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Uma família que ameaça o Brasil…

Covardes, preconceituosos e truculentos, os Bolsonaro, pais e filhos, ganham verdadeira adoração de segmentos mais atrasados – como o de religiosos radicais –  o que pode transformar o país em uma colônia feudal fundamentalista

 

para jovens religiosos tolos das periferias, Bolsonaro é o ideal de presidente; mas ele não sabem nem o que pensam...

Para jovens religiosos tolos das periferias, Bolsonaro é o ideal de presidente; mas ele não sabem nem o que pensam…

Os segmentos mais avançados e progressistas do Brasil precisam olhar com mais atenção para um fenômeno que começa a ganhar corpo – devagar e sempre – em todas as camadas sociais do Brasil.

Jair Bolsonaro, o capitão reformado do Exército que se fez deputado federal, é hoje uma ameaça real à democracia brasileira e à liberdade de expressão.

Sobretudo por que concentra apoio nos segmentos mais atrasados da sociedade brasileira, como os de religiosos fundamentalistas e desconectados da realidade e do conhecimento.

Segmentos estes com forte tendência à manipulação das massas alienadas, que encontra campo fértil no Brasil.

Bolsonaro e sua família de bolsomitas não ameaçam o país apenas pelo que são, mas pelo que agregam.

Ele tem alcançado cada vez mais simpatizantes Brasil a fora; e conta com apoio de ameaças tão grandes quanto ele, gente do naipe dos pastores Marco Feliciano e Silas Malafaia, para ficar só em dois (maus) exemplos.

A força dos Bolsonaro pode ser medida pelo seu prestígio político no Sudeste do país.

Ele próprio eleito com a maior votação do Rio de Janeiro, tem um filho deputado federal por São Paulo, outro deputado estadual no Rio de Janeiro e um terceiro, vereador, também no Rio; todos igualmente trogloditas, como o pai, facilmente confundidos, à primeira vista, com qualquer skinhead das periferias das grandes cidades.

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Curiosamente, a trajetória de Bolsonaro se parece muito com a de outro militar obscuro e preconceituoso do exército de uma grande potência europeia, que, nas sombras, se fez comandante-em-chefe do país e quase destruiu o mundo.

O preconceito, o conceito de raça pura, o antissemitismo religioso e a crença na pureza da raça é a síntese – ainda que inconsciente – do capitão Bolsonaro e dos seus filhos brutamontes.

Nele se encerra todo tipo de preconceito e covardia que se espalha também nas camadas mais fundamentalistas, presas fáceis para líderes religiosos de caráter duvidoso.

Preconceito contra as mulheres, ódio aos gays, morte para negros, extermínio de nordestinos, e desprezo aos animais formam a tônica do pensamento de Bolsonaro.

Um ser desprezível, adorado por uma gama de seres igualmente desprezíveis.

Mas que precisa ser olhado com muita atenção pelos setores mais respeitáveis da sociedade.

Antes que seja tarde demais…

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O absolutismo de Flávio Dino e o contraponto de Ricardo Murad…

Ex-secretário de Saúde é o único político, hoje, no Maranhão, capaz de frear a hegemonia que o governador tenta impor; todos o demais temem o comunista – sem exceção

 

Murad: ameaças a Flávio Dino tiram do sério o comunita Flávio Dino, que tenta impor seu poder no estado

Murad: ameaças a Flávio Dino tiram do sério o comunista Dino, que tenta impor seu poder no estado

Pode-se até discordar de seus métodos, de sua atuação, de seus atropelos.

Mas nem os mais ferrenhos adversários podem negar que o ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad, é um político destemido, arrojado, audacioso; com coragem para enfrentar, de pé, as mais adversas situações.

E a briga interna em que se transformou a disputa de poder no PMDB é apenas mais uma prova da coragem de Murad. Ao lado de alguns poucos – destacando-se, sobretudo, o igualmente corajoso deputado Hildo Rocha – ele enfrenta uma situação adversa, que deixa claro, inclusive, os interesses do governador Flávio Dino (PCdoB) no controle de mais uma legenda no Maranhão.

Comunista, totalitário e absolutista por excelência, Flávio Dino trabalha dia e noite pelo poder acima do poder. Subjuga deputados, prefeitos, juízes, empresários, e tenta controlar todos os partidos, de acordo com seus interesses de  curto, médio e longo prazo, sem que ninguém se movimente contra isto.

No contraponto, apenas Ricardo Murad.

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Não há nenhuma liderança política, hoje, no Maranhão, capaz ou disposto a tentar frear a hegemonia de Flávio Dino, apenas Ricardo Murad.

Todos o demais temem o governador, de uma forma ou de outra.

De Roberto Rocha (PSB) a Roseana Sarney (PMDB); de Edivaldo Júnior (PDT) a Eliziane Gama (Rede); de José Reinaldo (PSB) a José Sarney (PMDB) todos, sem exceção, mostram, de alguma forma, insegurança quanto ao futuro sob o controle do comunismo.

E por essa razão se omitem, se escondem, fogem, submetem-se, acatam, agacham-se – em maior ou menor grau – diante da força que Flávio Dino e Márcio Jerry fazem questão de demonstrar.

Menos Ricardo Murad.

Entrevista de João Alberto, ontem: toda a mídia de Flávio Dino interessada

Entrevista de João Alberto, ontem: toda a mídia de Flávio Dino interessada

Mesmo que diante de todas as evidências de que seu grupo político já acabou, Murad ainda acredita que é necessário fazer o contraponto, manter-se de pé; perder eleições com dignidade e luta, se for o caso – sem se humilhar ou sucumbir ao medo de ser dominado por Dino.

Por isso é que nenhuma outra liderança política no Maranhão, hoje, tem tanta importância quanto Ricardo Murad.

E para o próprio futuro do Maranhão, é importante que ele se mantenha de pé.

Caso contrário, as trevas da política se impõem.

Simples assim…