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De como Dr. Lahésio inviabilizou a própria campanha…

Candidato que chegou a figurar com chances de ir ao segundo turno perdeu-se em situações mal explicadas, mentiras, deboches e ironias que lhe tiraram a credibilidade e levou ao esvaziamento de seus números, segundo mostrou pesquisa do Instituto Exata

 

Sem credibilidade, Lahésio viu seus votos minarem e acabou perdendo as chances de chegar ao segundo turno

Análise da notícia

O Dr. Lahésio Bonfim (PSC) enredou-se em uma teia de mentiras, deboches e ironias que praticamente destruíram suas chances de chegar ao segundo turno das eleições para governador do Maranhão.

Uma sucessão de erros, desde a pré-campanha, levaram  à perda de credibilidade e fazem de Lahésio, hoje, um candidato do segundo escalão, disputando terceiro e quarto lugares com o também ex-prefeito Edivaldo Júnior (PSD), segundo mostrou a pesquisa Exata divulgada nesta segunda-feira, 12.

Desde o início, o prefeito de São Pedro dos Crentes cometeu erros que minaram sua credibilidade.

Primeiro, peregrinou por diversos partidos num entra e sai intenso, na tentativa de se viabilizar como candidato de Bolsonaro; após confirmar filiação ao PSC, não conseguiu o apoio de Bolsonaro e acabou tentando negar relação com o presidente.

Foi o seu primeiro erro.

Sem o aval Bolsonarista, Lahésio perdeu apoio da base do presidente, que se espalhou por outras candidaturas de oposição; foi então que começou a flertar com o próprio Palácio dos Leões, que via nele uma chance de tirar o senador Weverton Rocha (PDT) do segundo turno.

A tentativa de polarização com Weverton foi seu segundo erro.

Além dos erros de articulação política, Lahésio cometeu um erro pessoal, ao levantar o coitadismo em campanha, se fazendo de pobre, perseguido e atacado por todos; acabou sendo pego na mentira ao declarar mais de R$ 4,6 milhões de patrimônio à Justiça Eleitoral.

Já completamente minado em sua credibilidade, o candidato do PSC recebeu a pá-de-cal no debate da TV Difusora, quando teve as mentiras sobre pobreza expostas pelo adversário Edivaldo Júnior.

Sem saída, Lahésio ainda tentou se reabilitar no debate do imirante, atacando o governador-tampão Carlos Brandão (PSB), para livrar-se da alcunha de laranja.

Já era tarde demais.

Com menos da metade dos votos dos primeiros colocados, Lahésio está praticamente sem chances de chegar ao segundo turno, mas ainda tem um capital eleitoral significativo.

Só não pode cometer ainda mais erros em um posicionamento no segundo turno.

Este posicionamento definirá também seu futuro político…

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Acredite!!! Flávio Dino está empobrecendo na política

Mesmo tendo toda a estrutura do estado em seu benefício, sem precisar desembolsar um tostão com despesas pessoais há pelo menos sete anos, ex-governador vem perdendo patrimônio desde que assumiu o governo do Maranhão, em 2014

 

Ser perdulário é a única explicação para Dino o perder mais de 10% de seu patrimônio em sete anos como governador do estado

O ex-governador Flávio Dino é um caso sui generis na política brasileira, talvez mundial.

Desde que assumiu o Governo do Estado, em 2015, o ex-governador comunista já perdeu nada menos que R$ 107.899,89 dos seus bens; ele declarou à Justiça Eleitoral, em 2014, R$ 933.605,93 e agora tem apenas R$ 825.706,04.

Essa perda de patrimônio do comunista vem sendo sistemática; em 2018, quando disputou a reeleição, Dino estava cerca de R$ 48 mil mais pobre, quando declarou apenas R$ 885.534,54.

É preciso lembrar que, como governador, Flávio Dino recebeu salário integral durante os 7 anos e três meses de mandato; mas, neste período, ele não precisou efetivar nenhuma despesa pessoal, toda mantida pelos cofres públicos, desde a sua alimentação até transporte, segurança e lazer.

Depreende-se, portanto, que Flávio Dino é um perdulário, gastador, que não conseguiu, sequer, manter seu patrimônio preservado.

Caso inédito na história da política mundial…

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Convenção de Brandão terá que dividir atenção com a de Edivaldo Júnior…

Aliados do governador-tampão no Palácio dos Leões ainda tentaram esvaziar a candidatura do ex-prefeito de São Luís, mas terão que conviver na capital maranhense com a oficialização do adversário, um dia depois de ver Weverton Rocha botar mais de 50 mil pessoas no Nhozinho Santos

 

Mero retrato nas mãos de Flávio Dino, Brandão tenta sair da condição de poste para tentar mudar o clima de divisão e de derrota em sua campanha no dia da convenção

Não será fácil a vida do governador-tampão Carlos Brandão (PSB) na convenção que oficializará sua candidatura a reeleição, neste sábado, 30.

Além de estar pressionado pela megaconvenção do senador  Weverton Rocha – que botou mais de 50 mil pessoas no Nhozinho Santos – Brandão ainda terá que dividir atenção com o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PSD), também com convenção no mesmo dia.

Em clima de divisão por interesses de grupos por espaços de poder na chapa principal dele e de Flávio Dino (PSB), seu candidato a senador, Brandão chega à convenção com o risco de começar a perder aliados, caso não consiga responder à altura, hoje, ao que foi feito pelo principal adversário na noite anterior.

Além da estrutura da máquina comandada pelo Palácio dos Leões, o governador-tampão chega à convenção com apoio do grupo de Flávio Dino e do grupo Sarney, “ressuscitado” por ele e por Flávio, após derrotá-lo em 2014 e 2018.

Mas enfrenta o desgaste exatamente por esta aliança e pela falta de resposta às questões históricas do Maranhão, como a pobreza extrema e a falta de projetos de geração de emprego e renda. 

Com tudo isso, o tampão aposta exatamente na máquina do governo para tentar reverter o clima de derrota.

E alcançar ao menos o segundo turno…

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Bolsonaro age para salvar serviço de ferry boat sucateado por Flávio Dino e Brandão

Presidente autorizou liberação de R$ 50 milhões do Fundo da Marinha Mercante para construção de duas novas embarcações; o ex-governador destruiu o sistema ao intervir nas empresas e seu sucessor-tampão quer utilizar ferrys velhos de mais de 35 anos

 

Destruído por Flávio Dino, o serviço de ferry boat será restaurado por iniciativa do governo Bolsonaro

O Governo Federal vai financiar a construção de duas noivas embarcações para o serviço de ferry boat em São Luís.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) autorizou a liberação de R$ 50 milhões do Fundo da Marinha Mercante, que serão usados pelas empresas que operam o sistema, destruído desde que o então governador Flávio Dino (PSB) decidiu intervir.

Operando em caos desde então, a travessia São Luís/Cujupe põe em risco a vida de de usuários por que o sucessor-tampão de Dino, Carlos Brandão (PSB), insiste em usar embarcações velhas e inadequadas para o serviço.

Agora é Bolsonaro quem tenta salvar a operação sucateada por Flávio Dino…

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Justiça cancela compra milionária de cestas básicas e suspende exaltação de Brandão à miséria

Governador-tampão que usa distribuição de comida como troféu de campanha queria manter o povo aprisionado ao seu projeto de poder, negando direitos básicos, como Saúde, Educação e Segurança em troca da compra de votos

Símbolo do pacto pela miséria construído no governo Flávio Dino, a imagem de Brandão erguendo uma cesta básica como troféu é a exaltação da pobreza no Maranhão

Análise da notícia

A imagem do governador-tampão Carlos Brandão (PSB) erguendo como troféu uma cesta básica no interior é um dos símbolos da exaltação da miséria mantida no governo Flávio Dino (PSB) e usada como moeda de compra de votos no Maranhão.

Brandão tenta manter esta prisão do povo – a quem é negado direitos básicos como Saúde, Segurança e Educação – com a compra milionária, e superfaturada, de milhares de novas cestas básicas que seriam trocadas por votos no interior.

Mas a juíza Oriana Gomes, da 4ª Vara da Fazenda Pública, determinou o cancelamento da compra superfaturada do governo Brandão e encerrou o “pacto pela miséria” que vem sendo perpetuado pelo ciclo de poder iniciado por Flávio Dino.

A exaltação da miséria é uma das marcas do governo Flávio/Carlos Brandão, firmada como um pacto entre aqueles que os comunistas condenavam.

Enquanto o ex-governador segura um retrato do sucessor-tampão – nos moldes das grandes ditaduras comunistas mundo a fora – o tampão ergue cestas básicas e pescados em frente a populares constrangidos em estarem sendo exibidos desta forma.

E é assim que eles pretendem alcançar o voto dos maranhenses e permanecer no poder.

Um verdadeiro pacto pela miséria…

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Lobão Filho e Hildo Rocha rechaçam apoio do MDB a Flávio Dino…

Apesar de admitirem apoio ao tampão Carlos Brandão, lideranças do grupo Sarney afirmam não ter condições de apoiar o comunista que empobreceu ainda mais o Maranhão, destruiu as estradas e mantém postura absolutista

 

Brandão tem agido para cooptar Roseana e a família Sarney, mas não consegue apoio integral do MDB a Flávio Dino

Os discursos inflamados do ex-senador Lobão Filho e do deputado federal Hildo Rocha, na convenção do MDB, deixou claro o racha que o partido enfrenta no debate sobre apoio à candidatura do ex-governador Flávio Dino (PSB) ao Senado.

Dino tem tentado cooptar a família Sarney para conseguir unificar o MDB em torno de si, mas a resistência de outras lideranças do grupo mostra que ele não é unanimidade.

Para Hildo Rocha, Flávio Dino apenas empobreceu ainda mais o Maranhão nestes oito anos

Para Hildo Rocha, Flávio Dino foi responsável pelo aumento da miséria no Maranhão; apoiá-lo, portanto, é chancelar esse fracasso do comunista.

– O ex-governador Flávio Dino não foi um bom governante. O trabalho que ele fez no Maranhão foi aumentar a pobreza, acabar com nossas estradas; portanto, eu não tenho condições de avalizar esta decisão do MDB – afirmou Rocha.

Sem citar nomes, o deputado disse que “apenas pessoas com interesses próprios estão defendendo o apoio a Dino no partido.”

Lobão Filho declarou não votar em Dino sob qualquer hipótese

Lobão Filho também tem a mesma postura e diz que o racha só acontece por que o MDB não tolera Flávio Dino.

– O MDB não tolera Flávio Dino, simplesmente isso; e ser obrigado, por uma questão legal, a apoiar Flávio Dino, é demais para o coração de qualquer emedebista – explicou o ex-senador.

Edinho deixou claro sua posição em relação à candidatura do comunista.

– Sob hipótese nenhuma pedirei votos a Flávio Dino – afirmou.

Dino trabalha diretamente com afagos à família Sarney – a mesma que ele culpou durante oito anos pela miséria do Maranhão – acreditando que, a partir dela, consegue trazer todo o partido.

Mas pelas falas das outras lideranças do grupo, sua expectativa tende a se frustrar…

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Flávio Dino quer agora estar junto e misturado com a família Sarney…

Ex-governador que passou oito anos culpando a também ex-governadora Roseana Sarney pela pobreza do Maranhão agora pretende estar ao lado dela na campanha, dividindo exatamente o mesmo legado de miséria passado de um reinado para outro

Roseana já aceitou estar com o sucessor-tampão de Flávio Dino; agora precisa ser convencida a abraçar o próprio Dino

O MDB ainda tenta dobrar a última resistência da ex-governadora Roseana Sarney para estar mesmo junto com o ex-governador Flávio Dino (PSB) na disputa pelo Senado – além do apoio ao tampão Carlos Brandão (PSB) para o governo.

Após passar oito anos culpando Roseana pela pobreza do Maranhão – e após a própria Roseana mostrar em suas redes sociais que foi ele, Dino, quem aumentou o número de pobres no estado – o comunista não se incomoda de dividir o mesmo legado de miséria que vem passando de reinado a reinado ao longo dos últimos 100 anos.

Flávio Dino sonha com a família Sarney, todos juntos e misturados.

A propósito dos reinados, no mesmo dia em que MDB tenta convencer Roseana a seguir com Dino – mesmo a contragosto dela – o PV do deputado Adriano Sarney anuncia que vai exigir do comunista a primeira suplência de senador.

Exatamente como o blog Marco Aurélio D’Eça antecipou ainda no dia 15 de outubro do ano passado, no post “Flávio Dino oferece suplência do Senado aos Sarney…”.

Dias depois, lá estava Adriano abraçado a Carlos Brandão em evento de pré-campanha.

E tudo fica como antes no quartel de Abrantes…

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Uma semana após corte de ICMS, Maranhão tem menor redução no preço da gasolina

Estatística publicada no início do mês pelo blog Marco Aurélio D’Eça mostra que a gasolina no estado poderia já estar em até R$ 5,72, mas é vendida pelo preço médio de R$ 6,28. Má vontade do governo-tampão na fiscalização de postos faz os combustíveis permanecerem com preços mais altos que a média nacional

A propaganda do candidato-retrato de Flávio Dino vai enganando a população, mas a gasolina não baixou como deveria no Maranhão

O blog Marco Aurélio D’Eça publicou em 8 de julho tabela estatística mostrando que o preço da gasolina comum poderia ser vendida no Maranhão por até R$ 5,72, caso o governo-tampão de Carlos Brandão optasse por baixar a alíquota do ICMS para 18%.

À época, Brandão ainda enrolava a população resistindo a reduzir o imposto.

A pressão da opinião pública forçou o governador-tampão a encaminhar Projeto de Lei à Assembleia reduzindo a alíquota do ICMS, não apenas dos combustíveis, mas também da energia elétrica e do gás de cozinha.

Passada uma semana da aprovação do projeto, a redução média do preço da gasolina no Maranhão continua sendo a menor do país.

Tabela estatística mostra que o preço da gasolina no Maranhão poderia baixar substancialmente, mas falta interesse do governo em promover esse corte nos preços

Enquanto estados mais ricos, como o Rio de Janeiro, reduziram o valor do litro da gasolina comum em até R$ 1,74, no Maranhão – estado mais pobre – esta redução foi de apenas R$ 0,76, abaixo, inclusive,  da média do Brasil, que é de R$ 1,32.

A má-vontade do governo na fiscalização das bombas faz com que os postos fiquem livres para praticar os preços de acordo com os próprios interesses.

E a população maranhense vai sendo enganada pela propaganda de Carlos Brandão…

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“Falta compromisso com os mais pobres”, diz Simplício sobre Brandão…

Pré-candidato do Solidariedade ao Governo do Estado diz que o maranhão mantém a gasolina mais cara do país e destaca que falta sensibilidade do governador-tampão, “que deveria fazer o que é importante para o povo e não o que é importante para uma eleição”

 

Simplício voltou a cobrar ações do governo para dimi9nuir o custo de vida da população mais pobre

O ex-secretário de Indústria e Comércio e pré-candidato do Solidariedade ao Governo do Estado, Simplício Araújo, voltou a criticar nesta segunda-feira, 18, a insensibilidade do governador-tampão Carlos Brandão (PSB) em relação aos mais pobres.

Lembrando que o Maranhão mantém a gasolina mais cara do país, Simplício ressaltou que este custo aumenta não apenas  a gasolina, mas toda uma cadeia produtiva que atinge diretamente a classe trabalhadora.

– O Maranhão está abandonado, literalmente, Mais uma semana em que pagamos a gasolina mais cara do país no estado mais pobre. A saída era atual governador rever esta estrutura gigantesca que está a serviço apenas da política – criticou o pré-candidato.

Simplício criticou a falta de sensibilidade de Brandão, que mantém os combustíveis com preço alto no estado mais pobre do país

Segundo ele, a população está tendo que escolher entre abastecer o seu veículo para ir trabalhar ou comprar alimento para sua família.

– Falta de sensibilidade, falta de compromisso com os mais pobres, de um governo que deveria fazer o que é importante para o povo e não o que é importante para uma eleição – concluiu o ex-secretário.

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Brandão acusa o golpe e tenta negar orçamento secreto em seu governo…

Na presença de aliados que se beneficiam de emendas parlamentares, governador-tampão diz que vai “acabar com isso”, mas apenas se for reeleito; e não explica por que entregou mais de R$ 1 bilhão para construtoras, R$ 110 milhões para desembargadores do Tribunal de Justiça e R$ 60 milhões para deputados estaduais

Num estado assolado pela miséria, Brandão distribui fortunas para aliados enquanto entrega cesta básica à população pobre, mas nega orçamento secreto

Acusado de manipular recursos do orçamento do estado para favorecer aliados e tentar comprar apoio e votos no interior, o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) acusou o golpe nesta sexta-feira, 15, em Barreirinhas, e tentou negar o uso criminoso dos recursos do estado.

– Nosso governo não tem orçamento secreto – garantiu o governador, diante de aliados deputados federais e estaduais, que se beneficiam de emendas do orçamento.

Segundo denúncias da imprensa maranhense, o ex-governador Flávio Dino (PSB) manipulou recursos para comprar apoios políticos, prática mantida por Brandão em seu governo-tampão; mas ele diz que só vai acabar com isso se for reeleito em outubro.

Até lá, portanto, continuará a sangrar os recursos públicos do Maranhão assolado pela miséria.

Foram mais de R$ 1 bilhão em recursos liberados para construtoras. Outros R$ 110 milhões foram entregues a desembargadores do Tribunal de  Justiça; e mais R$ 60 milhões para deputados.

É com esse lastro de esquemas políticos que Brandão tenta convencer o povo de que será diferente caso se reeleja.

Será?!?