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Em represália a Roberto Rocha, Luciano destitui diretório do PSB em São Luís…

Decisão é a primeira após prefeito de Timon ter sido desautorizado pelo senador a realizar encontro para tratar das eleições de outubro, prerrogativa dos diretórios municipais

 

para defender o aliado Bira, Leitoa tenta defenestrar Rocha

para defender o aliado Bira, Leitoa tenta defenestrar Rocha

O prefeito de Timon e presidente regional do PSB, Luciano Leitoa, tomou nesta segunda-feira, 23, uma atitude que pode selar definitivamente o seu destino no partido.

Em represália a uma nota do diretório de São Luís – desautorizando um encontro presidido por ele próprio, para discutir as eleições de São Luís, no último sábado, 21 – Leitoa decidiu destituir o senador Roberto Rocha do comando municipal da legenda na capital maranhense.

O curioso é que, ao nomear novo diretório, sob o comando do deputado federal José Reinaldo Tavares, Leitoa dá à instância as prerrogativas para discutir as eleições – exatamente o que argumentou Rocha, para desautorizar o encontro de sábado.

O gesto é um sinal de que o prefeito de Timon perdeu mesmo a disputa pelo comando do partido.

Sua decisão tende a ser reformada pela direção nacional.

Ou pode significar também a saída de Roberto Rocha da legenda…

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Roberto Rocha pode liderar governo Temer no Congresso…

Nome do senador maranhense está sendo analisado pelo próprio presidente, que deve fazer o anúncio até a quarta-feira, 25

 

Roberto Rocha tem perfil que agrada Temer para a liderança no Congresso

Roberto Rocha tem perfil que agrada Temer para a liderança no Congresso

O senador maranhense Roberto Rocha (PMDB) é o nome que está sendo analisado pelo presidente Michel Temer (PMDB) para a liderança do seu governo no Congresso Nacional.

A informação é do jornal O Globo.

Além de Rocha, Temer pretende escolher também a liderança no Senado.

Para este posto, o mais provável é que seja escolhida a senadora Simone Tebet (PMDB-MS), para aplacar um pouco as críticas pela falta de mulheres no ministério.

Michel Temer deve fazer o anúncio até a próxima quarta-feira, 25…

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Bira do Pindaré fora da disputa em São Luís…

Deputado estadual participou de evento do PSB, na sexta-feira, 7, e ouviu das lideranças nacionais que a prioridade do partido é a candidatura própria a presidente em 2018, contra o sistema atual, que ele defende

 

Bira do Pindaré não tem a confiança do PSB

Bira do Pindaré não tem a confiança do PSB

O deputado estadual Bira do Pindaré (PSB) praticamente teve a certeza definitiva de que não será candidato a  prefeito de São Luís pelo PSB.

Em encontro de lideranças socialistas, no fim de semana, Pindaré ouviu da cúpula do partido que a prioridade é a eleição presidencial de 2018, quando a legenda vai lançar candidatura pelo campo oposto ao que Bira defende. (Releia aqui)

E para fortalecer este projeto, é fundamental para o PSB ter um projeto municipal alinhado.

Além de não ser candidato a prefeito, é provável que Bira sequer continue no PSB, já que não comunga com as mesmas teses da legenda.

Ex-petista, o deputado é alinhado ao projeto de poder do PT e do PCdoB, que tem no Maranhão o governador Flávio Dino (PCdoB) como principal liderança.

Este projeto de esquerda está sucumbindo agora no país…

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PSB reafirma projeto de candidatura própria a presidente em 2018…

Roberto Rocha acompanha da mesa dos trabalhos pronunciamento sobre o projeto do PSB

Roberto Rocha acompanha da mesa dos trabalhos pronunciamento sobre o projeto do PSB

O senador Roberto Rocha (PSB-MA) participou, quinta-feira, 5, da mesa de abertura do seminário do PSB coordenado pela Fundação João Mangabeira (FJM), que prepara mais de 850 pré-candidatos a prefeito para as eleições municipais deste ano.

No evento, o presidente do PSB, Carlos Siqueira, reafirmou que o partido tem projeto de candidatura própria à Presidência da República.

– O partido se prepara para ser alternativa em 2018. Nós queremos candidatura à Presidência. Os maus costumes políticos pioraram. E, portanto, a população está esperando o surgimento de novas lideranças – afirmou. 

A lideranças do partido coordenando os trabalhos de debate

A lideranças do partido coordenando os trabalhos de debate

A mesa de abertura do evento foi composta pelo presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, o senador Roberto Rocha (PSB-MA), o vice-presidente de Relações Governamentais, Beto Albuquerque, o presidente da FJM, Renato Casagrande, o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, o vice-governador de São Paulo, Márcio França, o prefeito de Belo Horizonte e presidente da Frente Nacional de Prefeitos, Márcio Lacerda, o líder do PSB na Câmara, Fernando Coelho Filho (PE) e a senadora Lídice da Mata (BA).

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Uma poderosa aliança de Eliziane com PSDB e PSB…

Articulações com as duas legendas estão avançadas e devem se consolidar nas próximas semanas, definindo posições de cada partido nos projetos conjuntos, não só para 2016, mas também para 2018

 

Eliziane Gama entre Pinto e Rocha: poderosa coligação em São Luís

Eliziane Gama entre Pinto e Rocha: poderosa coligação em São Luís

O PSDB deve mesmo formar com a deputada federal Eliziane Gama (PPS) em São Luís, em um consenso que pretende envolver, inclusive, os dois pré-candidatos tucanos, João Castelo e Neto Evangelista.

E o PSB também está a caminho desta aliança, já que a natimorta candidatura do deputado Bira do Pindaré está a um passo de ser defenestrada pela direção nacional da legenda.

Com a articulação, Eliziane Gama garantirá a coligação que se desenha nacionalmente para disputar a presidência da República em 2018, incluindo também a Rede Sustentabilidade.

O projeto passa pela indicação do vice de Eliziane e articulações com o senador Roberto Rocha e seu suplente, o tucano Pinto Itamaraty, hoje o principal interlocutor maranhense no PSDB nacional.

A aliança praticamente consolida o favoritismo da candidata do PPS em São Luís…

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“Ingenuidade ou má fé atribuir minha eleição só ao apoio do governador”, desabafa Roberto Rocha…

Em entrevista exclusiva ao blog, senador faz um relato das articulações que levaram à eleição de Flávio Dino, em 2014, diz que, a partir de então, cada partido seguiu seu caminho, reafirma sua ação no fortalecimento do PSB – com filiações como a de Ildon Marques, em Imperatriz – e trata a intervenção no diretório estadual como um processo normal na instância partidária

 

Roberto Rocha põe o pingo nos is da política local

Roberto Rocha põe o pingo nos is da política local

seloTramita no diretório nacional do PSB um pedido de intervenção no diretório estadual do partido, assinado por Manoel Neto, que seria próximo ao senhor. Que razões justificariam essa intervenção?

O PSB é um partido grande, que tem se tornado cada vez mais protagonista no cenário da política nacional. No Senado, somos sete senadores, uma bancada que pode fazer a diferença em qualquer votação. Faz todo o sentido que o partido se fortaleça também no Maranhão, onde defendo que possamos crescer e estabelecer planos próprios, ampliando o número de prefeitos e vereadores. Na eleição para governador, fizemos um pacto de vários partidos, muito diferentes entre si, com um objetivo comum que era realizar a mudança necessária na política estadual. Passada a eleição, cada partido segue seu caminho, dentro de sua linha programática, buscando fortalecer sua identidade, até em respeito ao projeto nacional de cada um. Entendo que o prefeito Luciano, por estar focado em sua reeleição e nas complexidades da gestão de seu município, não tem tido condições para dar o seu melhor para o crescimento partidário. O pedido, assinado por um membro da Juventude do PSB, baseia-se em questões estatutárias que, no entendimento do impetrante, considera que vem sendo desrespeitadas, violando a integridade partidária.

O senhor citou o prefeito de Timon, Luciano Leitoa, que divulgou em sua página no Facebook uma longa nota na qual defende a democracia interna do partido e de alguma forma dá a entender que o senhor não está em sintonia com essa vocação partidária. O senhor acha que o pedido de intervenção é antidemocrático?

Não. Esse é um instrumento previsto na vida partidária e de qualquer modo não acontece sem discussão, sem que todas as partes sejam ouvidas e apresentem suas razões. A discussão acontece no plano nacional, porque o partido precisa avaliar que caminhos tomar nos estados, baseado em seu projeto para todo o Brasil.

Na nota, ele narra, por exemplo, o processo de articulação política que levou a sua candidatura e traz de volta, de certa forma, um discurso que vem sendo insistentemente repetido que o senhor deve sua eleição ao governador Flávio Dino (PCdoB) e, pelo que está dito na nota, também ao grupo político do prefeito em Timon…

Senador tem ganhado admiração do PSB no Senado

Senador tem ganhado admiração do PSB no Senado

Para começar, é preciso entender que o processo eleitoral é dinâmico, uma construção que é feita com vários atores e circunstâncias que se atualizam a todo o momento. Compreendida essa lógica fica mais claro que o crédito de uma eleição não pode ser dado a um único ator. Eu ajudei Flávio a se eleger e ele me ajudou. Estávamos em um projeto conjunto, pelo Maranhão, em que cada um pode contar a história do seu ponto de vista e assim apresentar sacrifícios de projetos pessoais feitos no presente ou no passado como cota de contribuição. Posso dizer, por exemplo, que contribui bastante para a candidatura do Flavio, que precisava de apoio partidário e tempo de TV. O PT, que é do mesmo campo partidário do PCdoB, havia negado apoio em 2010 e voltou a rejeitar a aliança em 2014. Então, tive muitas conversas com Eduardo Campos para convencê-lo que para o Maranhão o apoio à candidatura de Flávio seria muito importante, mesmo em detrimento à proposta de uma candidatura própria no estado. Também fui chamado por Aécio Neves, junto com o deputado Bruno Araújo (PSDB/PÉ), para uma conversa antes do encontro dele com Flávio. Foram 16 anos de convivência no PSDB, onde tenho grandes amigos entre as lideranças do partido, então é claro que também ajudei na construção dessa aliança. E com esses dois candidatos à Presidência da República vieram seus partidos aliados. E nos dois casos vale lembrar que com candidatos próprios eles teriam um palanque para sua candidatura a presidente.Por outro lado, não fui um candidato inventado. Fui deputado estadual, deputado federal e candidato a senador anteriormente. Tudo isso significou acumulação de capital político que foram essenciais para a minha vitória, para a qual, claro, recebi contribuições, como a de Luciano. É ingenuidade ou má fé atribuir minha eleição simplesmente ao apoio do candidato a governador. Basta olhar as pesquisas anteriores à campanha eleitoral, onde eu já aparecia com 10 pontos de vantagem sobre meu concorrente. E não era um concorrente de última hora. Era um ex-ministro, com amplo apoio da presidente Dilma no auge de sua popularidade. Agora, é da lógica política que a candidatura a governador seja sempre o ponto de centrifugação de todas as outras candidaturas, inclusive a de deputados. É assim em qualquer estado da federação. Se houve um ator ao qual todos nós da aliança oposicionista devemos nossas eleições, é o sentimento de mudança, que prevaleceu no cenário da última eleição.

Parte do PSB se queixa que o senhor convidou o ex-prefeito Ildon Marques para se filiar ao partido e ser candidato a prefeito em Imperatriz.

As divergências internas são normais em todos os partidos. Quanto ao convite ao ex-prefeito, isso é parte da estratégia de crescimento da qual falei anteriormente. É natural que novos quadros, com densidade eleitoral, venham para o PSB. Isso aconteceu com o PCdoB, que se tornou um dos maiores partidos do estado, com o PDT, que, para citar um caso, terá como candidato a prefeito de Balsas um aliado da campanha de Edison Lobão Filho, e com muitos outros partidos. Por que só o PSB estaria fechado para receber adesões importantes? E por que só para o PSB vale essa interdição ideológica que não permite que políticos oriundos de outros grupos venham para o partido?

Como está hoje sua relação com Luciano Leitoa, depois da nota?

Nossa relação é de respeito e cordialidade. Não faz um mês, conversei com ele por mais de três horas, colocando em pratos limpos nossas visões sobre o futuro do PSB. Mas tenho respeito e admiração por Luciano, pelo seu pai, Chico Leitoa, a quem quero muito bem. Se estamos divergindo em alguma coisa não significa que esse respeito vá diminuir.

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Impeachment: Roberto Rocha agradece citação para relator e enaltece capacidade do escolhido…

Senador maranhense, que é suplente na comissão,  chegou a ser citado como opção para a relatoria – caso houvesse rejeição ao indicado do PSDB – mas reconheceu a capacidade técnica daquele que vai dizer se a presidente Dilma Rousseff (PT) deve ou não ser afastada do cargo. Veja o vídeo acima.

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Militante pede intervenção no PSB…

Manoel Furtado Costa Neto alega, dentre outras coisas, que o comando regional do partido – sob o comando do prefeito Luciano Leitoa – tenta manipular para coordenar o processo eleitoral em São Luís, o que fere Resolução da legenda

 

O pedido de intervenção do militante socialista

O pedido de intervenção do militante socialista

A direção nacional do PSB terá que decidir nos próximos dias sobre um pedido de intervenção no diretório estadual do partido, comandado pelo prefeito de Timon, Luciano Leitoa.

O pedido do militante foi feito ainda no mês de março, mas só agora veio à tona..

Segundo Neto, a direção estadual tem dificultado pedidos de filiação e manipulado os registros partidários. E, dentre outras coisas tenta, segundo o militante, interferir nos diretórios municipais para comandar as eleições, o que fere Resolução do Partido.

– O diretório regional vem adotando tais práticas com o interesse de coordenar o processo eleitoral municipal e São Luís, o que não é de sua competência, conforme decidido pela Resolução 003/2015, do diretório nacional – diz o argumento do militante.

Qualquer decisão da Executiva Nacional terá interferência direta na candidatura do deputado estadual Bira do Pindaré…

Com informações e imagens: blog do Filipe Mota
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Roberto Rocha vai compor comissão do impeachment no Senado…

Senador maranhense será suplente, por indicação do bloco PSB/PCdoB/PPS/REDE; Edison Lobão e João Alberto (ambos do PMDB), ainda aguardam decisão do partido

 

Roberto Rocha vai analisar processo contra Dilma Rousseff

Roberto Rocha vai analisar processo contra Dilma Rousseff

O senador Roberto Rocha foi indicado nesta terça-feira, 19, membro suplente da Comissão do Impeachment no Senado Federal, que vai decidir pelo afastamento da presidente Dilma Rousseff (PT)..

Ele vai representar o bloco formado por PSB/PPS/PCdoB/REDE.

O indicados do partido de Rocha para titulares na comissão foram os senadores Fernando Bezerra (PE) e Romário (RJ).

Os outros dois senadores maranhenses – Edison Lobão e João Alberto (ambos do PMDB) – ainda aguardam definição das indicações do partido.

A comissão será instalada no Senado na próxima segunda-feira, 25, quando serão escolhidos presidente e relator.

Embora de partidos diferentes, os senadores maranhenses podem votar de forma uniicada no processo da presidente Dilma Rousseff.

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Não houve rompimento entre Edivaldo e Roberto Rocha…

Decisão de entregar o cargos foi tomada em comum acordo entre o prefeito e o vereador Roberto Rocha, depois que este anunciou sua intenção de concorrer a prefeitura

Roberto Rocha, pai e filho, com Edivaldo

Roberto Rocha, pai e filho, com Edivaldo

Ao contrário do que vem sendo anunciado em setores da imprensa, não houve qualquer rompimento entre o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) e o senador Roberto Rocha (PSB).

A decisão de entregar os cargos em que tinha indicados na gestão de Holandinha foi tomada pelo vereador Roberto Júnior (PSB), depois que ele anunciou candidatura a prefeito.

Os Robertos, pai e filho, deixaram o prefeito à vontade para que fizesse as mudanças que entendesse necessárias para formação de sua gestão e coligação.

E foi o que ocorreu, sem traumas e sem crises…