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Madeira recebe apoio do Sindicato de Policiais Civis do Maranhão

O pré-candidato à Prefeitura de São Luís pelo Solidariedade, Carlos Madeira, recebeu apoio do Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão (Simpol).

Segundo o presidente do sindicato, Klinger Moura, o apoio é resultado da grande confiabilidade que o ex-juiz Federal apresenta.

– Madeira tem uma carreira consolidada como juiz federal e estadual, além de promotor, ele nos passa a confiança que precisamos para atender as demandas da categoria – avaliou.

Para o ex-juiz, como profissionais de extrema importância para a sociedade, o apoio da categoria de policiais reforça seu projeto por São Luís.

– É um apoio recíproco, pois respeito e prezo pelo reconhecimento profissional de todos os servidores públicos e, com a categoria dos policiais civis não seria diferente. Fico feliz e honrado em construirmos laços nesta caminhada – destacou Madeira.

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Verde retoma diálogo com o Estado pela correção salarial dos policiais civis

Verde com representantes do Sinpol e o chefe da Casa Civil Rodrigo Lago

O deputado estadual Júnior Verde (PRB) reabriu as conversas com o governo do Maranhão para resolver as distorções salariais do subgrupo APC da Polícia Civil, demanda que ajudará a categoria a ter seus rendimentos mais justos nesta classe.

A reunião aconteceu com a presença do ex-presidente do SINPOL, Heleudo Costa, e o secretário chefe da Casa Civil, Rodrigo Lago.

A pauta de solicitações incluiu, além da correção das distorções salariais do subgrupo APC; a ampliação da contratação de policiais civis aposentados; a correção do auxílio alimentação dos operadores de rádio e motoristas policiais; a equiparação salarial dos operadores de rádio e motoristas policiais como os auxiliares de perícia médica legal; e a reabertura do PGCE para adesão dos policiais civis que não aderiram.

Júnior Verde tem atuado fortemente desde o início do mandato, buscando diálogo com o Governo do Estado para fortalecer a categoria e em defesa da Segurança Pública.

“A questão do concurso, a necessidade dessa recomposição salarial para diminuir essa disparidade que há entre as categorias da Polícia Civil, o fortalecimento do sistema investigativo, a reestruturação das delegacias, entre outras melhorias, são reivindicações legítimas que temos buscado alcançar junto ao Governo do Estado. Acredito que estamos avançando e que o Governo será sensível à essas questões”, disse Júnior Verde.

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Weverton diz que combate à violência se faz com políticas públicas sérias

O deputado federal Weverton (PDT) afirmou que a melhor forma de combater a violência no Brasil é implantando políticas de segurança sérias e interligadas com outras áreas de atuação do poder público. Weverton, que compareceu à homenagem aos policiais civis e militares que mais tiraram armas de fogo de circulação dos municípios maranhenses, comparou a situação dos vários estados brasileiros e avaliou que o Maranhão mostra estar no melhor caminho.

“Conhecendo a realidade de outros estados podemos ver que várias ações concretas estão acontecendo no Maranhão, como o Pacto pela Paz, que, entre outras coisas, presta este reconhecimento aos policiais civis e militares.”

Para Weverton, o trabalho de fortalecimento da segurança no Maranhão avançou muito graças ao esforço do governador Flávio Dino e de toda sua equipe. Ele destacou os investimentos realizados pelo governo do estado com a contratação de novos policiais por concurso público e aquisição de viaturas, sem perder o foco na cultura da paz.

“Nós sabemos que não é fácil e que muito ainda há para fazer. Mas o governador Flávio Dino tem feito a sua parte, principalmente neste momento em que sabemos que o Brasil todo está com índices negativos e salários atrasados”, avaliou o deputado, lembrando a situação do Rio de Janeiro, cuja segurança está sob intervenção, e de Minas Gerais e Rio Grande do Norte, que estão parcelando o pagamento de policiais militares.

Armas apreendidas

No evento, foram homenageados três policiais civis e três militares que se destacaram em 2017 por apreender armas de fogo, melhorando a segurança nas ruas. No ano passado 1.762 mil armas de fogo foram retiradas de circulação pela polícia do Maranhão.

O governo premia os policiais que mais retiram armas das ruas durante todo o ano com R$ 20 mil.

E também faz uma premiação mensal, em que a bonificação é dada por arma de fogo recuperada em flagrante e encaminhada à autoridade policial ou judicial responsável. Neste caso, os valores vão de R$ 300 a R$ 1,5 mil.

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Júnior Verde destaca Dia das Polícias Civis e Militares…

verdeDurante pronunciamento na Assembleia Legislativa, o deputado Júnior Verde (PRB) parabenizou a todos os policiais civis e militares do Maranhão, pela passagem do dia 21 de abril, dia das polícias Civis e Militares, criado por meio do decreto 9208/1946.

Na oportunidade, o parlamentar destacou a necessidade da continuidade não só da valorização da categoria, mas do aumento do contingente policial com urgência.

Atualmente, o Maranhão tem um dos menores índices de policiais por habitante, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apenas um policial para cada 881 habitantes.

Durante seu pronunciamento, Júnior Verde também homenageou o policial civil Cristiano Azevedo da Mota, vitimado pela violência, atuando em defesa da instituição.

“A todos aqueles que, em defesa da sociedade, dedicam a vida protegendo a todos nós, prestamos as nossas sinceras homenagens”, finalizou.

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Contracheques da polícia desmentem Flávio Dino…

Governador afirmou em rede social que deu aumento de 20% aos policiais civis, mas documentos da própria categoria mostram a verdade

 

O contracheque de abril mostra o valor e a gratificação

O contracheque de abril mostra o valor e a gratificação

Os dois contracheques acima é de um policial civil, que encaminhou ao blog para mostrar a mentira do govero Flávio Dino (PCdoB) em relação ao aumento da categoria.

Ontem, em seu perfil no Twitter, Flávio Dino afirmou que concedeu reajuste de 20% a 38% as policiais,  e anunciou que estava encerrando as negociações com a categoria, em greve desde o início da semana. (Leia aqui)

Nos cálculos do governador comunista, os valores do reajuste chegaram a R$ 1,5 mil.

Mas os documentos mostram que a verdade é bem diferente do que disse Dino.

O primeiro contracheque é de abril. Mostra um subsídio de R$ 3,127,20 e alguns benefícios, que elevam o salário, após descontos, para R$ 3.785,09.

Em junho, aumentou o valor, mas sumiu a gratificação

Em junho, aumentou o valor, mas sumiu a gratificação

Em junho, o subsídio foi para R$ 3.990, 41, uma diferença de R$ 863,21.

Mas observe que o governo aumentou o subsídio mais cancelou a “Gratificação Técnica/DJud”, de R$ 673,19, que o servidor já recebia. E diluiu o valor entre os outros benefícios.

Em outras palavras, o governo apenas incorporou um valor que o policial já tinha.

Com os demais acréscimos e descontos, o salário do policial chegou em junho a R$ 4.289,15, uma diferença de R$ 503,96 em comparação com o salário de abril.

Um acréscimo de pouco mais de 13%.

Muito diferente dos 20% inventados por Flávio Dino…

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Policiais civis fazem média com PMs, mas não querem equiparação salarial…

Policiais civis: apoia no púlbico e derruba no privado

Desde a primeira versão da greve, delegados e policiais civis se mostram solidários aos militares. Representantes da Adepol e do Simpol são vistos diariamente em meio aos PMs e Bombeiros acampados na Assembléia.

Média política, apenas!

Delegados e agentes de polícia são contra a principal reivindicação dos policiais militares: a equiparação salarial das categorias.

E jogam pesado nos bastidores para evitar a concretização da proposta.

Para os civis, seria injustiça (…) serem remunerados e consequetemente equiparados aos praças militares”. 

É o que afirma documento encaminhado ao secretário Aluísio Mendes pelo Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Maranhão (Simpol) e pela Associação dos Servidores da Polícia Civil do Maranhão (Aspcem).

Hoje, um soldado da Polícia Militar recebe R$ 2.028,00 em início de carreira. Um policial Civil recebe  R$ 2.600,00.

No documento, os policiais civis se põem, o tempo todo, como de nível superior aos PMs.

Mas estão lá, no dia-dia, insulfando os militares a continuar em greve…