0

Marcone Marques é o candidato do PP em Cajapió…

Com apoio do chefe da Casa Civil do Governo do Estado, Marcelo Tavares, candidato reúne militância para organizar a campanha

 

Marcone é cumprimentado por eleitores de Cajapió

Marcone é cumprimentado por eleitores de Cajapió

Centenas de pessoas, entre lideranças e a população, participaram neste sábado, 21, da reunião do Partido Progressista de Cajapió.

O encontro aconteceu no Clube César Bastos, localizado no município.

Liderada pelo pré-candidato a prefeito e presidente da comissão provisória do partido, Marcone Marques, a reunião tratou sobre questões como a péssima situação que vem atravessando o município além da insatisfação da população com a atual gestão municipal.

Problemas na saúde, educação e infraestrutura foram levantados durante o encontro.

Também foram apresentados os pré-candidatos a vereadores do município.

Encontro reuniu lideranças e populares do município

Encontro reuniu lideranças e populares do município

Para Marcone Marques a reunião serviu para ouvir os anseios da população bem como pontuar as principais questões de interesse do grupo.

“Estamos Unidos em torno de um só objetivo. Uma Cajapió melhor para a nossa gente que hoje sofre com todo o descaso da atual gestão”, reiterou o médico.

Durante o evento, Dr. Marcone também justificou a ausência do ex-deputado, Marcelo Tavares que já manifestou apoio a sua candidatura e participaria do ato.

“Hoje a capital maranhense passa por uma séria onda de atentados e o secretário Marcelo como membro atuante do governo precisou ficar em São Luís para atender a convocação do governador Flávio Dino que solicitou a permanência de todos os secretários e o cancelamento de agendas pessoais para junção de forças e estratégias de combate à violência”, completou.

No encontro foi estabelecida agenda positiva onde será convocada nova reunião para captação de sugestões e propostas da população e lideranças por uma Cajapió que possa crescer e desenvolver.

0

Waldir Maranhão amplia base de apoio para permanecer no comando da Câmara…

Deputado maranhense recebe adesão do PSD, que havia representado contra ele no Conselho de Ética da Casa, e começa a ter influência no chamado Centrão, que reúne mais de 250 parlamentares

 

Maranhão resistiu e já é tolerado pela maioria das lideranças da Câmara

Maranhão resistiu e já é tolerado pela maioria das lideranças da Câmara

 

O deputado maranhenses Waldir Maranhão (PP) caminha para se manter no comando da Câmara Federal por tempo indeterminado – ou pelo menos até que a casa decida o futuro do presidente afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

O parlamentar já tem o apoio declarado do PSD, que retirou, inclusive, o apoio à uma representação contra Maranhão no Conselho de Ética, por causa do ato de anulação da sessão do impeachment.

– Ninguém mais do que nós nos sentimos feridos com aquela equivocada é revoltante decisão, mas ele revogou o ato, pediu desculpas e aceitou se afastar da condução dos trabalhos no plenário. Muitos técnicos e juristas entendem que o objeto da ação pode ter sido prejudicado. Nós entendemos que a Câmara precisa de estabilidade e normalidade para votar as matérias que serão enviadas em breve pelo presidente Temer e as demais já em tramitação na Câmara – disse o líder do PSD, Rogério Rosso.

Para se manter no comando da Câmara, Maranhão aceitou os termos de uma gestão compartilhada na Casa, em que ele comanda todo o processo legislativo, mas não participa das sessões deliberativas.

Waldir tem conseguido anular, também, o próprio processo de expulsão do PP. Hoje, na legenda, a maioria dos deputados já desqualifica os termos da expulsão.

Além disso, o parlamentar maranhense tem recebido acenos do governo Michel Temer (PMDB), sobretudo pela ligação com Eduardo Cunha.

E assim, vai se mantendo no posto…

1

O sobe e desce de Waldir Maranhão…

Três semanas depois de aparecer negativamente, ao negociar voto contra o impeachment, o deputado federal maranhense assume o comando da Câmara Federal, em substituição a Eduardo Cunha, afastado pelo STF

 

Waldir Maranhão: Senado inviabilizado e risco à reeleição

Waldir Maranhão: agora no comando da Câmara Federal

O deputado federal maranhense Waldir Maranhão (PP) tem vivido intensamente este mandato na Câmara, após dois períodos no baixo clero do Congresso.

Em 2015, ele ascendeu à vice-presidência, em meio à disputa dos partidos, e se tornou segundo homem mais poderoso, surpreendendo, inclusive, os colegas da bancada estadual. (Releia aqui)

Há três semanas, Maranhão protagonizou outro ato: após declarar-se a favor do impeachment da presidente Dilma Rouseeff (PT), Maranhão resolveu mudar o voto, após uma negociação com o governador Flávio Dino (PCdoB).

A mudança de posição o fez perder o comando do PP no Maranhão. (Relembre aqui)

Mas o destino quis trazer Waldir Maranhão de volta ao topo da carreira, tornando-o presidente da Câmara Federal, após afastamento do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Waldir Maranhão volta, portanto, à mídia nacional em momento de tensão política em Brasília. e não se sabe ainda se isso é bom ou rim.

Inclusive para ele…

0

Waldir Maranhão não está na linha de sucessão presidencial…

Alguns blogs e portais de notícias apontam o agora presidente em exercício da Câmara como uma espécie de futuro vice-presidente da República; a verdade, porém, é que o afastamento de Eduardo Cunha pôs o senador Renan Calheiros neste posto

 

Waldir Maranhão assume a Câmara, mas não se torna vice-presidente

Waldir Maranhão assume a Câmara, mas não se torna vice-presidente

Engana-se quem pensa que, ao assumir a presidência da Câmara Federal, após afastamento do titular Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o deputado maranhense Waldir Maranhão (PP) ganha a prerrogativa de substituir o presidente da República em eventual governo Michel Temer (PMDB).

Está errado quem pensa assim.

A linha de sucessão prevê que, pela ordem, na ausência de um presidente e do seu vice, o posto deve ser assumido na seguinte sequência: pelo presidente da Câmara e, na ausência deste, pelo presidente do Senado.

Cunha foi apenas afastado da presidência. Neste momento, o posto na linha sucessória passa automaticamente para o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que preside o Senado.

Para que Maranhão seja considerado  na linha de sucessão da presidência da República é necessário que ele assuma definitivamente a Câmara Federal.

Ocorre que, se Eduardo Cunha for cassado definitivamente, o Regimento da Câmara prevê que nova eleição para escolha do presidente seja feita em um prazo de 30 dias.

Neste caso, Waldir Maranhão precisaria convencer os colegas para se eleger definitivamente.

O que é pouco provável…

Aprenda mais sobre a linha de sucessão presidencial aqui

 

1

Situação de Waldir Maranhão é pior do que se pensa…

Além de perder o controle do PP, deputado federal se indispôs com outros pré-candidatos a senador e levou ao clima de tensão às candidaturas do partido em vários municípios, onde, agora, não tem mais forças para negociar

 

Waldir Maranhão: Senado inviabilizado e risco à reeleição

Waldir Maranhão: Senado inviabilizado e risco à reeleição

É público e notório que o deputado federal Waldir Maranhão perdeu o controle do PP no Maranhão, por conta da negociação de sua posição – com o governador Flávio Dino (PCdoB) – em favor da presidente Dilma Rousseff (PT) na votação do impeachment.

Mas a sua situação é bem pior do que imagina os incautos.

Além do controle do partido, Maranhão perdeu o controle sobre as candidaturas da legenda nos principais municípios. E ainda inviabilizou sua tentativa de disputar o Senado em 2018.

E o sonho perdido de chegar ao Senado é um capítulo à parte na derrota de Waldir.

Para tentar se viabilizar nas eleições de daqui a dois anos, o deputado federal passou a negar, nos grandes municípios, apoio às lideranças que viessem fazer-lhe sombras em 18, como o presidente da Assembleia Legislativa, Humberto Coutinho, e o deputado federal Weverton Rocha (ambos do PDT).

Foi por isso que, em Caxias, Maranhão decidiu tirar o apoio do prefeito Léo Coutinho (PSB), sobrinho do presidente da Assembleia;  e de Rosângela Curado, em Imperatriz, aliada de Rocha.

Ocorre que seus aliados nestas cidades – e em várias outras no interior maranhense – terão que sentar praça com o novo presidente, deputado André Fufuca. E só terão uma escolha: se adequar ao projeto do novo presidente ou ficar fora da disputa de 2016.

E qualquer que seja a decisão agora, nenhum deles vão estar com Waldir Maranhão em 2018.

Em outras palavras: Maranhão inviabilizou não só seu projeto de ser candidato a senador.

Ele pode ter inviabilizado, também, a própria reeleição…

1

Fufuca e Wellington confirmam comando do PP…

Justiça nega liminar ao deputado federal Waldir Maranhão e garante decisão da direção nacional, que confirmou os dois parlamentares no controle do partido no estado

 

Fufuca e Wellington com senador Ciro Nogueira: comando do PP gaantido

Fufuca e Wellington com senador Ciro Nogueira: comando do PP garantido

No mesmo dia em que a Justiça negou ao deputado federal Waldir Maranhão liminar por meio da qual ele pretendia retomar o comando do PP no estado, a Justiça Eleitoral confirmou que o deputado estadual Wellington do Curso será o presidente da legenda em São Luís.

André Fufuca, que já está no comando do regional, e Wellington, vencem portanto, a batalha contra Waldir, que se perdeu ao negociar com o governador Flávio Dino o voto a favor de Dilma no Impeachment.

O caminho de Maranhão deve ser a saída da legenda…

0

Waldir Maranhão quer tomar na Justiça o comando do PP maranhense…

Deputado defenestrado da presidência da legenda após se rebelar contra decisão a favor do impeachment agora quer tomar na Justiça o controle do partido

 

O deputado federal Waldir Maranhão decidiu tentar retomar na Justiça o controle do diretório regional do PP.

Ele entrou com ação para que o também deputado federal André Fufuca deixe a presidência do partido, que assumiu há duas semanas.

Waldir foi defenestrado do comando do PP após se rebelar contra a decisão do partido, de votar  a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

Parte da ação de Waldir contra o PP

Parte da ação de Waldir contra o PP

Entre outras coisas, o parlamentar alegou em sua ação que não houve o contraditório e a ampla defesa no processo do diretório nacional do PP, que o destituiu.

Ele alega ainda que os prejudicados pela decisão não terão mais tempo para procurar novas legendas pra as eleições de outubro, uma vez que já passou o período de filiação.

A ação de Waldir Maranhão foi protocolada no Tribunal de Justiça do Maranhão, com pedido de antecipação de tutela para retomar imediatamente o comando do PP.

9

Wellington vai comandar PP em São Luís…

Deputado foi confirmado pelo presidente regional André Fufuca no comando municipal da legenda, o que garante a ele a condução de sua própria campanha, sem atropelos partidários

 

Com o controle do partido, Wellington consolida sua candidatura

Com o controle do partido, Wellington consolida sua candidatura

Terceiro lugar em alguns cenários da disputa pela Prefeitura de São Luís – segundo a última pesquisa Escutec – o deputado Wellington do Curso (PP) está cada vez mais consolidado em sua candidatura.

O deputado federal André Fufuca, novo presidente regional do PP, confirmou ao blog que Wellington será o presidente municipal da legenda.

Isso significa que o parlamentar conduzirá, ele próprio, as negociações para formação de alianças na sucessão do prefeito Edivaldo júnior (PDT).

Fufuca assumiu o comando do PP em substituição ao colega Waldir Maranhão, que caiu em desgraça na legenda após votar a favor da presidente Dilma Rousseff (PT), no processo de impeachment.

Wellington do Curso vai substituir Pedro Celestino no comando do diretório municipal…

4

Para Wellington do Curso, “impeachment muda o jogo no Maranhão”…

Pré-candidato a prefeito de São Luís, deputado estadual avalia que a correlação de forças no estado – e na capital – terá outra configuração a partir da posse de Michel Temer na presidência

 

Fufuca com Wellington, no gabinete de Ciro Nogueira: confiança ampliada

Fufuca com Wellington, no gabinete de Ciro Nogueira: confiança ampliada

Um dos maiores beneficiários do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) é o deputado estadual Wellington do Curso.

Filiado ao PP desde abril, o parlamentar convivia com a desconfiança de que o então presidente da legenda, deputado federal Waldir Maranhão, iria “negociá-lo” até as convenções.

Mas Waldir caiu em desgraça no partido ao negociar com o governador Flávio Dino (PCdoB) seu voto contra o impeachment. E foi imediatamente destituído da presidência regional progressista.

– [Wellington] Será o futuro prefeito de São Luís – garantiu o novo presidente da legenda, André Fufuca, em quem o deputado estadual deposita toda sua confiança.

Mas Wellington vê uma mudança mais ampla no jogo político maranhense no pós-impeachment do que a simples mudança na disputa em São Luís.

O próprio Flávio Dino perdeu força ao quebrar lanças em favor de Dilma Rousseff e se indispor com o futuro ocupante do Palácio do Planalto. E o esvaziamento de Dino prejudica seu candidato em São Luís, o prefeito Edivaldo Júnior (PDT).

– A presença de Temer no comando do país modifica a correlação de forças políticas no Maranhão. Não haverá mais ninguém tão absoluto. O contraponto terá mais consistência – avaliou.

Para Wellington, essa nova correlação de forças políticas forçará o próprio Flávio Dino a buscar maior diálogo com deputados estaduais, a fim de garantir sua própria governabilidade, agora em ambiente, senão hostil pelo menos antipático a ele.

– É hora da base se reorganizar e se valorizar – prega o pré-candidato do PP…

2

Waldir Maranhão: de traidor a articulador do governo…

Vice-presidente da Câmara Federal, deputado maranhense ofereceu almoço neste sábado, 16, para indecisos do PMDB, do PP e do PR, com a presença do ministro Jaques Wagner

Após trair o PP e declarar voto contra o impeachment, o vice-presidente da Câmara, Waldir Maranhão (MA), deu almoço hoje, em seu apartamento, para deputados indecisos do PMDB do PP, do PR e pequenas legendas.

A informação é do blog de Gerson Camarotti.

Do encontro participou também o ministro chefe de gabinete da presidente Dilma Rousseff (PT), Jaques Wagner.

O emissário de Dilma propôs que os indecisos não declarassem votos na primeira chamada de votação, evitando a definição de um placar já na primeira rodada.

Ainda de acordo com Camarotti, os deputados não pareceram se convencer dos argumentos de Jaques Wagner e Waldir Maranhão.

A votação do impeachment começa as 14 horas deste domingo, 17…