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“Você deve satisfação à sociedade, Brandão”, cobrou Weverton, sobre assassinato da Seduc

Em entrevista ao programa “Os Analistas”, da TV Guará, senador do PDT disse que é hora do governador-tampão mostrar mesmo que é ficha limpa – como vende na propaganda – esclarecendo o que, de fato, houve naquele crime do dia 19 de agosto, presenciado pelo seu próprio sobrinho, Daniel Brandão

 

Weverton foi duro na cobrança de Brandão sobre assassinato envolvendo recursos da Seduc

O senador  Weverton Rocha (PDT) cobrou, em entrevista ao programa Os Analistas, da TV Guará, nesta segunda-feira,19, um posicionamento claro e transparente do governador Carlos Brandão (PSB) no caso do assassinato de um empresário por causa de suposta divisão de propina da Secretaria de Educação.

O crime ocorreu no dia 19 de agosto, vitimou o empresário João Bosco Pereira Oliveira Sobrinho e foi presenciado pelo sobrinho de Brandão, o secretário Daniel Brandão, que chegou a sentar-se na mesma mesa com a vítima e com o assassino, Gibson César Soares.

– Não foi qualquer coisa, foi na luz do dia, um crime que chocou toda a sociedade; o Maranhão quer uma resposta sua, governador; explicar exatamente o que aconteceu – afirmou Weverton.

O assassinato de João Bosco ocorreu no dia 19 de agosto, e foi presenciado pelo próprio sobrinho do governador, que chegou a sentar com vítima e assassino

O senador ressaltou que um dos pontos graves do crime é a alegação do assassino, Gibson Soares, de que estava sendo ameaçado, inclusive com sequestro e tortura do seu filho, o que parece ter sido ignorado pela polícia controlada por Brandão.

– Isso é muito sério. E ele [Brandão] que gosta de se intitular ficha limpa, tem que mostrar que o seu governo é limpo e não está envolvido com falcatruas. Você deve satisfação, Brandão, à sociedade – cobrou o senador pedetista., 

Para Weverton, esse crime mal explicado envolvendo o governo pode ter sido a causa de Brandão fugir do debate de Imperatriz.

Mas ainda haverá os debates da TV Difusora, nesta sexta-feira, 23, e o da Mirante, na terça-feira, 27.

Brandão vai fugir de novo?!?

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Sobrinho de Brandão usa estrutura do poder para tentar esconder presença em cena de assassinato

Daniel Itapary Brandão se aproveita do serviço disponível na candidatura do tio governador para tentar desqualificar as notícias que o mostram no mesmo local em que um empresário foi executado por causa de divisão de recursos da Secretaria de Educação

 

Daniel Brandão com o tio governador: estrutura do poder usada para esconder o que todo mundo já sabe: sua presença na cena de um assassinato envolvendo propina do governo

O secretário de Monitoramento das Ações do Governo, Daniel Itapary Brandão, tentou nesta segunda-feira, 19, desqualificar as informações que o apontam na cena do assassinato do empresário João Bosco Pereira Oliveira Sobrinho.

Mas acabou revelando ainda mais sobre sua participação naquela mesa do dia 19 de agosto.

A presença de Daniel na cena – inclusive em mesa com a própria vítima e com o assassino – foi revelada em imagens divulgadas na imprensa e confirmada em pelo menos dois dos depoimentos já dados à polícia.

Ao invés de explicar o que fazia no local do crime, o  sobrinho do governador Carlos Brandão (PSB) preferiu classificar de fake news tudo o que já se sabe. 

Secretário de Monitoramento das Ações Governamentais, Daniel atua exatamente no papel de acompanhamento de tudo o que ocorre nas pastas – contratos, pagamentos, contatos com fornecedores…

Ou seja, é possível que, naquele episódio específico – em que João Bosco foi assassinado – o sobrinho do governador estivesse exatamente monitorando a liberação dos R$ 778 mil da Secretaria de Educação, que resultou na morte do empresário.

Quando ele tenta negar esta verdade e evita explicar por que estava na cena do crime, apenas mostra que há muito mais a ser investigado no caso.

Em outras palavras: Daniel Brandão, sobrinho do governador-tampão, acendeu mais holofotes sobre si mesmo.

É simples assim…

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Imagem do dia: família de João Bosco – empresário assassinado no crime da Seduc – clama por Justiça…

Empresário assassinado em 19 de agosto por causa da divisão de propina de recursos desviados da Secretaria de Educação – em crime presenciado pelo próprio sobrinho do governador Carlos Brandão – vem tendo o caso abafado pela Polícia, ignorado pelo Ministério Público e desprezado pela Justiça

 

A postagem da família de João Bosco clama por justiça, enquanto o governo Carlos Brandão tenta abafar o caso, por envolver o próprio sobrinho e recursos da Seduc

A imagem acima foi publicado nesta segunda-feira, 19, quando completa um mês da morte do empresário João Bosco Pereira Oliveira Sobrinho, no caso que ficou conhecido por “crime da Seduc”, por envolver recursos da Secretaria de Educação do governo Carlos Brandão (PSB).

Trinta dias depois do caso, o assassino, Gibson César Soares – que já havia cometido outro assassinato – está solto, após passar apenas 11 dias preso,  a polícia tenta dar o caso por encerrado, sem investigar o desvio de recurso na Seduc e sem explicar a presença do sobrinho do governador, o secretário Daniel Brandão, na cena do crime.

– O assassino Gibson César Soares, que já cometeu outro assassinato e passou apenas seis meses preso, dessa vez passou apenas 11 dias preso e foi liberado por uma liminar de um desembargador. Que Justiça é essa, Brasil e Governo do Maranhão? Assassino, não réu primário, e solto?!? – clamaram os familiares de João Bosco, nas redes sociais.

O blog Marco Aurélio d’Eça estende o clamor ao Judiciário e ao Ministério Público chefiado por Eduardo Nicolau – e acusado de acobertar o governo Brandão.

Do governador Brandão, cobra-se apenas que explique o que o seu sobrinho estava fazendo na cena do crime…

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Presença do sobrinho em cena de assassinato força Brandão a fugir dos debates

Orientação do Palácio dos Leões é evitar qualquer tipo de questionamento ao governador-tampão sobre o envolvimento de Daniel Brandão com negociações de propina na Seduc; adversários e jornalistas cobram explicações

 

Brandão não consegue debater com adversários e tem questões a explicar sobre corrupção familiar, o que o faz fugir dos debates

Fujão dos debates desde o início da campanha, o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) está sendo orientado pelo Palácio dos Leões a evitar sabatinas e encontros com adversários na reta final do primeiro turno.

Objetivo: evitar ter que dar explicações sobre a presença do seu sobrinho, Daniel Brandão, na cena do assassinato do empresário João Bosco Oliveira, crime relacionado a divisão de propina da Secretaria de Educação.

Brandão calou-se diante da revelação de que o sobrinho – que também é secretário do governo – esteve ao lado da vítima instantes antes de ela ser morta.

E a orientação é que ele fuja de qualquer entrevista sobre o tema.

A partir desta semana, o governador-tampão só dará entrevistas a emissoras, jornais, portais e jornalistas amigos, situação em que o Palácio dos Leões controla a pauta e orienta perguntas.

O blog Marco Aurélio d’Eça apurou que até mesmo o debate da TV Mirante, na semana do primeiro turno, está sendo reavaliado pela cúpula da campanha.

Uma pesquisa foi encomendada para avaliar o impacto do caso Daniel Brandão na candidatura do governador-tampão.

E se o estrago for grande, até mesmo da Mirante o tampão irá fugir…

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Sobrinho de Brandão testemunha do assassinato da Seduc indicou cúpula da Segurança ao tio

Revelação do blog Marrapá fortalece ainda mais a tese de que os responsáveis pela investigação estão atuando para esconder a participação de Daniel Itapary Brandão no esquema de propina na Secretariad e Educação, que resultou no assassinato do empresário João Bosco Pereira

 

O governador nomeou o sobrinho secretário e o sobrinho indicou a cúpula da Segurança, que agora o protege no caso envolvendo mortes por pagamento de propina na Secretaria de Educação

Nomeado secretário de Monitoramento das Ações Governamentais pelo tio Carlos Brandão (PSB), Daniel Itapary Brandão – que esteve na cena do assassinato do empresário João Bosco Pereira Oliveira Sobrinho – indicou também a cúpula do sistema de Segurança Pública do atual governo.

Seguindo o blog Marrapá, além de indicar o secretário de Segurança Pública, coronel Sílvio Leite, Daniel Brandão é padrinho também do delegado Jair de Paiva Lima, chefe da Polícia Civil.

A revelação levanta ainda mais suspeitas de que a polícia está tentando abafar a história do assassinato de João Bosco – por envolvimento em esquema de propina na Secretaria de Educação, segundo o próprio assassino, Gibson Soares – para proteger o sobrinho do governador-tampão.

Imagens de câmeras do edifício Tech Office mostram que Daniel Brandão esteve na cena do assassinato de João Bosco, ao lado da própria vítima e do vereador Beto Castro na tarde do dia 19 de agosto; ele presenciou, inclusive, a morte de Bosco, tentando se esconder atrás de balcões de lanchonetes, segundo as imagens.

A polícia tentou dar o caso por encerrado sem ampliar as investigações para a denúncia do próprio assassino, segundo a qual a morte foi motivada por divisão de propina da Seduc.

A revelação de que a cúpula da SSP tem ligações diretas com Daniel Brandão põe o próprio governo Brandão como suspeito.

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Silêncio sobre crime envolvendo a Seduc incrimina o próprio Brandão…

Escondido atrás do poder do Palácio dos Leões, governador-tampão vê envolvimento da secretaria que era comandada pelo seu vice em negociatas de propina; e vê também envolvimento do próprio sobrinho na cena do assassinato de um empresário, mas, ao invés de prestar esclarecimentos à população, prefere ordenar à polícia o abafa do caso

 

O escândalo de propina na Seduc, que resultou no assassinato de um empresário, envolve toda a chapa de Brandão; de Flávio Dino, que deixou os “restos a pagar”, a Felipe Camarão, titular da pasta

Editorial

O governador-tampão Carlos Brandão (PSB) deve urgentes explicações à população maranhense.

Como alguém pode ser governador e ficar em silêncio sobre o escândalo de propina na Secretaria de Educação, que tinha como titular o próprio vice de sua chapa?

Como alguém pode ficar em silêncio tendo um sobrinho, secretário do seu governo, na cena do assassinato de um empresário por suposto envolvimento em negociatas de propina na mesma Seduc? 

A morte do empresário João Bosco Pereira Sobrinho é uma mancha indelével no governo Brandão.

Mas o governador prefere esconder-se atrás do poder que tem o Palácio dos Leões; Brandão não está preocupado com os desvios de recursos na Secretaria de Educação, que resultaram, inclusive, em mortes – na presença do seu sobrinho.

Sobrinho do governador, Daniel Brandão, o “rapaz careca” esteve conversando com os envolvidos minutos antes do assassinato do empresário João Bosco Sobrinho (fotomontagem do blog Marrapá)

A campanha eleitoral está em pleno andamento em sua reta final do primeiro turno; e ainda há debates, sabatinas e entrevistas com todos os candidatos a governador.

Mesmo controlando parte da imprensa tradicional e da mídia alternativa, o governador-tampão terá que responder, mais cedo ou mais tarde, às perguntas sobre propina na Seduc e à presença do seu sobrinho em uma cena de assassinato relacionado a essa propina.

A menos que decida continuar fugindo de todos os debates; mas, se fugir, a população saberá que ele não serve para o cargo que ora ocupa por herança.

É simples assim…

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“Governador precisa se pronunciar”, diz Simplício, sobre assasinato da Ponta D’Areia ligado à Seduc

Candidato do Solidariedade classificou de “assassinato pesado, bárbaro” a execução do empresário João Bosco Sobrinho, caso que tem ligação com esquema de propina no governo e suspeitas de ter a presença do próprio sobrinho de Carlos Brandão na cena do crime

 

Câmeras mostram rapaz careca conversando com Beto Castro e João Bosco momentos antes de Gibson Soares matar o empresário

O candidato a governador pelo Solidariedade, Simplício Araújo, veio a público nesta quarta-feira, 14, cobrar uma posição pública do governador Carlos Brandão (PSB) sobre o assassinato do empresário João Bosco Pereira Oliveira Sobrinho, morto em 12 de agosto, em frente ao edifício Tech Office, na Ponta D’Areia.

De acordo com depoimento do próprio Assassino, Gibson César Soares, o crime tem ligação com a cobrança de propina de recursos pagos pela Secretaria de Educação do governo Brandão.

– Agora mesmo, nós tivemos aqui em São Luís um assassinato pesado, bárbaro, que dizem que tem um envolvimento de uma liberação de cerca de 700 mil do Governo do Estado do Maranhão. Isso é muito grave e precisa ser esclarecido. O governador atual precisa se pronunciar sobre isso – cobrou Simplício, durante o debate da TV Cidade.

O assassinato ligado à Seduc já havia sido abordado pelo senador Roberto Rocha (PTB) em seu programa eleitoral, mas a coligação de  Brandão entrou na Justiça para tirar as inserções do ar.

O caso ganhou ainda mais repercussão nesta quinta-feira, 15, após revelação do blog Marco Aurélio d’Eça de que o “rapaz careca” citado em depoimentos como presente na cena do crime seria o sobrinho de Brandão, Daniel Itapary Brandão, secretário de Monitoramento de Ações Governamentais.

Daniel seria o “rapaz careca” que conversa com o vereador Beto Castro e com a vítima no momento em que Gibson Soares chegou e matou Bosco. 

Apesar das imagens mostrarem este rapaz careca – com as características de Daniel Brandão – e de este dado constar no depoimento da viúva de João Bosco,  e de sua presença ter sido confirmada por outras testemunhas do crime, a polícia tenta esconder este detalhe da investigação.

Nesta quarta-feira, o Diário Oficial do Estado trouxe a exoneração de Daniel Brandão, que vai passar uma temporada no Egito a partir do dia 8 de novembro.

Mas esta é uma outra história…

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Sobrinho de Brandão seria o “rapaz careca” na cena do assassinato de empresário na Ponta D’Areia

Corre nos bastidores das investigações sobre o assassinato de João Bosco Pereira Oliveira Sobrinho que seria Daniel Itapary Brandão o homem que aparece de camisa azul e calça caqui ao lado do vereador Beto Castro e do empresário morto; Polícia esconde informações

 

As câmeras do Tech Office mostram um rapaz careca ao lado de Beto Castro e do empresário João Bosco chegando juntos ao local do assassinato

Análise da notícia

O assassinato do empresário João Bosco Pereira Oliveira Sobrinho, no dia 12 de agosto, na Ponta D’Areia, já era uma bomba para o governo Carlos Brandão (PSB) por envolver, segundo depoimento do próprio assassino, Gibson César Soares, a cobrança de propina de recursos da Secretaria de Educação.

Mas a bomba pode ser ainda maior para Brandão, pela presença de um indivíduo escondido pela polícia, mas que aparece em pelo menos um depoimento, comprovado pelas imagens das câmeras do prédio, também escondidas pela polícia controlada por Brandão.

Trata-se, segundo apontam analistas políticos, de Daniel Itapary Brandão, sobrinho do governador e nomeado por ele assessor especial do governo e conselheiro do Porto do Itaqui.

A informação foi da nesta quarta-feira, 14, pelo blog de Maldine Vieira, o primeiro a ligar o nome do sobrinho do governador ao “rapaz careca” citado no depoimento da viúva de João Bosco. (Leia aqui)

O primeiro depoimento que cita o tal “rapaz careca” (que seria Daniel Brandão) é o da esposa da vítima, Eliza Maria; ela contou à polícia que o vereador “Beto Castro, o rapaz careca e Bosco chegaram juntos ao Tapioca da Ilha” (lanchonete que fica no térreo do prédio Tech Oficce, palco do assassinato).

O rapaz careca chegou a sentar à mesa com o assassino de João Bosco.

Este é Daniel Itapary Brandão, ao lado do tio governador; suas características batem com a descrição do “rapaz careca” na cena do crime envolvendo propina da Seduc

Nas imagens já divulgadas na imprensa, de fato, aparece um rapaz careca ao lado de Beto Castro e Bosco Sobrinho, de camisa azul clara e calça caqui; as características físicas são as mesas de Daniel Brandão.

O problema é que essas informações estão sendo escondidas pela polícia, por ordem do Palácio dos Leões. emobra já tenham se espalhado por todos os meios políticos, blogs e aplicativos de troca de mensagens.

Caso confirmada a presença de Daniel Brandão, a suspeita de cobrança de propina já levantada pelo assassino ganha ainda mais força e escancara a corrupção no governo Brandão.

Nomeado pelo tio como secretário de Monitoramento de Ações Governamentais, Daniel Brandão atua nos bastidores do governo intermediando acordos e pagamentos, segundo apurou o blog Marco  Aurélio d’Eça.

Desde o assassinato de João Bosco Pereira, ele desapareceu do circuito.

A ordem do governo à polícia é que o caso seja “completamente abafado”.

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Taxa de analfabetismo cai quatro pontos no Maranhão…

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios mostra que o número de pessoas com 15 anos ou mais sem escolaridade caiu de 19,6% em 2014 para 15,6% em 2019; para secretário de Educação, dados estimulam seguir em frente

 

O Maranhão derrubou em 4 pontos percentuais a taxa de analfabetismo entre pessoas acima de 15 anos, segundo dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

Em 2014, o estado tinha 19,6% de cidadãos sem escolaridade nesta faixa etária; em 2019, eram 15,6%.

– Os dados da “PNAD Contínua: Educação 2019”, divulgados hoje, nos motivam a seguir firme na luta por uma educação digna para todos – comemorou o secretário de Educação, Felipe Camarão.

Entre 2016 e 2019 houve queda na taxa de analfabetismo em todas as faixas etárias avaliadas pelo PNAD.

Os dados estão disponíveis no site do IBGE…

 

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Programa “Rua Digna”, da Seduc, promove ressocialização de presos

Parceria com a Secretaria de Administração Penitenciária garante, além de pavimentação de ruas no entorno de escolas, também trabalho e remissão de pena para apenados do Sistema Penitenciário

 

A ação do “Escola Digna” garante não apenas aos alunos, mas a todo o entorno da rede estadual de ensino, qualidade de vida pelas parcerias firmadas pela Seduc

O secretário estadual de Educação, Felipe Camarão, inciou um programa que garantiu, ao mesmo tempo,  qualidade estrutural no entorno das escolas estaduais e dignidade a apenados do sistema penitenciário.

E em apenas 30 dias três ruas pavimentadas com bloquetes construídos na própria penitenciária foram entregues da região de Paço do Lumiar.

– O Escola Digna é a macropolítica educacional do Maranhão que, além de possibilitar a construção de novas escolas e requalificação dos espaços educacionais, leva saneamento básico, água, enfim, dignidade às comunidades do entorno dessas escolas, uma vez que, quando iniciamos as obras em algumas escolas, percebemos outras necessidades como a precariedade das condições das ruas de acesso a esses ambientes escolares – enfatizou o secretário Felipe Camarão.

Além das ruas dignas no entorno das escolas estaduais, a mão de obra carcerária também está presente em obras educacionais realizadas na região metropolitana de São Luís, tais como: a revitalização dos Faróis do Saber do Bairro de Fátima e Cidade Operária, e as reformas dos Centros de Ensino João Paulo II (Turu) e Ignácio Rangel (Cidade Operária). Os apenados também atuam na confecção de uniformes e carteiras escolares e, atualmente, na produção de máscaras de proteção à Covid-19.