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Eduardo Braide anuncia novo cartão postal de São Luís…

Prefeito vai restaurar Complexo Trapiche Santo Ângelo, no Centro Histórico de São Luís, para transformá-lo em sede de secretarias, Centro de Criatividade e em áreas para turistas e população, com cafés e restaurante, que devem ser inaugurados até o ano que vem

 

O belíssimo complexo abandonado será revitalizado por Braide para se tornar cartão postal de São Luís

O prefeito Eduardo Braide (PSD) anunciou nesta quarta-feira, 12, o que chamou de novo cartão postal de São luís.

A prefeitura vai reformar o Complexo Trapiche Santo Ângelo, área de mais de 20 mil metros quadrados no Centro Histórico, para transformá-lo em um centro administrativo da própria gestão e setores de arte, cultura e turismo, como ponto turístico e de visitação.

– Nós vamos fazer o maior investimento de revitalização no Centro Histórico. Serão cinco galpões completamente restaurados, em uma área de 20 mil metros quadrados, onde vão funcionar cinco secretarias municipais – revelou Braide.

Além de parte da administração pública, o noivo cartão postal abrigará um centro de criatividade e inovação onde serão realizados cursos, aulas de dança, teatro, artes, trazendo de volta o que ocorria no Centro de Criatividade Odilo Costa, Filho, fechado no governo Flávio Dino (PSB).

O prefeito visitou o local das obras, que atrairão mais turistas e movimentará a parte de fora do Centro Histórico da capital maranhense

O complexo terá ainda restaurantes, cafés e um Mirante, com vista para a Baía de São Marcos.

– Aqui vai ser um espaço para todo mundo; para a comunidade, para quem mora na cidade, para os turistas; e o melhor tudo: as obas á começam este ano – avisou o prefeito.

O Complexo Trapiche Santo Ângelo reúne diversas ruínas em frente ao Terminal da Integração da Praia Grande…

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Hotel ícone do Centro Histórico fecha as portas em São Luís…

Com o nome atual de Grand São Luís, antigo Vila Rica viveu o seu auge, entre os anos 80 e 90, com festas e eventos memoráveis da alta sociedade ludovicense; fechado desde o início da pandemia, a empresa decidiu encerrar definitivamente suas atividades deixando um vazio na Praça Pedro II, que tem a edificação como um dos símbolos, ao lado da Igreja da Sé e dos Palácios do governo, da prefeitura e do Tribunal de Justiça

 

Inserido na arquitetura do Centro Histórico, o Grand São Luís Hotel mantém a mesma estrutura desde os tempos de Vila Rica; agora fechou as portas definitivamente

O Grand São Luís Hotel, antigo Hotel Vila Rica, no Centro Histórico de São Luís – um dos mais tradicionais ambientes do turismo da capital maranhense – decidiu encerrar definitivamente suas atividades.

Fechado desde o início da pandemia, o empreendimento não conseguiu se firmar no novo momento do turismo, aproveitando o boom da revitalização do Centro Histórico, com eventos semanais promovidos pelo poder público.

A falta de um estacionamento de grande porte e a concorrência com os resorts atrapalharam o desempenho do hotel, que tem vista exclusiva para a baía de São Marcos e área de lazer eternamente ensolarada.

O antigo Hotel Vila Rica é um dos ícones do Centro Histórico e foi palco da badalação de São Luís nos anos 70, 80 e início dos 90, com suas festas memoráveis, reunindo a alta sociedade maranhense.

Era à beira da piscina do Vila Rica que se realizavam os clássicos concursos Miss Maranhão, sob a batuta da lendária Flor de Lis; o hotel abrigou por anos a boite Apocalipse, palco da juventude ludovicense, com festas memoráveis nos fins de semana.

Sob controle dos empresários Edilson Baldez e Luiz Carlos Cantanhede desde 2005, o Grand São Luís – que já recebeu a delegação do Papa João Paulo II – nunca conseguiu se firmar como opção hoteleira, apesar do charme, do requinte e da localização em plena Praça Pedro II.

O objetivo dos atuais donos é manter o prédio no ramo hoteleiro.

Estudam ofertas de redes nacionais e internacionais…

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Zé Inácio pede ao governo obras de infraestrutura em Bequimão e Guimarães

Parlamentar pediu início das obras de construção da barragem Maria Rita, em Bequimão, e a pavimentação do trecho da MA-305, que dá acesso à Praia de Araoca, em Guimarães

 

Zé Inácio quer fortalecer o turismo de Guimarães e Bequimão

O deputado Zé Inácio (PT) apresentou indicação solicitando ao Governo do Estado o início das obras de construção da barragem Maria Rita, no município de Bequimão. O parlamentar também pediu à Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra) que sejam executadas as obras de pavimentação asfáltica do trecho da MA-305, que dá acesso à Praia de Araoca, em Guimarães.

Segundo Zé Inácio, a estrutura da barragem, com extensão de 12 km e que vai ligar o município de Bequimão a São Bento, é uma demanda da população daquela região da Baixada Maranhense, uma vez que a sua conclusão beneficiará inúmeros agricultores que tiram o seu sustento da pesca, do plantio e da criação de animais naquela localidade.

“A barragem terá a finalidade de conter, durante todo o ano, a água doce e combater a salinização dos campos naturais inundáveis com a entrada de água salgada pelos igarapés nas áreas mais baixas da região, e impactará diretamente na economia local, tendo em vista os agricultores familiares que sobrevivem da criação de gado e de pequenos animais”, justifica. 

Turismo 

Já a pavimentação do trecho da MA-305 possui 19 km de extensão e dá acesso à Praia de Araoca, conhecida por ser um dos grandes atrativos turísticos do município de Guimarães e da região do Litoral Ocidental, atraindo turistas dos mais diversos municípios do estado. A obra também beneficiará diretamente mais de sete comunidades.

“A presente indicação também tem como objetivo o fortalecimento do turismo local, o que impactará diretamente na economia da região, tendo em vista que a Praia de Araoca atrai diversos banhistas interessados pelas belezas naturais daquela localidade”, afirma o deputado Zé Inácio. 

Da assessoria

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Zé Inácio participa de regata em Tutóia

O deputado estadual Zé Inácio (PT) participou neste domingo, 31, da 35ª Regata de Canoas á Vela e Remo do município.

O parlamentar esteve no município a convite do prefeito Diringa e do secretário de aquicultura e pesca, José Ovídio.

– Neste domingo (31), estivemos em Tutóia, a convite do amigo e secretário de pesca e aquicultura José Ovídio e também do prefeito Diringa, para participar e prestigiar a 35ª Regata de Canoas à Vela e Remo do município – disse Inácio.

O deputado do PT lembrou que o evento estava há cinco anos sem realização, o que foi garantido em 2021 pela articulação dos envolvidos.

– O evento não acontecia há quase cinco anos e foi resgatado pela atual gestão. Parabéns companheiros, seguimos juntos – concluiu.

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“Estátua da Liberdade” de Roberto Rocha deve ser vista com respeito

Apesar das ironias aos projetos virtuais do senador maranhense – inclusive advindas do blog Marco Aurélio D’Eça – réplica do monumento estadunidense que ele pretende viabilizar no município de Nova Iorque é visionária e acena para o turismo na região do sertão do Maranhão

 

Uma das belas imagens da Nova Iorque maranhense: potencial turístico inexplorado às margens da Barragem Boa Esperança

Ensaio

O senador Roberto Rocha (sem partido) tem sido alvo de ironias – inclusive do blog Marco Aurélio D’Eça – por causa de seus projetos mirabolantes, divulgados a partir de maquetes virtuais.

Alguns – aparentemente – podem até ser inviáveis, seja do ponto de vista estrutural ou financeiro; mas outros deveriam ser vistos com respeito, como a réplica da Estátua da Liberdade, em Nova Iorque do Maranhão.

É de importância visionária para o turismo uma Estátua da Liberdade na Nova Iorque maranhense nos moldes da original, na cidade americana de mesmo nome.

Quem conhece Nova Iorque do Maranhão – uma das mais belas cidades do estado – sabe de sua história e de sua geografia; e sabe a dimensão que teria uma Estátua da Liberdade em suas águas.

Fundada como vila pelo engenheiro americano Edward Burnet, foi emancipada de Pastos Bons em 1890, recebendo o nome da cidade natal do fundador – escrita de forma abrasileirada, diferente da Nova York original.

Destruída pela Coluna Prestes, em 1925, Nova Iorque do Maranhão sofreu uma inundação e teve que ser reconstruída.

A “nova” cidade ganhou as mesmas 13 ruas, três praças e a mesma disposição das casas, mantendo cada vizinhança integrada.

Missão campal em 1960, nos dias que antecederam a inundação provocada de Nova Iorque, para construção da Hidrelétrica de Boa Esperança (fonte: Cia Boa Esperança)

Foi novamente inundada em 1960 – desta vez em enchente provocada pela construção da Hidrelétrica de Boa Esperança.

Hoje, Nova Iorque está à beira do lago formado pela barragem, numa área de extrema beleza, na divisa com o vizinho Piauí.

No final da década de 90, o então correspondente do Jornal Nacional na Nova York americana – o falecido Paulo Henrique Amorim – produziu reportagem com um link direto para a Nova Iorque maranhense, onde estava o repórter Sidney Pereira, da Mirante.

Na época, o governo Roseana Sarney (então no PFL) tentava reforçar o turismo na região.

 

Projeção digital do balneário coma Estátua da Liberdade, projeto de Roberto Rocha que pretende levantar recursos no Ministério do Turismo

Esses fatos mostram que a ideia de Roberto Rocha pode até ser exótica, mas não maluca.

Ele pretende não apenas instalar a réplica da estátua, mas construir um balneário na região, o que movimentaria o turismo na região; os recursos viriam do Ministério do Turismo.

De fato, uma réplica da “senhora de Manhatan” em plena barragem da Boa Esperança poderia dar à Nova Iorque maranhense um boom nunca visto em sua história.

Basta ter coragem para ver o que a visão não alcança, como veem os visionários.

E Roberto Rocha, neste aspecto, apresenta uma visão de futuro…

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Palco Produções realiza I Pedalarte em São Luís…

Evento que mistura cultura, turismo e esporte tem sua primeira edição marcada para o dia 11 de julho, no circuito das praias da capital maranhense; inscrições abertas pelo número 99173-0943

 

Lêda Lima exibe sua bike na Praça do Pescador, cartão postal de São Luís que comporá o circuito do I Pedalarte

Imagine participar de um evento que reúna, a um só tempo, esporte, cultura e turismo em plena capital maranhense?

A Palco Produções juntou todos esses segmentos no evento I Pedalarte, que acontecerá no circuito praias – do Caolho à Península – no domingo, 11 de julho, a partir das 6h30.

– A Palco já realiza grandes eventos e produções artísticas em São Luís, como cinema, Teatro Musical e circo. Agora juntaremos também o esporte, com um circuito de passeio ciclístico pela bela orla da capital maranhense – conta a diretora da empresa, Lêda Lima.

As inscrições do evento podem ser feitas pelo número (98) 99173 0943, a R$ 40,00, com direito a uma camiseta personalizada, café da manhã, reforço pós-circuito e banho de piscina, além de sorteio de brindes.

É preciso atentar para o limite técnico de inscrições, devido as restrições da pandemia.

Além do passeio pelas praias – do Caolho à Península da Ponta D’Areia – o Pedalarte terá participação de companhias circenses, atores de teatro e performances artísticas durante toda a manhã.

Serviço:

Data: 11/07/2021

Inscrições: até dia 05/07 ou até atingir o limite técnico do evento.

Valor da Inscrição: R$ 40,00

Local: Sede Palco Centro de Arte / Rua Coroatá, Número 21, Quintas do Calhau – Barramar.

Concentração: 6h30

Saída: 07h

Realização: PALCO PRODUÇÕES

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Segurança de bares da Litorânea foi negligenciada por DPU e Ministério Público

Empresários comodatários dos módulos de espaços conjugados reformados em 2003, no governo José Reinado, sempre reclamaram dos riscos das estruturas de madeira e da cobertura de palha, mas tinham as propostas de mudança semrpe proibidas pelas duas instituições, que tentam impor pensamentos ideológicos ao funcionamento

 

O bar Adventure ficou totalmente destruído com as chamas que atingiram a estrutura de madeira e o telhado de palha

 

O incêndio do bar Adventure, no domingo, 23, na avenida Litorânea, foi o resultado da soma de um equívoco de projeto de construção com a intransigência ideológica do Ministério Público e da Delegacia de Patrimônio da União.

Reformados durante o governo José Reinaldo Tavares, em 2003 – pelo então gerente metropolitano Ricardo Murad – os módulos conjugados contruídos de madeira e com cobertura de palha sempre foram questionados pelos comodatários, mas aceitos, estranhamente, pela Delegacia de Patrimônio da União e pelo Ministério Público.

Ao longo destes 18 anos, os empresários tentavam convencer os dois órgãos a aceitar mudança de projeto, com construções em alvenaria e telhado com material menos incendiário; mas para a DPU e MPF, qualquer outro tipo de estrutura agrediria a ambientação natural da orla.

Só há pouco tempo as propostas de telhas sintéticas foram aceitas – sem, no entanto, mudanças na estrutrua de madeira.

Algumas barracas chegaram a trocar o telhado; outros, aguardam o início do período sem chuvas para proceder a troca, o que naõ deu tempo para o Adventure.

Dr. Yglésio quer discutir a segurança das estruuras qeu servem como bares e s]ao supervisionadas por Minsitério Público e DPU

Agora, o deputado Dr. Yglésio (PROS) quer chamar os envovlidos para audiência pública em que se discutirá a segurança destes bares ao longo da praia.

Ótima oportunidade para saber com base em que ideologia procuradores federais e delegados da União – que têm o poder de controle sobre a área – insistiam com as estruturas capengas destas barracas.

E implicam tanto com as mudanças processadas em alguns destes bares., que só benfícios trazem aos frequentadores da orla.

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Ecoturismo pode ser saída para recuperação do setor…

Por Gastão Vieira

ão estamos todos no mesmo barco nessa crise gerada pela pandemia do novo coronavírus. Vivemos sim uma mesma tempestade, mas com condições bem distintas. Pessoas, empresas e setores foram atingidos de forma particular. Enquanto uns dispõem de um iate para enfrentar a tormenta, outros estão largados no mar sem nenhuma boia para se agarrar. O turismo foi, sem sombra de dúvidas, uma das atividades mais atingidas, possivelmente será uma das últimas a se recuperar e, por isso, precisa de atenção especial para fazer a travessia.

Composto em mais de 90% por micro e pequenas empresas, o mercado de viagens está, no momento, focado em sobreviver. Todo o apoio do governo nesse sentido é bem-vindo e salutar. Ajudar o turismo significa ajudar mais de 50 atividades e seus respectivos trabalhadores que, de alguma forma, têm uma relação com o setor. Estamos falando, por exemplo, do garçom, do taxista, do artesão.

O momento exige cautela. O foco deve ser todo em preservar vidas e salvar empregos na medida do possível. É hora também de reorganizar e aglutinar as forças para transformar potencial em realidade. Setor produtivo, as diversas esferas de governo, o Legislativo e a academia precisam trabalhar de forma articulada para desenvolver o turismo no país.

A retomada do turismo ocorrerá necessariamente pelas viagens domésticas, no ecoturismo.

Atrativos não nos falta para darmos aos brasileiros uma experiência memorável. Com a articulação dos agentes envolvidos, é possível o turismo fazer a travessia do momento desafiador que vivemos e retomar a trajetória de crescimento que vinha experimentando pré-pandemia.

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Hotéis fecham as portas em São Luís; restaurantes demitem

Sindicatos apontam forte recessão e justificam suspensão das atividades como forma de encarar a crise provocada pela pandemia, que afetou drasticamente o setor de turismo e entretenimento no estado

 

Hotel Blue Tree anunciou semana passada a suspensão de suas atividades em São Luís

Nada menos que sete hotéis de São Luís já anunciaram o fechamento de suas atividades desde o início da quarentena ocasionada pela pandemia do coronavírus, segundo o sindicato do setor.

O último a anunciar que fechou as portas foi o Grand São Luís Hotel.

Também suspenderam as atividades o Blue Tree (antigo Pestana), Abbeville, Skina Hotel, Hotel Ponta D´areia, Stop Way, Calhau Praia Hotel.

O setor de turismo é um dos que mais sofrem com a pandemia de coronavírus em São Luís.

Sem poder realizar eventos, restaurantes e bares também estão demitindo para tentar sobreviver durante o período de isolamento social.

Sem poder abrir as portas, restaurante Cabana do Sol anunciou demissão de funcionários

O Sindibares calcula em 5 mil o número de demissões no setor de bares e restaurantes desde o início da pandemia.

Já anunciaram demissões os restaurantes Cabana do Sol, Churrascaria Sal e Brasa, Pizzaria Vignoli, Feijão de Corda e Flor de Vinagreira, que atuam sobretudo com vendas presenciais.

Porém, mesmo nas redes que fazem drive thru e delivery – como Bobs, Bulldog e outras – já há previsão de demissões.

O risco de colapso no setor de turismo é iminente…

Com informações do blog de Diego Emir

P.S.: Segundo comentaristas do blog, o hotel Abeville continua em funcionamento 

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Investidores estrangeiros já de olho nos lençóis maranhenses…

Acompanhados do próprio ministro do Turismo, empresários internacionais passam a semana no Maranhão,  prospectando investimentos em áreas turísticas, na região de Barreirinha, Tutoia, Santo Amaro e Primeira Cruz

 

Exploradores do Turismo mundial estão de olho nas belezas naturais dos Lençóis Maranhenses em várias regiões do estado

Um grupo de investidores liderados pelo arquiteto dinamarquês Bjarke Ingels está na região dos Lençóis Maranhenses desde oi início da segunda-feria, 13, em busca de projetos para investimentos no Turismo.

Os investidores – que estão sendo acompanhados pelo próprio ministro do turismo, Marcelo Álvaro Antonio – pretendem investir na região de Barreirinhas, Tutóia, Primeira Cruz e Santo Amaro, compreendendo todo o complexo dos Lençóis Maranhenses.

Os Lençóis Maranhenses compõem o rol de áreas que o governo Jair Bolsonaro quer entregar para exploração da iniciativa privada.

A cessão da exploração vem sendo acompanhada pelo governo do Maranhão.

E gera polêmica nos debates sobre investimentos em Turismo…