eleições de 1994; pleito marcado por fortes suspeitas de fraude foi manipulado por informações erradas do Ibope
Já em 2006, em nova disputa de Roseana, o antigo Ibope, hoje IPEC, apontava vitória em primeiro turno da então senadora com 73% dos votos; a disputa não apenas foi para o segundo turno como também foi vencida pelo pedetista Jackson Lago.
Em 2012, o Ibope – que agora se chama IPEC – mostrou, às vésperas do primeiro turno, que o então prefeito João Castelo (PSDB) chegaria com 33% dos votos, contra apenas 18% de Edivaldo Júnior (PDT).
Edivaldo venceu o primeiro e também o segundo turno, derrotando Castelo, candidato dos palácios.
Mas o maior erro do Ibope no Maranhão se deu em 2018 – e pode ser um dos resultados que influenciaram no fechamento da empresa.
Às vésperas daquela eleição, o instituto carioca contratado pela TV Mirante, afiliada da Globo, cravou que a eleição de senador seria vencida por Edison Lobão (MDB), com 27%, e por Sarney Filho (PV), que teria 26%.
Segundo o instituto, Weverton Rocha (PDT) ficaria em 5º lugar, com 11%.