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Imirante aciona Justiça contra quadrilha de fake news com a sua marca…

Pseudojornalistas que gravitam em torno de um empresário também envolvido em crimes usam a logomarca do portal que pertence ao Grupo Mirante para forjar notícias falsas que possam repercutir na mídia maranhense; ação pede a condenação do grupo e indenização por fraude

 

As diversas montagens da quadrilha em favor de Alessandro Martins com o uso indevido da marca imirante.com (imagem: blog do Domingos Costa)

O portal imirante.com, pertencente ao grupo Mirante de Comunicação, deve acionar judicialmente o empresário Alessandro Martins e um grupo de pseudojornalistas que gravitam em torno dele por fraude com o uso de uma de suas log0omarcas.

A informação é do blog de Domingos Costa.

Já condenado por fraudes na venda de veículos – e respondendo a diversos outros processos – Martins reapareceu na mídia após dez anos fora do circuito, por intermédio de uma quadrilha de pesoujornalistas também acionada judicialmente.

As falsas manchetes criadas pela quadrilha e espalhadas em redes sociais e nas páginas de internet do próprio Alessandro Martins tentam reconstruir a imagem do empresário, desgastada por comportamentos nocivo ao convívio social, como já mostrou este blog Marco Aurélio d’Eça em diversos posts. (Releia aqui, aqui e aqui)

Segundo apurou este blog Marco Aurélio d’Eça, a ação do grupo Mirante visa não apenas impedir a utilização de sua marca e a reparação judicial pelo abuso, mas também pretende a condenação criminal do grupo por fraude, formação de quadrilha e estelionato.

As manchetes falsas têm sido usadas em diversos grupos de whatsapp desde antes do carnaval…

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Dinheiro que resultou em morte de empresário ficou oito anos preso na Seduc…

Pagamento de R$ 788 mil, do exercício de 2014, ainda no governo Roseana, atravessou todo o governo Flávio Dino esquecido nas gavetas da Secretaria de Educação, foi descoberto e liberado pelo governo Carlos Brandão em plena campanha eleitoral e levou ao assassinato de João Bosco Pereira Oliveira, em crime envolvendo o próprio sobrinho do governador

 

O sobrinho de Brandão, Daniel, ainda pode dar muita dor de cabeça ao tio governador por causa do pagamento mal explicado de R$ 788 mil, que resultou na morte de um empresário

Os R$ 788 mil pagos pela Secretaria de Educação ao empresário Gibson César Soares – num processo que durou menos de 24 horas – passaram nada menos que oito anos esquecidos nas gavetas do governo Flávio Dino (PSB).

O suposto contrato era referente ao exercício de 2014, ainda do governo Roseana Sarney (MDB); e a empresa que recebeu nem tinha mais registro na Junta Comercial.

Sabe-se lá como, Gibson César conseguiu reabilitar a empresa e encontrar gente disposta a ajudá-lo a receber o dinheiro, a jato.

Mas acabou sendo obrigado a dividir metade do pagamento com outras pessoas, numa negociação articulada pelo sobrinho do próprio governador Carlos Brandão (PSB), o secretário de monitoramento das ações governamentais, Daniel Itapary Brandão.

Chamado por Daniel para uma conversa com os envolvidos, no dia 19 de agosto, Gibson não aceitou a pressão pela divisão do dinheiro e acabou matando o empresário João Bosco Sobrinho Pereira Oliveira, em local público e à luz do dia.

Apesar de abafado pela cúpula da Segurança Pública, o crime tem todos os sinais de quadrilha e de corrupção ativa e passiva.

E ainda vai dar muita dor de cabeça ao governador Carlos Brandão e aos seus familiares…

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Procuradores denunciam organização criminosa do governo Flávio Dino…

Ministério Público de Contas apontou uma quadrilha envolvendo funcionários do governo comunista, membros do Judiciário e do Ministério Público, filiados do PCdoB e donos de imóveis para desviar dinheiro público no Maranhão; a informação é do blog Atual7

 

 

 

Clínica Eldorado alugada pelo governo comunista: organização criminosa para desviar dinheiro público

O blog Atual7 trouxe na tarde desta quarta-feira, 29, uma denúncia do Ministério Público de Contas envolvendo membros do governo Flávio Dino (PCdoB) e do Judiciário nos chamados alugueis camaradas do governo comunista.

A Representação do MPC foi feita ao Tribunal de Contas do Estado ainda no ano passado e revela uma quadrilha montada para desviar dinheiro público no aluguel da Clínica Eldorado, onde hoje funciona o Hospital de Traumatologia e Ortopedia.

Os aluguéis camaradas do governo Flávio Dino vieram à tona em 2016, quando se descobriu que o comunista pagou por 17 meses o aluguel de uma casa pertencente a um membro do partido sem que ela tenha sido usada pelo governo. (Relembre aqui e aqui)

No ano seguinte, descobriu-se o mesmo esquema no aluguel da Clínica Eldorado, que tinha como uma das sócias a juíza Janaína de Araújo Carvalho, da Central de Inquéritos de São Luís. (Relembre aqui, aqui e aqui)

Flávio Dino: já condenado em primeira instância e inelegível,m comunista tem nova denúncia contra seu governo

Os procuradores do MPC Jairo Cavalcanti Vieira e Douglas Paulo da Silva levantaram que a juíza Janaína é irmã de Janyr Carvalho de Araújo, assessora jurídica da Secretaria de Saúde –  pasta responsável pelo aluguel da clínica – e mulher do promotor Reginaldo Carvalho, hoje na assessoria especial do procurador-geral de Justiça Luiz Gonzaga Coelho, nomeado por Flávio Dino.

De acordo com o que revelou Atual7, a denúncia do MPC aguarda manifestação do conselheiro Edmar Serra Cutrim, hoje aliado político de Flávio Dino.

Os representantes do Ministério Público de Contas requerem imediata auditoria no contratos entre a SES e a Clínica Eldorado, com eventual punição dos envolvidos.

Processos envolvendo outros alugueis camaradas do governo Flávio Dino aguardam investigação do Ministério Público…

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Adepol tenta desqualificar blog, mas confirma presença em cela de Thiago Bardal…

Em nota, entidade corporativista dos delegados de polícia confirma a história de que o colega preso sob suspeita de contrabando e roubo de carga se recusou a depor em inquérito na polícia

 

Membros da Adepol: repúdio à imprensa e ataques ao governo e ao secretário

A Associação dos Delegados de Polícia do Maranhão (Adepol) encaminhou ao blog pedido de Direito de Resposta em que tenta desqualificar post deste blog.

Mas em síntese, embora a tal “Nota de Repúdio” minimize o fato, a entidade corporativista confirma o essencial: na tarde de segunda-feira, 26, agentes de polícia foram buscar, mas não conseguiram levar para depor o delegado Thiago Bardal – preso sob suspeita de roubo de carga e contrabando.

– Durante a breve estada da Adepol na unidade prisional da Decop chegou uma equipe de três investigadores e comunicaram que estavam com um documento para que o dr. Thiago Matos Bardal prestasse depoimento naquele exato momento na Seccor, “mas que não seria obrigado a ir” – disse a nota, para completar:

(…) considerando que nem o investigado nem o seu advogado particular haviam sido regularmente intimados, o dr. Thiago Matos Bardal comunicou que comparecerá quando seu advogado também se fizer presente, e forneceu o número do celular do mesmo.

Ou seja, se recusou a ir, exatamente como este blog disse. (Releia aqui)

O restante do teor da nota da Adepol não interessa ao blog ou aos seus leitores por tratar-se de espécies de “recados” à Secretaria de Segurança ou ao Governo do Estado.

O essencial ao fato tratado neste blog já foi dito e reproduzido.

Simples assim…

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Prefeitura de Bom Jardim denuncia quadrilha que se apossou de recursos do município…

Em Representação formal à Procuradoria Regional da República no Maranhão foram encaminhados áudios de gravações e documentos que provam envolvimento da ex-prefeita Lidiane Leite de vereadores  do município

 

Em um documento protocolado sob o número 00007030/2016, na Procuradoria Regional da República, o município de Bom Jardim, como pessoa jurídica, denuncia formalmente a ex-prefeita Lidiane Leite, seu ex-marido, Humberto Dantas, o Beto Rocha, e mais os vereadores Arão Sousa da Silva, Sandra do Salomão e Sônia Brandão.

Na Representação, são anexados áudios que comprovam uma trama para afastar a atual prefeita, Marilnete Gralhada (PMDB), e garantir a ascensão de Arão Sousa, que é presidente da Câmara, ao comando do município.

O documento da prefeitura também mostra desvios de recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), então comandado por Moisés Sousa Silva, irmão de Arão Sousa.

A ação visa proteger as finanças da prefeitura, sobretudo com novas denúncias de abandono da rede escolar de Bom Jardim, que vem sendo alvo do grupo de vereadores desde que Malrinete Gralhada assumiu o comando da cidade.

A Representação do Município de Bom Jardim foi encaminhada ao chefe da PGR no Maranhão, Galtieno da Cruz Paulino.

Veja abaixo a cópia do documento:

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A quem recorrer???

Todos estes presos pela morte de Décio têm relação com alguém importante; e a população a mercê

A Corregedoria-geral de Justiça investiga as relações entre o agiota Gláucio Pontes Alencar e algum membro do Judiciário maranhense mantido em sigilo.

Foi para dar exlicações sobre esta relação que o agiota esteve ontem no gabinete do desembargador-corregedor Cleones Cunha, segundo informou o blog de Gilberto Léda.

De acordo com a assessoria da CGJ, Gláucio prestou depoimento em um processo administrativo sigiloso.

Como ele não é funcionário do Tribunal de Justiça, sua presença em um processo deste tipo só pode ser para esclarecer relações com membros da Casa.

A existência deste processo só reforça a informação de que a quadrilha de agiotas que atua no Maranhão conta com apoio e proteção nos três poderes do Estado.

Segundo investigações da polícia, Gláucio Alencar, seu pai, José Miranda, e seu cúmplice, Júnior Bolinha, têm relações com policiais militares e civis, empresários,  juízes, deputados estaduais, prefeitos, secretários, jornalistas, representantes do Ministério Público e até membros da Polícia Federal e dos órgãos federais de controle.

Uma rede de proteção que deixa o cidadão comum e a imprensa sem ter o que fazer, a quem denunciar e a mercê da vontade desta quadrilha.

Qualquer um que se possa contar, pode estar a serviço da rede criminosa.

Um estado de criminalidade endêmica…

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E os carros? Pertencem a quem???

A polícia apreendeu três carros na casa que servia de esconderijo para o assassino do jornalista Décio Sá, na região do Turu.

São dois automóveis er uma caminhonete.

Desde ontem, várias especulações sobre a propriedade dos veículos começaram a surgir nos meios jornalísticos.

A caminhonete, por exemplo, tem relação com as amizades que Júnior Bolinha e Buchecha mantinham com gente de poder no Maranhão.

Relação que eles faziam questão de exibir nos perfis que mantinham nas redes sociais, como Facebook e Twitter.

Os delegados não divulgaram nomes dos proprietários dos carros, mas deixaram claro que as investigações continuarão.

E mais surpresas devem vir por aí…

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Quem é quem na quadrilha…

Miranda e Gláucio: pai e filho

José de Alencar Miranda: De acordo com a polícia, foi quem, juntamente com seu filho, Gláucio Alencar Pontes, viabilizaram os R$ 100 mil para a morte de Décio Sá.

Gláucio Alencar Miranda: É um dos homens mais ricos do Maranhão, fortuina acumulada com agiotagem e negociações de fornecimento de merenda a prefeituras. Foi convencido por Júnior Bolinha a eliminar Décio.

Bolinha: em Stª Inês, um próspero empresário

Júnior Bolinha: conhecido em Satna Inês como empresário, odiava Décio Sá, desde que o jornalista o denunciou por roubo de um trator, o que levou à perda da representação da Coca Cola na região.

Buchecha: o faz-tudo de Bolinha

Buchecha: Faz-tudo de Bolinha. Operacionalizaou o aluguel da casa no Parque Vitória, onde ficaram hsopedados os dois pistoleiros do Pará.

O assassino Jhonatan

Jhonatan de Souza: O assassino do jornalista. Foi trazido do Pará para a execução. Seguiu Décio por dois dias, até decidir agir, no bar Estrela do Mar.

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A importância de Valdêmio para as investigações…

Valdêmio: morto em queima-de-arquivo

Assassinado ontem, o quadrilheiro Valdêmio José Silva, passou informações preciosas à polícia sobre o assassinato do jornalista Décio Sá.

Embora tenha negado participação efetiva na trama para matar Décio, o criminoso forneceu dados que, cruzados, levaram á linha-mestra de investigação.

Foi a partir de Valdêmio que os investigadores restringiram o lastro da caça ao executor ao estado do Pará.

E a partir dele foram feitas as ligações entre o assassinato de Fábio Brasil e o de Décio Sá.

A execução de Valdêmio mostra que a quadrilha responsável pelo assasinato de Décio Sá tem tentáculos em todos os setores da sociedade.

Como, provavelmente, recebiam informações da sua delação, os mandantes o eliminaram em uma tentativa de queima de arquivo.

Mas já era tarde. O executor já estava capturado desde a semana passada – e não teve como negar a trama para matar Décio Sá.

Agora, todos estão atrás das grades…

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Beneficiado pela Justiça, vereador acusado de quadrilha é considerado foragido…

Orleans agradece à Justiça e some

Após receber um Alvará de Soltura emitido pelo desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos, o vereador de Tuntum, Orleans Moreira, tomou rumo incerto e não sabido.

Nem esperou pra ver a cassação da decisão de Figueiredo, revogada segunda-feira pelo também desembargador Raimundo Melo.

A informação da fuga do vereador foi dada em primeira mão no blog de Gilberto Léda.

Orleans é apontado pela polícia, pelo Ministério Público e pela própria Justiça como chefe de quadrilha. Em sua folha corrida há de roubo de cargas a assassinatos.

Para soltá-lo, Figueiredo dos Anjos alegou inconsistência na decretação de sua prisão preventiva.

Agora, a polícia se desdobra na caça a Orleans Moreira no Maranhão e no Piauí…