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PSTU critica “pacto pela miséria” entre Roseana e Flávio Dino…

Os candidatos a governador, Hertz Dias, e a senador, Saulo Arcangelli, afirmaram que, ao optar por governar para os mesmos grupos econômicos que estavam na base da oligarquia Sarney, Flávio Dino deixou o Maranhão na extrema pobreza; e agora estará no mesmo palanque que a antecessora

Candidatos do PSATU em convenção do partido: “pacto pela miséria” de Flávio Dino e Roseana é alvo de duras críticas

A convenção do PSTU que homologou as candidaturas de Hertz Dias ao governo e de Saulo Arcangelli ao Senado foi marcada por duras críticas ao governo Flávio Dino (PSB), apontado como responsável por deixar o Maranhão em situação de extrema pobreza.

Para Dias, ao optar por  governar para os mesmos grupos econômicos da base da oligarquia Sarney, Flávio Dino aprofundou a miséria do Maranhão deixada pela ex-governadora Roseana Sarney (MDB).

– Os projetos são tão similares que, agora, Roseana e Flávio Dino estarão dividindo o mesmo palanque – disse o candidato a governador.

Segundo ele, para mudar essa realidade, é necessário que a classe trabalhadora tome em suas mãos as tarefas para resolver o problema da fome.

Após se acusarem mutuamente pela extrema pobreza maranhense, Roseana e Flávio Dino firmaram um pacto para as eleições de outubro

A crítica ao “pacto pela miséria” entre Flávio Dino e Roseana foi também foco do discurso de Saulo Arcangelli.

– O Maranhão apresenta os piores indicadores sociais; forte insegurança alimentar e violência fora do controle. Paralelo a isso, eles, que tanto combateram a oligarquia Sarney, agora estarão no mesmo palanque que a mesma – pontuou Arcangeli.

– Flávio Dino deixa sua marca também no campo, com um governo no qual foram registradas 43 mortes de camponeses, indígenas e quilombolas – afirmou.

O discurso na convenção do PSTU mostra que o debate sobre a pobreza do Maranhão, ressaltado no “pacto pela miséria” entre Roseana e Flávio Dino, será o principal tema da campanha eleitoral no Maranhão.

Para desespero dos que querem esconder esta situação…

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Hertz Dias será o candidato do PSTU a prefeito…

Partido fará convenção na noite desta quinta-feira para oficializar a candidatura do professor da rede pública, fundador do movimento Hip Hop em São Luís; seu vice será jayro Mesquita, do mesmo partido

 

Hertz Dias vai representar o PSTU* na disputa pela Prefeitura de São Luís

O professor de história e pesquisador de Hip Hop Hertz Dias será oficializado nesta quinta-feira, 10, candidato do PSTU a prefeito de São Luís, em convenção virtual na noite desta quinta-feira, 10.

Natural de São José de Ribamar, Hertz Dias tem 49 anos e foi candidato a Vice Presidente da República na chapa com Vera Lúcia, em 2018.

Seu vice será o também membro do PSTU Jayro Mesquita, operário do setor portuário e morador do bairro Santa Cruz.

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PSTU quer estatização temporária da rede privada de saúde

Partido requereu à Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís a extensão do lockdown para todo o estado, como forma de evitar que a coVID-19 se alastre pelo interior sem estrutura adequada para atender pacientes em massa

 

PSTU quer uso de leitos em hospitais privados, como o UDI Hospital, que resistem ás investias do Governo do Estado

O PSTU acionou a Vara de Interesses Difusos e Coletivos para que os hospitais da rde particular de Saúde de São Luís sejam estatizados temporariamente, com base no estado de emergência decretado após a pandemia de coronavírus.

– Nós do PSTU, compreendemos a estatização dos leitos dos hospitais privados como uma medida necessária e urgente, pois a vida das pessoas, independentemente de ter plano de saúde ou não, está acima de tudo – afirma a nota.

Na semana passada, o governador Flávio Dino (PCdoB) chegou a sugerir que iria requerer leitos dos hospitais privados, o que gerou forte polêmica, uma vez que o próprio governo já havia se manifestado contra uma ação nesse sentido, proposta nacionalmente pelo PSOL.

No início da semana, os hospitais privados se apressaram em divulgar lotação máxima de seus leitos – tanto clínicos quanto de UTI – numa espécie de recado de que não poderiam ceder espaços a pacientes públicos.

O lockdown no Maranhão inteiro visa, segundo o partido socialista, evitar um colapso na saúde, uma vez que os municípios do interior não têm a estrutura adequada para atendimento em massa de pacientes da coVID-19. (Entenda aqui e aqui)

A ação do PSTU ainda não foi analisada pelo juiz Douglas de Melo Martins, titular da Vara. 

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Sabatina O Estado marca início da campanha eletrônica…

Candidatos a governador têm seu primeiro contato televisivo a partir desta segunda-feira, 20, com a entrevista de Ramon Zapata, do PSTU; na sequência serão Odívio Netto, Roberto Rocha, Flávio Dino, Maura Jorge e Roseana Sarney

 

O jornal O EstadoMaranhão inicia hoje a série de entrevistas com os candidatos a governador, no projeto Sabatina O Estado.

O primeiro a ser entrevistado pela equipe do jornal – com transmissão ao vivo e pela internet – é o candidato do PSTU, Ramon Zapata.

Na sequência, os entrevistados serão:

Terça-feira, 21: Odívio Netto (PSOL);

Quarta-feira, 22: Roberto Rocha (PSDB);

Quinta-feira, 23: Flávio Dino (PCdoB);

Sexta-feira, 24: Maura Jorge (PSL);

Segunda-feira, 27: Roseana Sarney (PMDB).

As entrevistas serão realizadas sempre a partir das 10h, no estúdio da TV Mirante, de acordo com sorteio realizado pelos próprios candidatos.

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Com Ramon Zapata e Nicinha Durans candidatos, PSTU não fará coligação…

Em convenção estadual, o PSTU oficializou na noite de ontem (26) a candidatura de Ramon Zapata ao Governo do Estado e de Nicinha Durans como vice na chapa. Além da candidatura ao governo, foi definida as candidaturas de Preta Lu e Saulo Arcangeli para as duas vagas ao Senado e uma chapa de deputados estaduais e federais.

A escolha foi feita por aclamação pelos filiados ao partido presentes no auditório do Curso de História da UEMA no Centro Histórico de São Luís.

“Para nós, basta dos ricos e poderosos governarem. É preciso construir um governo socialista dos trabalhadores formado por conselhos populares para resolver os problemas de desemprego, educação, saúde e saneamento básico”, destacou o candidato Ramon Zapata.

De acordo com Ramon Zapata, o plano de governo também prevê como medida emergencial um plano de obras públicas para combater os altos índices de desemprego e proporcionar a construção de escolas, hospitais, moradias e a universalização do saneamento básico. Os recursos financeiros viriam, principalmente, da rediscussão do pagamento da dívida pública.

A ata da Convenção do PSTU foi registrada eletronicamente no dia 26/07 no Tribunal Regional Eleitoral e definiu os números dos candidatos ao Senado, Deputado Estadual e Deputado Federal. O partido terá dois candidatos ao Senado: Saulo Arcangeli (161) e Preta Lu (163); dois candidatos a Deputado Estadual: Heliomar Barreto (16116) e Conceição (16111) e dois candidatos a Deputado Federal: Kátia Ribeiro (1616) e Domingos Filho (1611).

O PSTU decidiu que não fará nenhuma coligação para a disputa das eleições estaduais, não entrando no toma lá da cá das outras candidaturas que disputam apoio de vários partidos envolvidos no mar de lama da corrupção e que não resolvem e nem resolverão a situação extremamente difícil que vivem os trabalhadores do estado.

Por isso, nestas eleições fazemos um chamado à rebelião para mudar este quadro de exploração e opressão que passa o povo.

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Os candidatos do PSTU..

Evento lança Vera Lúcia e o maranhense Hertz Dias para disputa presidencial, Ramon Zapata para o governo e Preta Lu e Saulo Arcangelli  ao Senado

 

O maranhense Hertz completa a chapa da operária Vera Lúcia à presidência

A operária sapateira Vera Lúcia será apresentada como a pré-candidata do PSTU à Presidência da República, ao lado de Hertz Dias, professor maranhense e ativista do Movimento Hip Hop Militante ‘Quilombo Brasil’.

O evento acontece na quarta-feira, dia 04 de julho, às 18h, no auditório do IFMA Monte Castelo, na Av. Getúlio Vargas.

No evento intitulado “Um Chamado à Rebelião: o Brasil Precisa de uma Revolução Socialista”, o PSTU apresenta uma chapa operária, negra, nordestina e socialista.

“Sabemos que as eleições nada mudam, pois são um jogo de cartas marcadas dos bancos, empreiteiras e grandes empresários. Para mudar de verdade, esse país, precisa de uma revolução socialista que o liberte da dominação dos grandes bancos, empresas estrangeiras e os governos dos países ricos, e ponha fim ao capitalismo que só traz pobreza e miséria”, afirma Vera Lúcia.

A Chapa

Vera Lúcia é operária sapateira natural do Sertão pernambucano. Mudou-se para Aracaju, capital de Sergipe, ainda pequena, fugindo da seca. Entrou na fábrica de calçados ainda jovem, onde organizou o sindicato e liderou as lutas da categoria. Desde então é uma lutadora social. É formada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Sergipe.

Hertz Dias é militante do movimento negro e do hip-hop há 30 anos.

Fundou o movimento Quilombo Urbano do Maranhão. Formado em História, é mestre em educação e leciona na educação básica do estado maranhense.

É vocalista do grupo Gíria Vermelho e coordenador do Movimento Hip Hop Militante Quilombo Brasil.

Maranhão

No evento, serão apresentadas as pré-candidaturas do professor Ramon Zapata ao governo do Maranhão e Nicinha Durans a vice. Para senado, as pré-candidaturas da militante do Quilombo Urbano Preta Lu e do professor e militante do movimento sindical Saulo Arcangeli.

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Embate direita versus esquerda deve ser atração em 2018 no MA…

Tradicionais partidos radicais como PSTU e PSOL ganharão a companhia dos bolsominions na defesa dos postulados dos extremos ideológicos

 

RADICAIS. O PSTU, com seu eterno candidato Zé Maria, agora tem oponente à altura, entre os aliados de Bolsonaro no Maranhão

De O EstadoMaranhão

Uma das curiosidades das eleições de 2018 no Maranhão deve ser o embate, inédito, aberto e franco entre os militantes da ultra-esquerda e da ultra-direita.

Os ultra-esquerdistas são representados, sobretudo, por PSOL, PSTU e PCB, já acostumados aos pleitos maranhenses. A ultra-direita entra pela primeira vez no debate com os bolsominions, simpatizantes da candidatura do deputado federal Jair Bolsonaro (RJ) à presidência da República.

Os direitistas – que defendem os postulados conservadores na sociedade – devem ter, inclusive, candidato a governador. Trata-se do coronel de Exército José Ribamar Monteiro Segundo.

Falta apenas definir em que partido se filiarão, já que o PEN, pretendido nacionalmente por Bolsonaro, mostra resistência estadual aos membros da União da Direita Maranhense (UDM), onde se abrigam os bolsominions no estado. (Releia aqui)

Mais antigo representante do radicalismo esquerdista no Maranhão, o PSTU deve chegar menos encorpado ao pleito de 2018. Perdeu dois de seus ícones históricos, os sindicalistas Marcos Silva – várias vezes candidato a governador e a prefeito – e Luiz Noleto, que já disputou o Senado.

O PSOL, que tenta fugir do estigma de ultra-esquerda e ocupar o espaço deixado pelo PT e seus inúmeros escândalos de corrupção, tem como opções de candidato o ex-vereador Haroldo Saboia e o advogado Antônio Feitosa.

De uma forma ou de outra, a dicotomia esquerda X direita terá importante papel como pano de fundo do debate que deve se dar entre os principais candidatos a governador.

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“Religião não pode influenciar nas políticas públicas”, diz Cláudia Durans…

Candidata do PSTU à Prefeitura de São Luis disse que o prefeito tem todo o direito de cultuar quem quiser, mas não pode deixar que seu posicionamento pessoal interfira na gestão

 

Cláudia Durans na sabatina de O Estado

Cláudia Durans na sabatina de O Estado

A candidata do PSTU a Prefeitura de São Luís, professora Cláudia Durans, criticou nesta segunda-feira, durante Sabatina O EstadoMaranhão, a forma como a religião tenta interferir nas políticas públicas da prefeitura.

– Se o homem tem essa necessidade de espiritualidade deve ser respeitado. Mas isso não pode interferir na elaboração das políticas públicas – frisou a candidata, referindo-se ao fato de que as festas culturais e populares devem ser vistas como política anual e não apenas como “folclorização da cultura”.

Em São Luís há três candidatos declaradamente evangélicos – o prefeito Edivaldo Júnior (PDT), a deputada federal Eliziane Gama (PPS) e a vereadora Rose Sales (PMB).

Pós-doutora em Serviço Social, professora da Universidade Federal do Maranhão, Cláudia Durans vê com preocupação a tentativa de influenciar nas políticas de estado, sobretudo por parte das igrejas neo-pentecostais.

A candidata foi a sexta entrevistada da Sabatina O EstadoMaranhão.

Nesta quarta-feira, 16, será a vez do professor Valdeny Barros, candidato do PSOL…

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Cláudia Durans vai ser sabatinada em O Estado…

Candidata do PSTU é a sexta entrevistada do projeto iniciado semana passada e que vai ouvir todos os postulantes ao cargo de prefeito de São Luís

 

Professora Cláudia disputa pelo PSTU

Professora Cláudia disputa pelo PSTU

A candidata do PSTU à Prefeitura de São Luís, professora Cláudia Durans, vai ser a sabatinada dos jornalistas do O EstadoMaranhão nesta segunda-feira, 15.

Ela é a sexta entrevistada do programa, que já ouviu Rose Sales (PMB), Edivaldo Júnior (PDT), Eliziane Gama (PPS), Zeluis Lago (PPS) e Fábio Câmara (PMDB).

Esta semana, também estão agendadas sabatinas com Valdeny Barros (PSOL), Wellington do Curso (PP) e Eduardo Braide (PMN).

A sabatina O Estado começa sempre às 10h, com transmissão on-line no site oestadoma.com…

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Horário Eleitoral inviabiliza ultraesquerda em São Luís…

Com meros seis segundos na propaganda eleitoral, Cláudia Durans, do PSTU, não terá tempo sequer de dizer o próprio nome no horário eleitoral; Valdeny Barros, do PSOL, chega a pouco mais, garantindo quase 10 segundos

 

O PSOL de Valdeny tem apenas 4 segundos; vai depender do tempo comum

O PSOL de Valdeny tem apenas 4 segundos; vai depender do tempo comum

Ao contrário de eleições anteriores, a ultraesquerda do Maranhão não terá vida fácil na propaganda do pleito de outubro.

Os candidatos do PSOL e do PSTU ficarão restrito ao insignificante tempo distribuído pela Justiça Eleitoral, caso se mantenham os 10 candidatos previstos no pleito.

O PSOL, que tem como candidato o professor Valdeny Barros, tem meros 4,09 segundos de tempo na propaganda, que deve ser acrescidos dos 6 segundos distribuídos pela Justiça Eleitoral, somando 10,09 segundos.

Este tempo dá para, no máximo, dizer nome e legenda do candidato.

Cláudia Durans terá dificuldades para dizer o próprio nome na propaganda

Cláudia Durans terá dificuldades para dizer o próprio nome na propaganda

Pior é a situação do PSTU.

Sua candidata, a professora universitária Cláudia Durans – talvez a mais qualificada candidata ultrasocialista da história do partido – vai dispor apenas dos 6 segundos do tempo comum, já que o PSTU não tem direito à propaganda por não ter representação na Câmara Federal.

Com o tempo exíguo no Horário Eleitoral – e sem estrutura para fazer a campanha de rua – não é exagero dizer que PSOL e PSTU não serão sequer coadjuvantes no pleito de São Luís.

E suas chances de eleição estão abaixo de zero…