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Roberto Costa atua pela presença do MDB no debate eleitoral

Vice-presidente estadual do partido, deputado estadual é a única liderança efetivamente presente nas discussões públicas sobre as eleições de outubro, em busca de melhor posicionamento da legenda no cenário eleitoral

 

Roberto Costa assumiu publicam ente o apoio ao grupo de Flávio Dino no MDB; e é o único no partido a tratar abertamente sobre o assunto eleições 2022

Não há como negar o esforço realizado pelo deputado estadual Roberto Costa para situar o MDB na linha de frente do debate eleitoral maranhense.

Apesar de abrigar algumas das principais lideranças políticas estaduais da história, o MDB maranhense tem se restringido a conversas internas, sem mostrar publicamente o que espera para o Maranhão.

Não se sabe, por exemplo, o que pensam ex-senadores, ex-governadores, deputados federais e prefeitos do MDB sobre a disputa pelo governo.

Neste aspecto, Roberto Costa atua sozinho, buscando fortalecer a chapa de deputados federais e estaduais, na busca de ampliar as chances de eleição de representantes do partido à Câmara e à Assembleia.

O MDB abriga em seus quadros nada menos que quatro ex-governadores – José Sarney, Edson Lobão, João Alberto e Roseana Sarney – dois deputados federais e alguns estaduais; mas não está no debate sucessório.

Roberto Costa é a única liderança a tentar incluir o partido no debate; e assume publicamente suas posições, como o apoio à reeleição do governador Carlos Brandão (PSB) e a tentativa de Flávio Dino (PSB) chegar ao Senado.

Se está certa ou não sua opção, não é o fundamental desta análise.

Mas ele, pelo menos, mostra a cara do partido…

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Proposta de Weverton de reaproveitar o “Primeiro Emprego”, de Roseana, é elogiada nas redes sociais

Programa pioneiro criado no primeiro mandato da ex-governadora incluiu milhares de jovens no mercado de trabalho, e será reimplantado pelo senador pedetista caso se eleja governador em outubro

 

Roseana abriu oportunidades de trabalho para milhares de jovens maranhenses, com o programa Primeiro Emprego, que será reaproveitado por Weverton Rocha

O reconhecimento público do senador  Weverton Rocha (PDT) a um dos principais programas do governo Roseana Sarney (MDB) – o “Primeiro Emprego” – foi recebido com elogios pela população maranhense.

Nas redes sociais do senador, a decisão de reimplantar o programa, caso se eleja governador em outubro, foi elogiada por internautas e especialistas em economia.

– A população, sobretudo no momento em que vivemos, quer soluções; muitos iniciaram a vida a partir do primeiro emprego e hoje alguns são geradores de emprego. Weverton abraçando esta iniciativa ganha muito terreno – comentou o leitor Marcelo Júnior, em mensagem direta ao blog Marco Aurélio D’Eça.

O Programa Primeiro Emprego foi implantado por Roseana em seu primeiro mandato, entre 1995 e 1998; milhares de jovens saindo do Ensino Médio e das faculdades tiveram oportunidade de assinar a carteira, ganhando experiência profissional e abrindo as portas do mercado de trabalho.

A própria Roseana também elogiou a iniciativa de Weverton.

– Fico muito feliz com a lembrança; foi no meu primeiro mandato, 1995/1998 que lancei o “Primeiro Emprego”, programa pioneiro no Brasil, que beneficiou milhares de jovens trabalhadores – disse a ex-governadora, pré-candidata a deputada federal pelo MDB.

O Primeiro Emprego será incluído no Plano de Governo de Weverton Rocha, a ser entregue à Justiça Eleitoral no ato do registro de sua candidatura.

O Plano de Governo está sendo coordenado pelo ex-juiz federal Carlos Madeira…

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Os riscos da aposta na supervotação de Roseana

Aliados falam em 200 mil, 300 mil votos à ex-governadora, que disputa vaga na Câmara Federal, meta pouco provável de ser alcançada, sobretudo diante da forma de campanha que ela adotou, quase sem sair de casa

 

Roseana tem força eleitoral para bombar nas eleições de outubro; mas a aposta numa supervotação pode criar sensação de derrota em sua liderança histórica

Análise da notícia

Os aliados da ex-governadora Roseana Sarney (MDB) estão impondo a ela um risco desnecessário nas eleições de outubro; gente como o ex-senador João Alberto e o ex-candidato a governador Edinho Lobão falam de 200 mil e até 300 mil a votação de Roseana para deputada federal.

Superestimar os votos em Roseana pode causar sensação de esvaziamento do seu nome, caso ela não atinja a supervotação.

Observadores mais atentos da cena política apontam que Roseana deve receber votação bem mais modesta para os padrões de aposta do MDB: algo entre 100 mil e 150 mil votos; esta realidade é bem mais factível, até pelo estilo de campanha que a ex-governadora adotou.

Roseana não tem visitado as bases no interior e tem saído pouco às ruas, mesmo em São Luís, sua principal base eleitoral; ela recebe lideranças em casa, onde conversa sobre apoios e firma parcerias.

A aposta numa votação estrondosa é explicada pela necessidade do MDB de  eleger uma superbancada de deputados federais, o que é pouco provável; e pode esvaziar sua própria liderança histórica se ela ficar atrás de novatos, como Duarte Júnior (PSB), por exemplo.

Mas, se a própria Roseana acredita que vai mesmo “estourar a boca do balão” nas urnas de outubro, precisa se movimentar mais claramente na campanha.

E tem até outubro para fazer isso… 

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Flávio Dino mente ao dizer que “varreu” o grupo Sarney no Maranhão…

Na verdade, governador comunosocialista apenas se fundiu ao grupo do ex-presidente, de quem precisa da mídia, do apoio político em 2022 e até do prestígio para chegar à Academia Maranhense de Letras

 

Flávio Dino não apenas se fundiu com o Grupo Sarney como prexcxisou dele para dar volume à campanha dos eu vice, Carlos Brandão

Em mais uma daquelas suas entrevistas montadas, o governador  Flávio Dino (PSB) mentiu mais uma vez sobre sua relação com o grupo do ex-presidente José Sarney (MDB).

Curiosamente, a entrevista do fim de semana se deu dias após uma outra, em que o governador disse não haver mais animosidade com o grupo Sarney.

A mudança de tom tem explicação: pesquisas qualitativas apontam para desgaste público na relação com o grupo do ex-presidente da República.

Mas Flávio dino não apenas reconhece como precisa do grupo Sarney, mais do que nunca.

Fracassado em sua principal missão assumida em palanque de posse, em 2015 – tirar os municípios maranhenses do mapa da miséria – Dino, na verdade, apenas precisou se fundir ao grupo Sarney para dar sobrevida histórica à suja trajetória política.

O governador precisa da poderosa mídia do grupo para criar uma imagem melhor do seu governo no Maranhão; e a usa com intensidade.

O governador precisa do poder político do grupo para dar volume à campanha do seu vice-governador Carlos Brandão (PSDB), tendo, inclusive, o neto do ex-presidente em seu palanque.

O governador precisou de José Sarney até para chegar à Academia Maranhense de Letras, onde entrou após praticamente comprar a vaga que pertencia ao próprio pai.

A família Sarney deixou a política por decisão própria, após as eleições de 2018, não por vontade de Flávio Dino; e retoma agora com a força da ex-governadora Roseana Sarney (MDB), que lidera as pesquisas para o governo e deve ser a mais votada deputada federal do Maranhão.

Flávio Dino, portanto, além de mentiroso, mostra-se ingrato com o grupo Sarney, que tem dado sobrevida à sua trajetória política.

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Principais candidatos a deputado pelo MDB rejeitam aliança com Brandão…

Ex-governadora Roseana Sarney e ex-senador Edinho Lobão – que devem puxar a votação do partido à Câmara Federal – têm posição divergente das lideranças mais antigas do partido, que tendem a se alinhar ao vice-governador por sobrevivência política

 

Fortíssimos candidatos a deputado federal, Roseana Sarney e Edinho Lobão tendem a buscar caminhos diferentes do de Carlos Brandão

Ex-sarneysista, o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) tem atuado fortemente para atrair ao seu palanque o MDB, maior partido do chamado Grupo Sarney; já conseguiu apoio de lideranças tradicionais, muitos em busca da salvação do próprio mandato eleitoral, como os deputados estaduais Arnaldo Melo e Socorro Waquim.

Mas o sonho de Brandão é ter no palanque nomes de peso do emedebismo maranhense, como a ex-governadora Roseana Sarney e o ex-senador Edinho Lobão, apontados como prováveis campeões de voto entre os candidatos a deputado federal.

É pouco provável, porém, que Brandão consiga ter os dois candidatos em sua campanha.

Roseana tem apontado que prefere ficar neutra, ao menos no primeiro turno das eleições para o governo; Edinho, por sua vez, já declarou apoio à candidatura do senador Weverton Rocha (PDT).

Historicamente vinculado ao sarneysismo, Carlos Brandão se afastou do grupo após traição do ex-governador José Reinaldo Tavares a Roseana, em 2003; nesse meio-tempo, perdeu espaço entre a ala mais jovem do grupo e precisou do próprio Tavares para se realinhar aos mais antigos do grupo, muitos sequer sem mandato eleitoral.

Sem apoio na base dinista – formada em sua maioria por jovens lideranças, hoje à frente dos principais partidos – o vice-governador tenta dar consistência à sua coligação com partidos sarneysistas.

Mas apenas a ala mais tradicionalista, na qual tem mais espaços…

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Com Brandão assediando o MDB, Roseana intensifica críticas a Flávio Dino

Presidente regional do partido, ex-governadora – que disputa vaga na Câmara Federal – tem usado as redes sociais para apontar os fracassos após oito anos de mandato comunosocialista no Maranhão

 

Flávio Dino tenta atrair Roseana para seu candidato, Brandão, mas ela prefere mostrar os fracassos do governo Dino

A ex-governadora Roseana Sarney (MDB) tem se tornado cada vez mais ativa nas redes sociais; e já escolheu o alvo preferido de suas análises políticas: o governo Flávio Dino (PSB).

Enquanto o candidato de Dino, vice-governador Carlos Brandão (PSDB), assedia abertamente o MDB, partido presidido por Roseana, a ex-governadora aponta os fracassos do governo Dino/Brandão em diversos setores.

Na semana passada Roseana apontou problemas graves em pelo menos duas áreas cruciais do governo: maior percentual de jovens do país que não estudam e nem trabalham segundo o PNAD, e o aumento da violência contra pessoas negras no estado.

A ex-governadora classificou a situação de “tragédia”.

Uma das críticas de Roseana aos dados do Maranhão nos últimos oito anos; “tragédias”, que ela pretende mostrar durante a campanha (Grifo do blog)

Tanto Flávio Dino quanto Carlos Brandão têm oferecido espaços de poder ao MDB, o que tem atraído expoentes do sarneysismo; familiares da ex-governadora, como o sobrinho, Adriano Sarney (PV),também já aderiram à candidatura de Brandão. (Saiba mais aqui, aqui e aqui)

Apesar da pressão, Roseana resiste a dividir palanque com Flávio Dino, e deve continuar com as criticas durante toda a campanha.

E ela tem autoridade para comparar o balanço do governo dinista…

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Um baralho com três coringas…

No jogo político sucessório ao governo do Maranhão, por sua singularidade, se pode encontrar três coringas, a saber: Roseana Sarney, Josimar de Maranhãozinho e o CoVID-19

 

A movimentação destacas cartas pode influenciar diretamente o baralho movimentado na sucessão do governador Flávio Dino

Por Fábio Câmara

Normalmente, um baralho se compõe de cinquenta e duas cartas divididas em 4 naipes e cada naipe ( ouro, paus, espadas e copas) contendo 13 cartas. E os coringas, o que são? Bem, os coringas são cartas destacadas utilizadas apenas em alguns jogos e que detém poderes especiais conferindo a quem os possui vantagens que facilitam ganhar o jogo! No baralho normal o número máximo de coringas é de 2! No jogo político sucessório ao governo do Maranhão, por sua singularidade, se pode encontrar 3 CORINGAS, a saber: Roseana Sarney, Josimar de Maranhãzinho e o COVID-19!

Roseana é um coringa em razão de que, se decidir por não ser candidata ao governo do Maranhão, tem capital político e eleitoral suficiente para alavancar o projeto daquele com quem colar. E também é fato que, caso Roseana opte por concorrer ao governo, os dois maiores postulantes atuais (Weverton Rocha e Carlos Brandão) baseado no que têm demonstrado todas as pesquisas já feitas até hoje, serão imediatamente afetados nas suas perspectivas eleitorais, visto que passariam a disputar o segundo lugar no pódio ou à mesa da eleição!

Caem de primeiro e segundo para segundo e terceiro! Deixam de disputar a eleição no primeiro turno e passam a disputar uma vaga no segundo!
Josimar de Maranhãozinho é um CORINGA e tem potencial decisório até maior que o da própria Roseana! Senão, vejamos. Josimar é uma mão poderosa cujos 5 dedos apontando e definindo rumos são: DINHEIRO (que ele já provou saber operar), CAPITAL ELEITORAL( sempre mais votado – ele e a esposa – como estadual e como federal), CAPITAL POLÍTICO, (3 partidos fichados e 4 dezenas de prefeituras na conta), AUTONOMIA DE DECISÃO e CONEXÃO DIRETA COM A CANDIDATURA PRESIDENCIAL de Jair Messias Bolsonaro.

O coringa Josimar assim como a coringa Roseana, também pode ser candidato ao governo ou não! O que o distingue, porém, é que seu partido e o seu candidato à presidência da república definem uma única IMPOSSIBILIDADE DE JUNÇÃO: com Flávio Dino e com os seus! E é isso o que completará, definitivamente, qualquer mão!
E quanto ao terceiro e excepcional coringa – O COVID-19? Na eleição para a prefeitura de São Luís, o ex juíz Carlos Madeira desistiu da candidatura porque o terceiro coringa lhe alcançou!

Ainda no pleito de 2020 para a prefeitura da capital do Maranhão, o terceiro coringa fez um estrago significativo na corrida aloprada de Duarte Júnior e desconsiderar o COVID-19 enquanto coringa equivale a ignorar os ensinamentos da nossa história recente e presente e minorar o que, de tão grande, se fez pandêmico!

É fato que nem todas as cartas já tenham sido dadas! Porém, também é fato que, se em um baralho com 2 coringas a conjuntura se altera, no embaralhado jogo político e eleitoral sucessório do governo do Maranhão, 3 coringas tornam tudo muito mais pródigo de possibilidades!

O jogo já começou! Façam suas apostas!

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Sem racha na base dinista, oposição fica sem rumo eleitoral

Sarneysistas e bolsonaristas apostavam em um rompimento, sobretudo, do senador Weverton Rocha, para ter uma bandeira eleitoral, o que não ocorreu; agora, precisarão se realinhar em torno de um nome para as eleições de outubro ou aderir em massa ao vice-governador Carlos Brandão, mais identificado historicamente com os dois campos

 

Flávio Dino manteve não apenas as candidaturas de Brandão e Weverton, mas também a de Simplício, dificultando a movimentação da oposição sarneysista e bolsonarista

Análise de Conjuntura

Um dos efeitos mais imediatos da decisão do grupo do governador Flávio Dino (PSB) – de manter três candidatos da base ao governo – foi a completa e irrestrita falta de rumo eleitoral em que ficou a oposição a partir de agora.

Para garantir a empunhadura de uma bandeira em 2022, os antigos sarneysistas e os novatos bolsonaristas apostavam, desde 2019, em um rompimento do senador Weverton Rocha (PDT); mas, além de manter sua candidatura na base do governo – e garantir palanque de candidato a senador ao próprio Flávio Dino – Weverton manteve intacta sua base partidária, o que dificulta negociações de apoios fora do campo governista.

Para sobreviver às eleições os dois grupos políticos terão agora que se realinhar em torno de uma candidatura – ou de candidaturas – que possam agregar partidos ligados ao antigo grupo Sarney ou ao moribundo presidente Jair Bolsonaro.

E há nomes de peso para essa missão.

A ex-governadora Roseana Sarney (MDB) lidera todas as pesquisas de intenção de votos em que seu nome aparece; já entre os bolsonaristas, o senador  Roberto Rocha (ainda no PSDB) mantém uma forte disputa pelo segundo ou terceiro lugar, dependendo do cenário.

Mas se optarem pelo caminho mais fácil, que garanta eleição de bancadas na Câmara Federal ou na Assembleia, a tendência de sarneysistas e bolsonaristas é aderir à campanha do vice-governador Carlos Brandão (PSDB), que já tem, historicamente, maior identificação com estes dois campos políticos.

Neste caso, a guerra da oposição será por espaços com a parte do governo que optou pelo nome do ainda tucano…

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Roseana Sarney e o caminho do MDB

Partido precisa da força eleitoral da ex-governadora para impedir o esvaziamento de candidatos nas eleições de outubro, mas ela resiste a encarar nova disputa pelo Governo do Estado

 

Reunidos com Roseana, emedebistas aprovaram manter seu nome como candidata ao governo; pelo menos até as convenções

O MDB precisa manter o nome da ex-governadora como pré-candidato ao Governo do Estado, pelo menos até as convenções.

Líder nas pesquisas, Roseana tem força para atrair candidatos à Câmara Federal e à Assembleia Legislativa, além de impedir defecções no partido, como as anunciadas saídas do deputado federal Hildo Rocha e dos estaduais  Arnaldo Melo e Socorro Waquim.

Mas a ex-governadora não pretende concorrer ao governo, embora a executiva do partido mantenha seu nome como pré-candidata.

Ela sabe que, independente do número de pré-candidatos que a legenda possa ter à Câmara, seu nome,. por si só, é capaz de garantir votos suficientes para se eleger e abrir espaço para a eleição de, pelo menos, mais um deputado federal.

E é com o nome de Roseana em evidência que o MDB pretende administrar o caminho até as eleições…

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“Nossas escolhas serão fundamentais no pleito dste ano”, diz Roseana, sobre eleitorado feminino

Em suas redes sociais, ex-governadora lembra que as mulheres somam mais de 53% do total de eleitores brasileiros, mas precisam ter mais representação nas instâncias de poder político

 

Primeira governadora eleita no Brasil, Roseana aposta na força do eleitorado feminino nas eleições de outubro

A ex-governadora Roseana Sarney (MDB) conclamou o eleitorado feminino a uma participação mais efetiva nas eleições de outubro em todo o país.

– 77 milhões de mulheres vão votar nas próximas eleições. Somos quase 53% do eleitorado. Nossas escolhas serão fundamentais para o pleito deste ano – afirmou em suas redes sociais.

Roseana foi a primeira mulher a governar um estado no Brasil.

Para Roseana, que foi também deputada federal e senadora, a força do eleitorado feminino precisa se refletir no resultado das eleições e na ocupação pela mulher das instâncias de poder político no país.

Até hoje, o Brasil elegeu apenas uma única mulher, Dilma Rousseff (PT), para comandar a Presidência da República.

O Maranhão teve somente Roseana Sarney como governadora do estado.