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Bolsonaro age para salvar serviço de ferry boat sucateado por Flávio Dino e Brandão

Presidente autorizou liberação de R$ 50 milhões do Fundo da Marinha Mercante para construção de duas novas embarcações; o ex-governador destruiu o sistema ao intervir nas empresas e seu sucessor-tampão quer utilizar ferrys velhos de mais de 35 anos

 

Destruído por Flávio Dino, o serviço de ferry boat será restaurado por iniciativa do governo Bolsonaro

O Governo Federal vai financiar a construção de duas noivas embarcações para o serviço de ferry boat em São Luís.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) autorizou a liberação de R$ 50 milhões do Fundo da Marinha Mercante, que serão usados pelas empresas que operam o sistema, destruído desde que o então governador Flávio Dino (PSB) decidiu intervir.

Operando em caos desde então, a travessia São Luís/Cujupe põe em risco a vida de de usuários por que o sucessor-tampão de Dino, Carlos Brandão (PSB), insiste em usar embarcações velhas e inadequadas para o serviço.

Agora é Bolsonaro quem tenta salvar a operação sucateada por Flávio Dino…

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Governo Flávio Dino/Brandão pressiona Capitania dos Portos a aprovar ferry boat de 35 anos

Vistoria realizada na embarcação constatou falta de condições para navegabilidade em mar aberto, mas agentes do Palácio dos Leões buscam meios de liberar o uso na travessia São Luís/Cujupe

 

A embarcação de 35 anos tem motores inadequados para o alto mar, mas Flávio Dino e Brandão querem botá-la em funcionamento mesmo assim

Trazido do Pará – como de “alto padrão” – pela empresa beneficiada no governo Flávio Dino (PSB), o ferry boat batizado de Zé Humberto não tem condições de navegabilidade na travessia São Luís/Cujupe.

Segundo apurou o blog Marco Aurélio D’Eça, laudo de vistoria da Capitania dos Portos constatou que a embarcação, de mais de 35 anos, “está em condições precárias de uso”.

Mais grave: seus motores de propulsão são inadequados para uso em regiões como a do Boqueirão, no mar alto do Maranhão.

Mesmo assim, agentes do Palácio dos Leões tentam convencer os representantes da Marinha do Brasil a liberar o uso do ferry velho, mesmo com todos os riscos que ele representa aos usuários.

A balsa batizada pelo sucessor-tampão de Flávio Dino, Carlos Brandão (PSB), foi apresentada por ele como “nova e de alto padrão”.

Os agentes do Palácio dos Leões alegam à Marinha que o veto à nova embarcação causará ainda mais prejuízos aos usuários.

Mas o próprio governo não se preocupou com os usuários ao lavar as mãos e adiar para janeiro de 2023 o fim da intervenção na empresa ServiPorto, que tem três ferry boats interditados pelo comunista Flávio Dino.

E a situação só piora na travessia São Luís/Cujupe…

 

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Brandão lava as mãos sobre ferry boat e prorroga caos deixado por Flávio Dino

Usuários do serviço de transporte entre São Luís e Cujupe terão que esperar por mais seis meses para ter de volta as embarcações que foram retiradas de operação por decisão do comunista; sem capacidade de solução, sucessor-tampão empurra o problema para o próximo governador

O decreto do governo Brandão prorroga o caos do governo Flávio Dino e joga o problema para o próximo governador

Sem solução à vista para o problema criado pelo ex-governador Flávio Dino (PSB) no transporte de ferry boat entre São Luís e Cujupe – e sem capacidade de comandar o estado – o sucessor-tampão Carlos Brandão (PSB) decidiu prorrogar o caos em que se encontra o serviço.

Após várias promessas do governo de resolver o problema, o Diário Oficial do Estado trouxe na edição de segunda-feria,6, o adiamento da intervenção que o estado promove na empresa ServiPorto – e que causou o caos vivido pelos usuários do serviço.

A responsabilidade recaiu sobre o substituto Paulo Velten, mas o governo é o de Brandão.

Além de admitir incapacidade de resolver o problema, com o novo decreto de intervenção Brandão empurra o caso para o próximo governador.

Brandão e Flávio Dino lavam as mãos sobre o ferry boat e deixam os usuários literalmente a ver navios até 2023 (fotomontagem: blog do Linhares)

Desde que a intervenção foi consolidada, ainda no governo comunista de Flávio Dino, três embarcações foram sucateadas por falta de manutenção – as balsas cidade de Tutóia, Baía de São José e Cidade de Araioses.

Flávio Dino não conseguiu dar conta de recuperar estas embarcações e jogou o problema para Carlos Brandão.

Longe do governo e sem forças para resolver o problema, Brandão também empurra a situação para quem se eleger em outubro.

E o usuário vai ter que esperar até 2023…

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César Pires critica desmonte de serviços de saúde no Maranhão

A demissão de funcionários e a precarização dos serviços na rede estadual de saúde foram duramente criticados pelo deputado César Pires (PV), em discurso na Assembleia Legislativa do Maranhão. Para ele, falta competência na gestão de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e outras unidades de saúde da rede estadual, comprometendo gravemente a qualidade da assistência prestada à população maranhense.

“São mais de 120 trabalhadores demitidos das UPAs, que com certeza farão muita falta no atendimento de urgência e emergência prestado à população, em São Luís e no interior do Maranhão. Além disso, o governo quer entregar aos municípios a manutenção de várias unidades de saúde, que são de responsabilidade do Estado”, enfatizou.

César Pires citou ainda que o atraso no pagamento dos médicos, a falta de medicamentos e materiais cirúrgicos e a baixa oferta de leitos são alguns problemas registrados na rede estadual que podem levar muitos pacientes à morte.

“O governo prioriza os gastos com propaganda e desmonta serviços de saúde que antes funcionavam com excelência. É uma gestão incompetente, que fracassa em uma área vital que é a saúde pública”, afirmou.

O deputado concluiu dizendo que as ambições pessoais dos governantes do Maranhão estão valendo mais que a vida humana.

“O governo do fracasso continua vendendo nome lá fora, pactuando com os grandes setores da mídia e da política nacional para fazer uma frente contra Bolsonaro, mas esquece de fazer uma frente a favor do povo do Maranhão”, finalizou.

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A tola economia de Flávio Dino…

Nenhum gasto desnecessário com propaganda causou tanta rejeição quanto o orgulhoso banner do governador comunista dizendo que cortou meio bilhão da Saúde, mas sem apresentar resultados melhores no setor

 

“ECONOMIA?”.Wellington atingiu o âmago do governo com sua crítica

Sumiu como que por encanto do noticiário comunista o banner divulgado no início da semana exaltando o governador Flávio Dino por ter “economizado” mais de R$ 500 milhões no setor da Saúde entre 2015 e 2017.

A economia de Dino gerou um colapso no setor, com hospitais fechados ou sucateados, UPAs abandonadas e total destruição da autoestima de médicos, enfermeiros e outros profissionais que trabalham para o estado.

CAMPANHA TOLA. O banner orgulhoso de Dino. Festa do caos

– Que economia é essa, pra manter hospitais fechados? que economia foi essa, que acabou com as UPAs? Pra quê economizar enquanto falta medicamentos em todos os hospitais? O governador se orgulha de economizar na Saúde enquanto o trabalhador enfrenta filas em atendimento precário. Flávio Dino deveria se envergonhar dessa economia tola – criticou o deputado Wellington do Curso (PP), em discurso na Assembleia Legislativa.

A “economia tola” de Flávio Dino, exibida com orgulho pela própria gestão da SES e na mídia alinhada ao governador, foi criticada também nas redes sociais.

Para os maranhenses, não faz sentido cortar tantos recursos da Saúde para comprometer toda a qualidade do atendimento.

Só na cabeça de Flávio Dino e dos seus…

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Cortes comemorados por Flávio Dino resultaram na má qualidade da Saúde…

Propaganda governista se ufana de ter economizado meio bilhão no setor. Resultado: corrupção e sucateamento das unidades de saúde, vistas como de excelência até o fim de 2014

 

SUCATEAMENTO. Destaque mostra a economia que Dino diz ter feito. Para quê, exatamente?

Na ânsia de se defender do escândalo de desvios de recursos protagonizado pelo IDAC – e desbaratado pela Polícia Federal – o governo Flávio Dino (PCdoB) acabou por confessar uma mea culpa no setor.

A propaganda comunista revela que, entre 2014 – quando foram investidos R$ 925,6 milhões na saúde do Maranhão – e o fim de 2016, o corte no setor foi de R$ 508, 2 milhões.

Flávio Dino diz que economizou mais de meio bilhão em dois anos. E qual o resultado disso?

A resposta é óbvia e pode ser vista a olho nu, com uma simples visita às unidades de Saúde:  UPAs sucateadas, hospitais fechados, centros de referência abandonados e funcionários desmotivados.

A economia que Flávio Dino diz ter feito na Saúde serviu apenas para sucatear o setor em dois anos.

E ao que parece, essa economia também deve ter sido feita em outros setores.

Isso explicaria o sucateamento do Maranhão como um todo.

Simples assim…

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A Lição de Ricardo Murad em Flávio Dino…

Enquanto os faróis da Educação estão sucateados, depredados e abandonados na gestão estadual de Flávio Dino, ex-secretário mostra que, em Coroatá, sob o comando da prefeitura, as bibliotecas têm o mesmo padrão de excelência que tinha o sistema de Saúde até dezembro passado

 

ricardo farol farol2