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Em resposta a Kassab, Mical pede para ser expulsa do PSD…

Ainda no contexto de sua fala sobre a submissão da mulher ao homem, deputada estadual diz ter-se sentido abandonada pelo próprio partido e agredida pelo presidente nacional, não vendo mais razão para continuar na legenda

 

Mical Damasceno respondeu ao presidente do seu partido em discurso na tribuna da Assembleia

A deputada Mical Damasceno respondeu nesta terça-feira, 23, ao presidente nacional do seu partido, o PSD, ex-ministro Gilberto Kassab, que condenou sua fala pregando a submissão da mulher ao homem quando propôs “encher o plenário de macho” no Dia da Família, em 15 de maio.

Para Kassab, o posicionamento da colega de partido “traz uma visão retrógrada e superada, falsamente escorada na religiosidade cristã”.

Diante da forte repercussão da fala da parlamentar, Kassab emitiu nota em que condenou a atitude da deputada e ressaltou que o PSD tem histórico de valorização da mulher em todos os níveis.

– Que valorização da mulher foi essa que eu fui eleita sem nenhum incentivo do partido? Nunca me recebeu e fala de valorização da mulher. Pela fé, eu faço questão de ser expulsa. Se não comunga comigo, não comunga com meu Deus, que me expulse do partido; e o único motivo é por causa do meu Deus, da minha fé, por eu defender o modelo de família que tem o respaldo bíblico – discursou Mical Damasceno, nesta terça-feira, 23.

Aliado da deputada pessedista – e ele próprio vítima de perseguição partidária – o deputado Yglésio Moyses (hoje no PRTB), orientou a colega a colecionar tudo o que considerar perseguição e incompatibilidade partidária para dar entrada na Justiça Eleitoral em autorização para deixar o partido.

A deputada não explicou se pedirá para deixar o PSD…

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Eduardo Nicolau a serviço de Brandão?!?

Ao declarar em programa do próprio Ministério Público que vive “seguindo os passos dos prefeitos”, procurador-geral de Justiça – que vive abraçado ao governador-tampão – mostra claramente que tem posição política à frente da instituição que deveria servir aos interesses públicos

 

O olhar do procurador-geral para o governador-tampão é de pura submissão e encantamento, o que tira sua isenção para a função de procurador de Justiça

Opinião

O procurador-geral de Justiça Eduardo Nicolau fez um espécie de confissão de culpa em entrevista a um podcast do Ministério Público.

Suspeito de favorecer o governador-tampão Carlos Brandão – com quem vive abraçado por tudo quanto é canto – Nicolau afirmou o que fica evidente na opinião pública: seu papel persecutório apenas contra prefeitos maranhenses.

– Eu sigo os passos dos prefeitos. Eu faço com que eles não façam coisas erradas – afirmou o procurador-geral.

Ao declarar sua sanha contra prefeitos, Eduardo Nicolau posiciona politicamente a instituição que dirige.

Assim como segue os passos dos prefeitos, deveria também seguir os passos do governador, do presidente do Tribunal de Justiça, dos secretários de estado e de todos que fazem as “coisas erradas” que tanto incomodam o procurador.

E com a declaração, Nicolau põe a si mesmo sob suspeita diante de futuras ações.

Simples assim…

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Legislativo obediente…

Submissos em absoluto ao governo Flávio Dino, deputados estaduais votam contra seus próprios projetos; e ainda manobram para impedir o exercício da oposição no Parlamento

É cada vez mais constante a falta de interesse da maioria dos parlamentares pelos temas debatidos no plenário da Assembleia Legislativa. E o absoluto controle do Executivo sobre sua base diminui cada vez mais o exercício do mandato parlamentar no Maranhão.

Na atual legislatura, 39 deputados integram a base governista.

É comum ver esses aliados mantendo, sem qualquer questionamento, os vetos do chefe do Executivo aos projetos que eles mesmos aprovaram por unanimidade. Ou seja, os deputados estaduais estão abrindo mão, sem qualquer resistência, do seu direito de elaborar e aprovar leis.

Por outro lado, a maioria governista também segue fielmente a determinação governamental de não permitir que pelo menos a oposição exerça a sua prerrogativa de fiscalizar os atos do Executivo. Barram todos os pedidos de informação ou de convocação de secretários estaduais para que prestem esclarecimentos ao Legislativo.

E nem mesmo é dado aos parlamentares, mesmo os governistas, o direito de destinar recursos a municípios e áreas demandadas pela população.

Em resumo, a Assembleia Legislativa vai na contramão de todos os demais parlamentos, inclusive do Congresso Nacional, que faz valer todas as suas prerrogativas.

É o Poder que a tudo se submete e se diminui…

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Ah, os petistas…

Com sua direção absolutamente atrelada e subjugada pelo PCdoB, PT maranhense se submete a aceitar filiados indicados pelo próprio governador como sendo indicações partidárias para o governo comunista

 

SUBMETIDO. Atrelado pessoal e ideologicamente a Flávio Dino, Lobato aceita até chancelar filiação de gente indicada pelo governador

O arraial do Partido dos Trabalhadores no Maranhão está em chamas desde a última sexta-feira, 6, quando membros da corrente Construindo um Novo Brasil (CNB) resolveu emitir uma nota de repúdio à intromissão do governo Flávio Dino (PCdoB) nas decisões do diretório regional, comandado hoje por Augusto Lobato, que é assessor especial do próprio Dino.

A CNB viu intromissão comunista na escolha de dois membros para o secretariado do governo sem que esses nomes tivessem, ao menos, sido discutido pela instância partidária. Na visão dos petistas, Flávio Dino nomeia apenas pessoas de sua relação pessoal e força a direção do PT a recebê-los como membros, submetendo a direção estadual aos seus interesses.

A crítica da maior corrente petista desagradou Augusto Lobato, que, em resposta, acusou os críticos de “sarnopetistas” numa referência à participação do PT no governo Roseana Sarney (PMDB).

Ocorre que, uma nota articulada pelo próprio Lobato – em contraponto à anterior – traz como signatários exatamente os membros do partido que ocupavam o gabinete do então vice-governador Washington Oliveira, hoje no Tribunal de Contas do Estado por indicação de… Roseana Sarney.

A guerra interna é mais um capítulo no PT maranhense, cada vez mais sem representação e sem nomes que possam fazer a diferença nas disputas majoritárias.

E a direção regional, hoje, é a imagem acabada deste novo perfil, submetido, atrelado e submisso às ordens do PCdoB, sem qualquer perspectiva de poder a curto e médio prazo.

E o pior: aparentando satisfação plena com os cargos de segundo e terceiro escalões ofertados pelos comunistas.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Apelo a Flávio Dino é a primeira traição de Edivaldo a Weverton…

Candidato do PDT passou o final de semana inteiro tentando convencer o governador a gravar vídeo de campanha, fato que, apenas minimizará o trabalho do líder pedetista feito até aqui em prol de sua eventual vitória

 

Edivaldo recebe, embasbacado, o braço de última hora de Flávio Dino

Edivaldo recebe, embasbacado, o braço de última hora de Flávio Dino…

Um dos grandes empecilhos políticos do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) – o que incomoda, inclusive, o seu próprio pai – é o temor e a submissão que ele demonstra do governador Flávio Dino e do seu lugar-tenente, secretário Márcio Jerry (ambos do PCdoB).

Submissão esta que o presidente do PDT, deputado federal Weverton Rocha, vem tentando tirar, ou, pelo menos, amenizar, desde que Holandinha filiou-se ao partido.

E ninguém pode negar que o desempenho de Edivaldo nestas eleições – tanto o político quanto o eleitoral – deve-se, em quase 80% a ninguém menos que Weverton Rocha.

Foi Rocha quem aproximou Edivaldo de outros grupos políticos, conseguiu a montagem de uma gama de partidos em seu palanque, e chegou mesmo  apostar que poderia vencer a eleição no primeiro turno.

E tudo isso com a promessa do próprio Edivaldo de que iria se afastar de Flávio Dino no decorrer do processo e no pós-eleitoral, garantia esta testemunhada várias vezes pelo titular deste próprio blog.

A vitória no primeiro turno não veio, então Weverton arregaçou as mangas- sozinho, com seus aliados de outros partidos – indo literalmente ao campo pedir votos, enquanto o governador Flávio Dino se escondia atrás de uma neutralidade.

..Enquanto WEverton é que sai a campo, em busca de votos para salvar o mandato do prefeito

..Enquanto Weverton é que sai a campo, em busca de votos para salvar o mandato do prefeito

E o que fez Edivaldo Júnior?

Apelou a Flávio Dino até que conseguisse a entrada dele na campanha, a menos de seis dias do pleito – e já com as bases eleitorais prontas pelo PDT – e num momento em que apenas o desempenho pessoal do próprio Holandinha no debate pode ainda ter influência no processo.

O gesto de Edivaldo é uma espécie de primeiro aceno de traição do prefeito a Weverton Rocha, que construiu sua campanha do nada.

Mas Weverton Rocha não pode negar que foi alertado – inclusive pelo titular deste blog – de que Edivaldo não tinha capacidade alguma de se livrar da tutela de Flávio Dino e Márcio Jerry.

Se Edivaldo perder a eleição de domingo, todo o ônus da derrota será jogado nas costas do presidente do PDT e seu grupo; se vencer, o herói da salvação será Flávio Dino, gesto que, fatalmente, será demonstrado pelo próprio Edivaldo Júnior.

E Weverton Rocha, novamente, vai ter que recomeçar o zero…

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Aliados tentam criar imagem de independência de Holandinha em relação a Flávio Dino; difícil missão…

Submissão absoluta do prefeito em relação ao governador é resultado do seu próprio perfil: frágil, inseguro e incapaz de tomar as próprias decisões

 

Boneco de ventríloquo: Edivaldo não toma decisão sem ouvir Dino

Boneco de ventríloquo: Edivaldo não toma decisão sem ouvir Dino

Aliados de Edivaldo Júnior (PDT) tentam, desde a semana passada, criar uma imagem midiática de independência do prefeito em relação ao governador Flávio Dino (PCdoB).

A ideia é tentar vender à população que o prefeito consegue gerir sozinho a prefeitura, sem interferência de Dino, do PCdoB ou de seus auxiliares.

Mas a ideia esbarra nos fatos.

Não há na história política maranhense alguém tão dependente, submisso e dominado do que Holandinha por Flávio Dino. O prefeito é uma espécie de mero boneco de ventríloquo do governador.

Flávio Dino decide até quem deve e quem não deve ser nomeado pelo prefeito em sua gestão.

Leia também:

O dono do prefeito…

Bata na mesa, Holandinha!!!

Holandinha tutelado…

E não é apenas Dino quem controla Holandinha, mas também o todo-poderoso secretário Márcio Jerry.

E deste, o prefeito “morre de medo que se pela”, como já atestaram interlocutores próximos.

O titular deste blog, inclusive, já testemunhou situações em que Edivaldo necessitou do aval de Jerry para dar entrevistas, visitar comunidades e até para nomear auxiliares. (Relembre aqui)

A dependência  submissão do prefeito são próprias da sua personalidade.

E isso não vai mudar apenas com propaganda midiática.

É simples assim…