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Brandão mostra preocupação com aumento da abstenção no estado

Governador entende que a tendência natural de um segundo turno sem disputa estadual é a de aumento na ausência de eleitores nas urnas. Mas diz estar trabalhando para que isso não ocorra nas eleições do próximo domingo, 30, no Maranhão

 

Ao lado de Felipe Camarão e Flávio Dino, Carlos Brandão tem feito mobilizações para tentar reduzir a abstenção no segundo turno

O governador reeleito Carlos Brandão (PSB) demonstrou preocupação com a possível ausência de eleitores nas urnas, no segundo turno das eleições presidenciais no próximo domingo, 30.

Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Brandão disse que tem trabalhado uma agenda de campanha no segundo turno para estimular o eleitor a ir às urnas.

– Não podemos deixar a eleição esfriar. Houve a eleição no domingo, 2, e na segunda-feira, 3, já fizemos uma caminhada. Depois uma agenda com prefeitos e vice-prefeitos e outra com ex-prefeitos – revelou o governador.

Além das ações de campanha, Brandão tomou decisões administrativas para estimular a presença do eleitor, como a liberação do transporte em todos o seus modais entre o sábado, 29, e a segunda-feira, 31.

Mesmo assim, ele admite possibilidade de uma abstenção maior que a registrada no primeiro turno no Maranhão.

– A tendência natural, quando só há o candidato a presidente, é uma redução na mobilização. Tivemos 23% de abstenção, mas a gente tem uma preocupação de que isso não aumente no segundo turno – afirmou.

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Abstenção no segundo turno se mantém estável desde 2002…

Eleições presidenciais vêm tendo duas rodadas de votação há 20 anos, sempre com uma margem de faltosos na casa dos 20% de eleitores; maior índice foi registrado em 2010, às vésperas de um feriadão de finados

 

As campanhas dos presidenciáveis preocupam-se com a ausência do eleitor no segundo turno das eleições

Pesquisa histórica

Criado no Brasil a partir das eleições de 1998, o segundo turno eleitoral já foi realizado em seis das sete eleições com possibilidade de aplicação do dispositivo; apenas Fernando Henrique Cardoso (PSDB), exatamente em 1998, foi reeleito em primeiro turno desde então.

Preocupação das campanhas neste 2022, a abstenção no segundo turno se manteve em uma média instável, na casa dos 20% de eleitores faltosos entre 2002 e 2018:

20,46% em 2002;

18,99% em 2006;

21,47% em 2010;

21,1% em 2014;

e 21,29% em 2018.

O índice histórico foi ligeiramente maior em 2010, quando o segundo turno caiu no dia 31 de outubro, às vésperas do feriado de finados; a preocupação do feriado voltou a rondar as campanhas em 2022.

No Maranhão, por exemplo, o Governo do Estado e algumas prefeituras decidiram transferir o feriado do servidor público da sexta-feira, 28 para a segunda-feira, 31; e deram ponto facultativo no dia 1º de novembro, emendando com o feriado do dia 2.

O servidor público maranhense, portanto, ganhou um feriadão de três dias, até a quinta-feira, 3.

Mesmo nos estados onde não se comemora o Dia do Servidor Público, o feriado do dia 2, na quarta-feira, é motivo de preocupação para as campanhas.

Mas a tendência é que essa abstenção se mantenha na média histórica…

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Bolsonaro cria as condições para se recusar a deixar o cargo em caso de derrota…

Denúncias de suposta censura da Justiça Eleitoral – que resultou na prisão do ex-deputado Roberto Jefferson – soma-se às denúncias de censura do TSE e de suposto prejuízo na veiculação de inserções de rádio e criam na campanha do presidente o clima que ele precisava para alegar ilegitimidade do resultado das urnas de domingo

 

Bolsonaro tem apoio de setores dos quarteis para se manter no poder em qualquer circunstância; e o caldo vem sendo engrossado neste segundo turno

Ensaio

No ambiente democrático, o período de transição entre a vitória de um presidente e sua posse em substituição ao que ocupa eventualmente o cargo, é salutar para o processo de reconhecimento do governo e da dinâmica da gestão.

Sob as condições de governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), esse interstício entre a vitória e a posse é um risco para qualquer eleito.

E esse risco aumentou nos últimos dias com algumas ações que parecem calculadas para criar o clima que Bolsonaro precisa para rejeitar deixar o cargo caso perca a eleição de domingo, 30.

Os ataques covardes dos ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) na semana passada não tinham outro objetivo a não ser provocar sua prisão; e a reação do aliado de Bolsonaro parece ter sido calculada para reverberar nas redes sociais.

Antes dele, a campanha bolsonarista já havia criado o clima de mentirosa censura da Justiça Eleitoral à Rádio Jovem Pan – o que resultou, inclusive, em postagens de outros personagens bolsonaristas com falsas determinações do TSE para retirada das redes (lembra do pastor André Valadão?)

Esta semana surgiu nova denúncia, segundo a qual emissoras de rádio do Nordeste deixaram de veicular inserções de rádio da campanha de Bolsonaro, o que teria prejudicado o presidente.

Era o que faltava para os bolsonaristas engrossarem o caldo que vêm tentando desde 2019: descredibilizar a campanha e acusar o TSE de favorecimento.

É preciso lembrar que as Forças Armadas escondem desde o primeiro turno um relatório sobre auditoria nas urnas eletrônicas, que Bolsonaro proibiu de ser divulgado; a ordem é deixar para janeiro, exatamente no período de posse do eleito.

A eleição está polarizada, o que dá a Bolsonaro a condição de mobilizar metade do eleitorado nas ruas, seja qual for o seu motivo; e todos conhecem o perfil do eleitorado médio bolsonarista.

Com este povo nas ruas, tomar posse como presidente será mais uma tarefa de risco numa eventual vitória de Lula…

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Campanha de Bolsonaro esvazia na reta final no Maranhão…

Percepção de avanço sentida logo nas primeiras semanas após o primeiro turno esfriou nos últimos dias pela falta de lideranças bolsonaristas nas ruas e com o avanço da campanha de Lula, capitaneada, sobretudo, pelo vice-governador eleito Felipe Camarão

Bolsonaro até tentou ensaiar um avanço no Maranhão na virada do primeiro para o segundo turno, mas o balão de ensaio esvaziou nas últimas semanas

Análise de conbjuntura

Não passou de balão de ensaio a tentativa de avanço da candidatura do presidente Jair Bolsonaro (PL) nas primeiras semanas do segundo turno, no Maranhão.

A sensação de virada surgida logo após o primeiro turno esvaziou rapidamente nos últimos dias, pela falta de lideranças bolsonartistas nas ruas e a falta de mobilização que marcou a virada do primeiro para o segundo turno.

Na reta final da campanha, além da falta de mobilização, Bolsonaro ainda enfrenta a forte repercussão negativa do ato do seu aliado Roberto Jefferson, que atirou contra policiais federais após insultar a ministra Carmem Lúcia, do Supremo Tribunal Federal.

Felipe Camarão passou a comandar mais efetivamente a campanha de Lula no Maranhão, neutralizando as ações bolsonaristas

Por outro lado, a campanha maranhense de Lula conseguiu corrigir os rumos, sem o personalismo do senador eleito Flávio Dino (PSB); agora sob a liderança do vice-governador eleito Felipe Camarão (PT), os lulistas têm ocupado melhor as ruas de todo o interior.

O resultado desta movimentação é a manutenção da dianteira de Lula, com forte tendência a um aumento substancial na diferença, que foi de 1,6 milhão de votos no primeiro turno.

É aguardar e conferir…

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“É um voto para o destino do Brasil”, diz Sarney ao declarar apoio a Lula

Ex-presidente afirma que a eleição do próximo domingo, 30, marcará o fim definitivo da democracia ou a sua restauração; para o emedebista, o voto em Bolsonaro terá como consequência um regime de força construído na mentira e no abuso do poder

 

O ex-presidente José Sarney (MDB) anunciou nesta segunda-feira, 24, seu voto no petista Luiz Inácio Lula da Silva. Para Sarney, o voto no domingo, 30, decidirá o destino do Brasil.

– No próximo domingo, o eleitor decidirá se vota pelo fim da democracia ou por sua restauração. Esse voto não é para quatro anos de governo: é um voto para o destino do Brasil – disse Sarney.

Com o posicionamento de Sarney, apenas um dos seis ex-presidentes vivos – Michel Temer (MDB) – mantém-se neutro na disputa. Além de Sarney, também apoiam Lula a petista Dilma Rousseff e o tucano Fernando Henrique Cardoso; já o petebista Fernando Collor é publicamente aliado a Bolsonaro.

Para Sarney, não há como comparar os perfis de Lula e de Bolsonaro

– O voto em Bolsonaro é voto contra as instituições, que terá como consequência anos de autocracia, um regime de força, construído na mentira sistemática e no abuso do poder. O voto em Lula – que já tem seu lugar na História do Brasil como quem levou o povo ao poder e como responsável por dois excelentes governos – é voto pela democracia, pela volta ao regime de alternância de poder, pela busca do Estado de Bem-Estar Social. A diferença é clara…. – disse o ex-presidente.

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Carlos Brandão atende solicitação de Zé Inácio e garante transporte gratuito para eleitores maranhenses

O governador Carlos Brandão (PSB) anunciou na tarde da sexta-feira (21) a gratuidade do transporte no estado seja por ferryboat, as vans e ônibus intermunicipais para a Baixada, as lanchas para Alcântara, assim como o transporte intermunicipal na Grande Ilha, em Imperatriz e região.

A gratuidade havia sido solicitada pelo Deputado Zé Inácio (PT) no dia 11 de outubro, durante discurso na Assembleia Legislativa do Maranhão. Na ocasião, o parlamentar apontou que a abstenção no 2º turno poderia ser um fator que causaria desequilíbrio no resultado das eleições e fez publicamente a solicitação para que o governador garantisse o direito à população.

“Mais uma vez aqui faço apelo aos prefeitos do Maranhão para que mobilizem a população para ir votar, assim como peço ao governador Carlos Brandão que via a MOB garanta transporte de forma gratuita aos eleitores, na medida da sua competência. Garanta também a liberação de passagem do Ferry Boat para que a população da Baixada possa exercer o sagrado direito do voto”, solicitou o deputado.

De acordo com o governador, será garantida a gratuidade na travessia de ferryboat, nas vans e ônibus intermunicipais para a Baixada, nas lanchas para Alcântara, assim como no transporte intermunicipal na Grande Ilha, em Imperatriz e sua região, durante dias 29, 30 e até as 12h do dia 31 de outubro.

Além disso, Zé Inácio também fez a solicitação para o prefeito Eduardo Braide garantir a gratuidadeno transporte público de São Luís, assim como ele fez durante o 1º turno na capital, quando Zé Inácio utilizou as redes sociais para solicitar a gratuidade das tarifas nos ônibus coletivos para que a população pudesse exercer a sua cidadania.

Confira o discurso do Deputado Zé Inácio no vídeo.

Da assessoria

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Brandão garante gratuidade no ferry boat no segundo turno…

Passagens livres para eleitores que votam na baixada começarão no sábado, 29, no trajeto São Luís/Cujupe, e terminam na segunda-feira, 31, no retorno para a capital maranhense; o objetivo é garantir a presença do eleitor nas urnas no segundo turno das eleições presidenciais

 

O eleitor terá transporte garantido, e gratuito, para abaixada, via ferry boat, a partir do sábado, 39, na véspera do segundo turno…

O governador Carlos Brandão (PSB) deve anunciar nas próximas horas a gratuidade no serviço de transporte via ferry boat entre São Luís e Cujupe, que valerá a partir da véspera da eleição no segundo turno.

A gratuidade na ida para a baixada começa no sábado, dia 29 e se mantém no domingo, 30, dia da eleição.

O benefício também estará garantido para quem voltar do Cujupe a partir do domingo, 30, indo até o meio-dia da segunda, 31.

Com a medida, Brandão espera estimular o eleitor que vota no interior a participar do segundo turno da eleição presidencial.

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É burrice ou má fé atacar Resolução do TSE contra fake news…

Bolsonaristas e setores da mídia ligados ao governo tentam criar um clima contra a Justiça Eleitoral apontando que ela atentou contra a liberdade de expressão ao se dar o poder de polícia para retirar das redes sociais, imediatamente, notícias mentirosas e informações falsas recorrentes – e já julgadas – sobre a disputa presidencial no Brasil

 

As fake news são frutos paridos diretamente do bolsonarismo, que infectou o país a partir do golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff

Editorial

É uma burrice sem tamanho – ou má fé desmedida – jornalistas saírem a público para protestar contra a decisão do Tribunal Superior Eleitoral, que assumiu o poder de polícia para retirar das redes sociais e da mídia – sem necessidade de novo processo – notícias já comprovadamente falsas ou informações mentirosas, já julgadas, sobre o processo eleitoral ora em curso.

A ação do TSE não atenta contra a liberdade de expressão.

Pelo contrário, ela garante a liberdade de expressão ao combater de forma mais efetiva as fake news, esse instrumento pernicioso criado a partir do surgimento de Jair Bolsonaro (PL) na política brasileira.

Atente para a expressão “já julgadas”.

Significa dizer que o TSE pode agora, agir diretamente para retirar das redes e da mídia peças já comprovadamente classificadas como falsas, e que reaparecem em outros locais mesmo após condenação.

Os jornalistas alinhados ao bolsonarismo que atacam a Resolução do TSE usam como símbolo a rádio Jovem Pan, essa mesma, que há anos deixou de fazer jornalismo e passou a ser canal de propaganda de Bolsonaro.

As fake news são pestes perniciosas surgidas a partir de outra praga: o bolsonarismo, criado pela conjunção covarde que resultou no golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2016, e está até hoje a assombrar o país.

Mas o que é fake news?

Fake news é a informação sabidamente mentirosa contra fatos, instituições ou pessoas; caracteriza-se pela certeza de tratar-se de mentira e, mesmo assim, ser espalhada como verdade.

Opinião não é fake news.

Análise não é fake news.

Comentários sobre acontecimentos não são fake news.

Os jornalistas que exercem com seriedade e dignidade sua profissão, portanto, nem devem se abalar com medo da resolução do TSE; ela protege o jornalismo e a informação séria.

Atacar a Justiça Eleitoral é favorecer a fake news, um dos frutos venenosos do bolsonarismo.

Simples assim…

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Flávio Dino afasta lideranças da campanha de Lula e pode prejudicá-lo no MA

Medo de transformar o comunista em líder absoluto no estado leva senadores, deputados federais e estaduais eleitos, prefeitos, vereadores e lideranças políticas em todo o Maranhão a cruzar os braços ou cerrar fileiras pró-Bolsonaro, o que  pode fazer a diferença em favor do petista diminuir ou até desparecer, contribuindo para uma derrota nacional

 

Flávio Dino conseguiu convencer Lula de que é o único responsável pela manutenção da vitória do petista no Maranhão

Análise de conjuntura

O blog Marco Aurélio D’Eça tem apontado desde o início do segundo turno que a presença hegemônica e personalista do senador eleito Flávio Dino (PSB) na campanha do ex-presidente Lula no Maranhão tem prejudicado o petista no segundo turno.

Este aspecto foi mostrado no post “Flávio Dino chama para si campanha de Lula e afasta aliados do petista”  e no post “Blitz bolsonarista incomoda Flávio Dino”.

Desde o início do segundo turno, Flávio Dino resolveu vender-se à mídia nacional como dono da campanha de Lula no Maranhão e responsável direto pela eventual ampliação da vantagem do candidato do PT, que foi de 1,6 milhão de votos no primeiro turno.

Essa hegemonia afastou lulistas históricos, como o senador Weverton Rocha (PDT), a deputada federal eleita Roseana Sarney (MDB) e vários deputados estaduais, federais, prefeitos e lideranças políticas.

Levou até ex-petistas a trocar de lado, como o deputado estadual reeleito Dr. Yglesio Moyses (PSB); o ex-secretário do governo comunista Simplício Araújo (Solidariedade) também já declarou voto em Bolsonaro.

Mesmo o governo Carlos Brandão (PSB) tem agido a contragosto na campanha do PT, quase que forçado pela relação com Dino; tanto que o próprio governador já liberou os seus auxiliares para votar com a consciência, sem perseguições. (Leia aqui)

A arrogância de Flávio Dino não o deixa perceber que os bolsonaristas avançam no vácuo da ação pró-Lula; e a eles – os aliados mais truculentos do presidente, capazes de tudo –  única coisa inaceitável é perder. 

A vitória de Lula no Maranhão dará a Flávio Dino a sonhada condição de “deus político”, responsável pelo poder supremo no estado e em condições de negociar, só ele, espaços de poder e cargos no eventual futuro governo.

Para a classe política, garantir isso é transformá-lo em mais um oligarca nordestino.

Mas há um outro viés a se pensar:

E se Lula perder?!?

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Folga de uma semana para servidor põe em risco segundo turno no Maranhão

Governador Carlos Brandão transferiu do dia 28 para o dia 31 o feriado do dia do Servidor Público e declarou ponto facultativo também no dia 1º de novembro, véspera do feriado de finados, o que pode favorecer passeios e viagens de famílias de eleitores entre às vésperas da votação e a quinta-feira, 3

 

Feriadão do servidor pode estimular o eleitor a votar e viajar depois, mas pode levar contingentes inteiros de eleitores a desistir do segundo turno e aproveitar uma semana de férias

Não é de fácil leitura as consequências do superferiado de Halloween e Finados decretado pelo governador Carlos Brandão (PSB) entre os dias 31 de outubro e 2 de novembro beneficiando diretamente os servidores públicos estaduais.

Para muitos, o decreto de Brandão favorece a presença do eleitor nas urnas no segundo turno, sobretudo entre eleitores que votam no interior e têm agora um feriadão para aproveitar entre os seus.

Mas o resultado pode ser o inverso, favorecendo a abstenção: o eleitor-servidor pode desistir de votar e aproveitar o superferiado para viajar com a família; afinal, ele deixará de bater ponto na sexta-feira, 28, e só voltará ao trabalho nos órgãos públicos na quinta-feira, 3. 

O ponto facultativo do halloween beneficia servidores do governo, da Assembleia e do Judiciário, contingente gigantesco de eleitores; mas pode ser seguido também pela Prefeitura de São Luís e Câmara Municipal, que ainda não baixaram seus decretos.

Teoricamente, a abstenção no Maranhão beneficiaria o presidente Jair Bolsonaro (PL), uma vez que Lula teve ampla maioria dos votos no Maranhão; a ausência do eleitor garantiria a diminuição da diferença em favor do petista.

De qualquer forma, é uma jogada arriscada do governador.

Que trará consequências eleitorais claras…