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FHC prega união de candidatos contra extremos…

Em carta distribuída na internet ex-presidente faz claro posicionamento contra os candidatos Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, pregando que o próximo governo tenha serenidade para reconstruir o Brasil

 

FHC mostra preocupação com o futuro do Brasil e prega serenidade

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) divulgou nota em seu perfil no Twitter, nesta quinta-feira, 20, em que prega a unidade dos candidatos “moderados” para evitar uma “disputa de extremos nestas eleições”.

Mesmo sem citar nomes, FHC indica que a escolha entre Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL) é sombrio.

– Ante a dramaticidade do quadro atual, ou se busca a coesão política, com coragem para falar o que já se sabe e a sensatez para juntar os mais capazes para evitar que o barco naufrague, ou o remendo eleitoral da escolha de um salvador da Pátria ou de um demagogo, mesmo que bem intencionado, nos levará ao aprofundamento da crise econômica, social e política – definiu FHC.

Abaixo, a íntegra da carta de FHC:

Carta aos eleitores e eleitoras

Em poucas semanas escolheremos os candidatos que passarão ao segundo turno. Em minha já longa vida recordo-me de poucos momentos tão decisivos para o futuro do Brasil em que as soluções dos grandes desafios dependeram do povo. Que hoje dependam, é mérito do próprio povo e de dirigentes políticos que lutaram contra o autoritarismo nas ruas e no Congresso e criaram as condições para a promulgação, há trinta anos, da Constituição que nos rege.

Em plena vigência do estado de direito nosso primeiro compromisso há de ser com a continuidade da democracia. Ganhe quem ganhar, o povo terá decidido soberanamente o vencedor e ponto final.

A democracia para mim é um valor pétreo. Mas ela não opera no vazio. Em poucas ocasiões vi condições políticas e sociais tão desafiadoras quanto as atuais. Fui ministro de um governo fruto de outro impeachment, processo sempre traumático. Na época, a inflação beirava 1000 por cento ao ano. O presidente Itamar Franco percebeu que a coesão política era essencial para enfrentar os problemas. Formou um ministério com políticos de vários partidos, incluída a oposição ao seu governo, tal era sua angústia com o possível despedaçamento do país. Com meu apoio e de muitas outras pessoas, lançou-se a estabilizar a economia. Criara as bases políticas para tanto.

Agora, a fragmentação social e política é maior ainda. Tanto porque as economias contemporâneas criam novas ocupações, mas destroem muitas outras, gerando angústia e medo do futuro, como porque as conexões entre as pessoas se multiplicaram. Ao lado das mídias tradicionais, as “mídias sociais” permitem a cada pessoa participar diretamente da rede de informações (verdadeiras e falsas) que formam a opinião pública. Sem mídia livre não há democracia. 

Mudanças bruscas de escolhas eleitorais são possíveis, para o bem ou para o mal, a depender da ação de cada um de nós.

Nas escolhas que faremos o pano de fundo é sombrio. Desatinos de política econômica, herdados pelo atual governo, levaram a uma situação na qual há cerca de treze milhões de desempregados e um déficit público acumulado, sem contar os juros, de quase R$ 400 bilhões só nos últimos quatro anos, aos quais se somarão mais de R$ 100 bilhões em 2018. Essa sequência de déficits primários levou a dívida pública do governo federal a quase R$ 4 trilhões e a dívida pública total a mais de R$ 5 trilhões, cerca de 80% do PIB este ano, a despeito da redução da taxa de juros básica nos últimos dois anos. A situação fiscal da União é precária e a de vários Estados, dramática. 

Como o novo governo terá gastos obrigatórios (principalmente salários do funcionalismo e benefícios da previdência) que já consomem cerca de 80% das receitas da União, além de uma conta de juros estimada em R$ 380 bilhões em 2019, o quadro fiscal da União tende a se agravar. O agravamento colocará em perigo o controle da inflação e forçará a elevação da taxa de juros. Sem a reversão desse círculo vicioso o país, mais cedo que tarde, mergulhará em uma crise econômica ainda mais profunda.

Diante de tão dramática situação, os candidatos à Presidência deveriam se recordar do que prometeu Churchill aos ingleses na guerra: sangue, suor e lágrimas. Poucos têm coragem e condição política para isso. No geral, acenam com promessas que não se realizarão com soluções simplistas, que não resolvem as questões desafiadoras. É necessária uma clara definição de rumo, a começar pelo compromisso com o ajuste inadiável das contas públicas.  São medidas que exigem explicação ao povo e tempo para que seus benefícios sejam sentidos. A primeira dessas medidas é uma lei da Previdência que elimine privilégios e assegure o equilíbrio do sistema em face do envelhecimento da população brasileira. A fixação de idades mínimas para a aposentadoria é inadiável. Ou os homens públicos em geral e os candidatos em particular dizem a verdade e mostram a insensatez das promessas enganadoras ou, ganhe quem ganhar, o pião continuará a girar sem sair do lugar, sobre um terreno que está afundando.

Ante a dramaticidade do quadro atual, ou se busca a coesão política, com coragem para falar o que já se sabe e a sensatez para juntar os mais capazes para evitar que o barco naufrague, ou o remendo eleitoral da escolha de um salvador da Pátria ou de um demagogo, mesmo que bem intencionado, nos levará ao aprofundamento da crise econômica, social e política.

Os partidos têm responsabilidade nessa crise. Nos últimos anos, lançaram-se com voracidade crescente ao butim do Estado, enredando-se na corrupção, não apenas individual, mas institucional: nomeando agentes políticos para, em conivência com chefes de empresas, privadas e públicas, desviarem recursos para os cofres partidários e suas campanhas. É um fato a desmoralização do sistema político inteiro, mesmo que nem todos hajam participado da sanha devastadora de recursos públicos. A proliferação dos partidos (mais de 20 na Câmara Federal e muitos outros na fila para serem registrados) acelerou o “dá-cá, toma-lá” e levou de roldão o sistema eleitoral-partidário que montamos na Constituição de 1988. Ou se restabelece a confiança nos partidos e na política ou nada de duradouro será feito.

É neste quadro preocupante que se vê a radicalização dos sentimentos políticos. A gravidade de uma facada com intenções assassinas haver ferido o candidato que está à frente nas pesquisas eleitorais deveria servir como um grito de alerta: basta de pregar o ódio, tantas vezes estimulado pela própria vítima do atentado. O fato de ser este o candidato à frente das pesquisas e ter ele como principal opositor quem representa um líder preso por acusações de corrupção mostra o ponto a que chegamos.

Ainda há tempo para deter a marcha da insensatez. Como nas Diretas-já, não é o partidarismo, nem muito menos o personalismo, que devolverá rumo ao desenvolvimento social e econômico. É preciso revalorizar a virtude da tolerância à política, requisito para que a democracia funcione. Qualquer dos polos da radicalização atual que seja vencedor terá enormes dificuldades para obter a coesão nacional suficiente e necessária para adoção das medidas que levem à superação da crise. As promessas que têm sido feitas são irrealizáveis. As demandas do povo se transformarão em insatisfação ainda maior, num quadro de violência crescente e expansão do crime organizado.

Sem que haja escolha de uma liderança serena que saiba ouvir, que seja honesto, que tenha experiência e capacidade política para pacificar e governar o país; sem que a sociedade civil volte a atuar como tal e não como massa de manobra de partidos; sem que os candidatos que não apostam em soluções extremas se reúnam e decidam apoiar quem melhores condições de êxito eleitoral tiver, a crise tenderá certamente a se agravar. Os maiores interessados nesse encontro e nessa convergência devem ser os próprios candidatos que não se aliam às visões radicais que opõem “eles” contra ”nós”.

Não é de estagnação econômica, regressão política e social que o Brasil precisa. Somos todos responsáveis para evitar esse descaminho. É hora de juntar forças e escolher bem, antes que os acontecimentos nos levem para uma perigosa radicalização. Pensemos no país e não apenas nos partidos, neste ou naquele candidato. Caso contrário, será impossível mudar para melhor a vida do povo. É isto o que está em jogo: o povo e o país. A Nação é o que importa neste momento decisivo.

Fernando Henrique Cardoso

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Zé Inácio reafirma candidatura de Lula a presidência…

Deputado estadual do PT participou do encontro em São Paulo que homologou a candidatura do ex-presidente, preso em Curitiba desde abril

 

Zé Inácio no encontro do PT, em São Paulo

O deputado Zé Inácio esteve sábado (4),em São Paulo, SP, para participar do Encontro Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT). O evento reuniu centenas de pessoas na Casa Portugal, ponto histórico da militância de esquerda da cidade.

O grande momento do evento foi a escolha de Lula como candidato à Presidência da Republica pelo partido, o candidato foi escolhido por aclamação pelos delegados presentes no Encontro.

“Não existe plano B, não existe plano C, não existe plano Z, o nosso plano é L de Lula presidente”, afirmou o ator Sergio Mamberti, que conduziu o cerimonial.

Além de um vídeo lembrando os 100 dias de luta e resistência pela democracia em Curitiba, foi lida uma carta redigida por Lula especialmente para o encontro. Em um trecho da carta Lula convoca a militância petista para continuar na luta pela democracia e pelo povo.

“Este encontro nacional do PT talvez seja um dos mais importantes em toda a história do nosso partido. É enorme a responsabilidade que temos pela frente. A decisão de hoje vai nos conduzir a uma luta sem tréguas pela democracia, pelo povo brasileiro e pelo Brasil. E a vitória dependerá do empenho de cada um de nós”, escreveu Lula.

Lideranças politicas de partidos aliados, de movimentos sociais e do PT, bem como simpatizantes do ex-presidente Lula estiveram presentes no evento.

Já na madrugada deste domingo (5) o PT escolheu Fernando Haddad para compor chapa com Lula, como vice. O partido também anunciou coligação com o PCdoB, PROS e PCO.

Com a aliança entre PT e PCdoB, Haddad e Manuela D’Ávila, então candidata a presidência pelo partido comunista, devem sair pelo Brasil divulgando a candidatura de Lula.

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Após “condenar” candidatura de Lula, Flávio Dino volta atrás e critica sua prisão…

Governador comunista do Maranhão parece confuso em relação ao ex-presidente, ora criticando a decisão judicial que levou o petista à cadeia, ora pregando sua substituição imediata pelo pedetista Ciro Gomes

 

Confuso sobre eleição presidencial , Dino fala, desfala e volta a falar; e não diz nada…

O governador Flávio Dino (PCdoB) parece mesmo confuso quando o assunto é a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Ex-juiz federal com passagem também pela Justiça Eleitoral, o comunista não consegue estabelecer um parâmetro de opinião própria sobre a situação do petista.

No mês passado, Dino pregou publicamente, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, que o PT desista da candidatura de Lula e apoie um outro candidato a presidente, de preferência o pedetista Ciro Gomes. (Releia aqui e aqui)

O comunista maranhense foi desautorizado publicamente, não apenas pelo PT, mas por vários outros partidos de esquerda, o que o fez voltar atrás de desdizer o que disse.

Agora, Dino volta, de uma hora para outra, a criticar a prisão de Lula, classificando-a como uma “vergonha nacional do nível das pedaladas fiscais” que justificaram a cassação de Dilma Roussef (PT).

Definitivamente, Flávio Dino não sabe o que diz.

Ou melhor, não sabe o que pensa…

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Agenda de Bolsonaro com Maura Jorge terá caravanas de todo o Maranhão…

Pré-candidato a presidente participará da confirmação oficial da ex-prefeita na disputa pelo governo, com forte discurso crítico em relação ao governo Flávio Dino, o que já mobiliza militantes do interior

 

O presidenciável Jair Bolsonaro, a convite da pré-candidata a governadora Maura Jorge, estará em São Luís dia 16 de junho e já movimenta todo o estado para recepcioná-lo.

Bolsonaro realizará eventos por todo o Nordeste, a começar pelo Maranhão, reduto histórico do PT.

Caravanas de todas as regiões do Maranhão já se mobilizam para vir à capital.

As movimentações nas redes sociais demonstram que o evento poderá ser um dos maiores atos políticos já vistos em São Luís.

A participação de Bolsonaro terá como objetivo oficializar Maura Jorge como sua candidata ao governo do Maranhão.

O forte discurso de Bolsonaro contra Flávio Dino (PCdoB), além de fortalecer a ex-deputada, contribuirá para consolidar negativamente a imagem do governador no eleitorado bolsonarista.

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“Sei quem não me quer candidato, inclusive as razões políticas”, diz Lula

Em carta encaminhada à presidente do PT, Gleisi Hoffmann, ex-presidente desabafa em relação ao debate sobre sua candidatura a presidente, numa espécie de resposta ao governador Flávio Dino, que pregou a inviabilidade da presença do petista na disputa

 

FOGO AMIGO. Lula desabafou com a companheira Gleisi contra os ataques dos próprios aliados da esquerda

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva encaminhou ontem à presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, uma carta-desabafo contra os que tentam tirá-lo precocemente da disputa presidencial.

– Quem quer que eu não seja candidato eu sei, inclusive, as razões políticas, pois são concorrentes. Outros acham que fui condenado em 2a. instância, então sou culpado e estou no limbo da Lei da Ficha Suja – desabafou Lula.

A carta a Gleisi Hoffmann – a qual este blog teve acesso com exclusividade no Maranhão – seria uma espécie de resposta de Lula ao governador Flávio Dino (PCdoB), que pregou o abandono de sua candidatura pelo PCdoB, PT e PDT, por suposta inviabilidade legal.

Este blog apontou ontem, em Editorial, as razões de Dino para tirar Lula da disputa. (Releia aqui)

Na carta a Gleisi, a quem o ex-presidente chama de “querida” e diz saber o quanto ela “está sendo atacada”, Lula não cita nomes, mas indica de quem ele fala – muito provavelmente, além de Dino, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que teve o nome defendido pelo comunista maranhense.

Na verdade, Lula já havia dado a resposta ao PCdoB, a Dino e a Ciro Gomes já na segunda-feira, ao bispo Leonardo Boff, que o visitou com a proposta de um nome para sucedê-lo.

– Os meus acusadores sabem que sou inocente. Procuradores, juiz,TRF-4, sabem que eu sou inocente. Os meus advogados sabem que eu sou inocente. A maioria do povo sabe que eu sou inocente. Se eu aceitar a ideia de não ser candidato, estarei assumindo que cometi um crime. Não cometi nenhum crime – afirmou.

Ao fim do escrito, o ex-presidente diz ainda que sua candidatura é em respeito ao povo, que merece o direito de escolha.

– Por isso sou candidato – disse.

Abaixo, a íntegra da carta de Lula:

Querida Gleisi,

Estou acompanhando na imprensa o debate da minha candidatura, ou Plano B ou apoiar outro candidato.
Sei quanto você está sendo atacada. Por isso resolvi dar uma declaração sobre o assunto.

Quem quer que eu não seja candidato eu sei, inclusive, as razões políticas, pois são concorrentes. Outros acham que fui condenado em 2a. instância, então sou culpado e estou no limbo da Lei da Ficha Suja.

Os meus acusadores sabem que sou inocente. Procuradores, juiz,TRF-4, eu sou inocente. Os meus advogados sabem que eu sou inocente. A maioria do povo sabe que eu sou inocente.

Se eu aceitar a ideia de não ser candidato, estarei assumindo que cometi um crime.

Não cometi nenhum crime.

Por isso sou candidato até que a verdade apareça e que a mídia, juízes e procuradores mostrem o crime que cometi ou parem de mentir.

O povo merece respeito. O povo tem que ter seus direitos e uma vida digna.

Por isso queremos uma sociedade sem privilégios para ninguém, mas com direitos para todos.

Lula

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Zé Inácio participa do lançamento da candidatura de Lula…

O Deputado Estadual (PT) Zé Inácio esteve quinta-feira (25) na reunião da Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), na Central Única dos Trabalhadores (CUT), em São Paulo, para o lançamento da pré-candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência.

Para o partido, a condenação do ex-presidente foi um julgamento político para enfraquecê-lo. Mesmo assim Lula foi aclamado pela militância e disse “aceitar a empreitada”.

– Além do lançamento da candidatura temos o objetivo de recuperar a democracia e inocentar Lula. Pois ele é perseguido porque lidera as pesquisas de intenção de voto e não é isso que vai nos tirar a vontade de seguir lutando e vencer nas urnas com a vontade do povo – acrescentou.

Com o lançamento da pré-candidatura, no programa de governo serão criados grupos temáticos a partir da coordenação com ligações em todos os diretórios estaduais.

A previsão é que até o dia 15 de março as propostas tenham sido entregues para ajudar na elaboração do programa. 

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Othelino é o segundo mais jovem deputado a assumir o comando da Assembleia…

Deputado vai chefiar o Poder Legislativo aos 42 anos; apenas Marcelo Tavares, aos 38 anos, foi presidente com menos idade

 

LEALDADE. Othelino Neto manteve-se ao lado de Humberto Coutinho, como fiel escudeiro, durante os dois mandatos de presidente

O deputado Othelino Neto (PCdoB) será o segundo mais jovem deputado a comandar a Assembleia Legislativa na história recente da Casa.

Com a morte do presidente Humberto Coutinho (PDT), ele ascende à chefia do Poder Legislativo aos 42 anos.

Apenas Marcelo Tavares (PSB), que comandou a Casa entre os anos de 2009 e 2011, chegou ao poder com menos idade. O atual chefe da Casa Civil do governo Flávio Dino (PCdoB) foi presidente aos 38 anos.

Jornalista e economista formado pela Universidade Federal do Maranhão, Othelino Neto iniciou a carreira política no final dos anos 90, como candidato a vereador. Em 2004, chegou à secretaria de Estado do Meio Ambiente, no governo José Reinaldo Tavares.

Serviu também à gestão do então prefeito João Castelo (2008/2012), em São Luís, com quem rompeu para apoiar Edivaldo Júnior (PDT), sendo peça decisiva na derrota do tucano.

Em 2010, Othelino foi candidato a deputado estadual pela primeira vez, obtendo a primeira suplência. Elegeu-se em 2014, chegando à vice-presidência da Assembleia ainda no primeiro mandato.

Tem exercido o comando da Casa desde que Humberto Coutinho precisou se afastar para tratamento médico.

A ascensão automática de Othelino ao posto de presidente foi garantida por uma alteração no Regimento Iterno da Casa, propsota no ano passado pelo deputado Roberto Costa (MDB).

Antes, em caso de vacância do cargo de presidente, era convocada eleição em 30 dias.

Haverá eleição apenas para o posto de 4º vice-presidente…

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André Fufuca no comando da Câmara Federal…

Deputado federal maranhense assumiu a presidência do Parlamento e ficará no posto durante todo o período de viagem do presidente Michel Temer à China; Rodrigo Maia está no exercício da presidência do país

 

No comando da Câmara, André assinará documentos e conduzirá votações importantes

Mais jovem parlamentar da bancada maranhense no Congresso, o deputado federal André Fufuca é, desde ontem, o presidente em exercício da Câmara Federal.

Segundo vice-presidente da Casa, ele chegou a esta condição devido à viagem do presidente Michel Temer à China, onde ficará por cerca de 10 dias. Como Temer levou na comitiva o primeiro-vice da Câmara, Fábio Ramalho (PMDB-MG), Fufuca assumiu o posto,  já que o titular, Rodrigo Maia (DEM-RJ) está na presidência da República.

Como comandante da Câmara neste período, o maranhense deve presidir sessões importantes para votação de projetos relacionados à reforma política e outros temas de repercussão.

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E ele quer ser presidente do Brasil…

DIZES COM QUEM ANDAS…
Luciano Huck no iate milionário do crápula-delator Joesley Batista; más companhias

Logo após a divulgação das conversas que mostravam o senador Aécio Neves (PSDB) em negociação de propinas, o apresentador Luciano Huck tratou de apagar todas as fotos que tinham com o tucano em seu perfil no Instagram, mesmo dizendo-se “amigo há 17 anos”. Mas não conseguiu se livrar desta outra, em que aparece, feliz da vida, no iate de R$ 11 milhões de ninguém menos que o bandido-mor da Lava Jato, Joesley Batista. Com imagem construída de bom moço, Huck, o garoto-Friboi, ele próprio um playboy amigo de playboys parece ter planos futuros. Dizem que ele sonha ser presidente do Brasil. Vai conseguir?!?

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Zé Inácio lança candidatura à presidência estadual do PT…

Candidato reúne lideranças petistas e sindicais e consegue atrair até mesmo adversários na disputa, reforçando a tese de unidade pregada por sua chapa

 

Zé Inácio com Márcio Jardim e aliados no lançamento de sua candidatura

O deputado estadual  Zé Inácio realizou no sábado, 1º, o lançamento da candidatura à presidência estadual do Partido dos Trabalhadores (PT), por meio do Processo de Eleições Diretas (PED) do partido, com a chapa “Por um Maranhão mais Justo para Todos e para Lula”.

O evento ocorreu no Structura Buffet, em São Luís, com a presença de, em média, 300 convidados.

– Quando iniciei no PT, ainda jovem, tínhamos os ideais de estudantes e, juntamente com o vice-prefeito de Bequimão, Sidney Nogueira, demos início ao Partido no nosso município. Posso dizer que toda a minha carreira política foi construída dentro do PT – afirmou.

Zé Inácio também falou sobre a abordagem utilizada por ele enquanto candidato à presidente estadual do PT.

– Eu respeito a história e a militância de cada um, e acredito que juntos podemos construir um PT cada vez mais forte e democrático.

Para a presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT- MA), o compromisso de Zé Inácio com os trabalhadores e trabalhadoras é de extrema importância.

– Precisamos de um presidente que entenda as necessidade dos trabalhadores e que lute pela nossa democracia, dialogando com as bases sociais e, por isso, apoio Zé Inácio”, falou. Já para o presidente do Sindsep/MA, Raimundo Pereira, o principal destaque na escolha em apoiar Zé Inácio como candidato é o fortalecimento do PT. “Com Zé Inácio presidente teremos um maior diálogo com os municípios, unificando ainda mais o partido – disse.

Além disso, o deputado agradeceu a presença de candidatos e lideranças políticas da oposição que fizeram presença no lançamento.

– Agradeço aos companheiros Márcio Jardim, Eri Castro e Paulo Romão pela presença no Lançamento da Chapa Estadual ‘Por um Maranhão mais Justo para Todos e para Lula’. A presença de vocês reforça o espírito de unidade que estamos dispostos a construir, e que vai além do PED-PT – enfatizou.

A etapa municipal do PED ocorrerá no próximo domingo, 09 de abril.