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Eles estão na corda bamba…

São membros do próprio governo quem apontam os secretários abaixo como os mais deficitários. E fazem até lista de troca-troca. Abaixo, quem é quem entre os mais criticados e seus possíveis destinos:

 

Dino e os auxilaires, em janeiro; muitos ficarão no meio do caminho

Dino e os auxilaires, em janeiro; muitos ficarão no meio do caminho

Robson Paz – Comunicação: o secretário caiu em desgraça com a licitação para a Secom, questionada por agências de publicidade. Para seu lugar, segundo fonte próxima a Flávio Dino, já estaria sendo cogitado o publicitário Daniel Merlin, que atuou na campanha do governador;

Ester Marques – Cultura: é a única cuja saída já é dada como certa. Para seu lugar o PPS indicou o suplente de senador Paulo Matos, que enfrenta resistências por não ter identificação com o setor de Cultura. Ester fracassou, sobretudo, na gestão do Carnaval e do São João;

Marcos Pacheco – Saúde: Flávio Dino já deu várias mostras de insatisfação com a ação do secretário, mas ainda não tem um substituto que possa devolver a qualidade do serviço prestado na Saúde. Pacheco carece de autonomia de comando na pasta;

Delma Andrade – Turismo: Esta também fracassou na gestão do setor, com quedas constantes no número de desembarques em São Luís e na ocupação de hotéis, inclusive em épocas de festas tradicionais. Mas o governador também ainda não tem nome para substituí-la;

Marcelo Coelho – Meio Ambiente: Flávio Dino já rece beu três indicações para substituir o indicado do senador Roberto Rocha (PSB), mas teme criar mais arestas políticas com sua substituição. O secretário do meio Ambiente, no entanto, é tido como ponto fraco da gestão;

Cynthia Mota – Planejamento: Esta está em queda desde que assumiu, ainda em janeiro. Primero, Fla´vio Dino esvaziou suas atribuições, transferindo boa parte da gestão financeira para a Secretaria de fazenda. Depois, reclamou da dificuldade na aplicação de quase R$ 2 bilhões deixados pela gestão anterior.